Mini-Reviews: Prince of Persia 2008 (PC)

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Depois da bem-sucedida e desafiadora trilogia Sands of Time, a franquia Prince of Persia estava começando a se repetir. Para sair da mesmice, a Ubisoft resolveu sonhar tudo de novo em 2008 com esta abordagem… inusitada.

Que o jogo é belíssimo, ninguém discute. A polêmica é que o príncipe não morre: sempre que erra um salto, é salvo por sua parceira de aventura e pode tentar de novo. Sim, heresia instantânea para os velhos fãs, mas as aparências enganam!

O que a Ubisoft fez foi multiplicar por mil as peripécias acrobáticas do príncipe. Há sequências alucinantes de saltos ousados misturados a descidas em alta velocidade por rampas e escaladas em paredes; momentos que seriam frustrantes e inviáveis em jogos implacáveis como seus antecessores, que puniam o jogador a cada erro. Prince 2008 dá sim uma canja ao jogador, mas essa canja é um preço a pagar por uma experiência deliciosa e inesquecível. A trama empolga, o clima envolve e o final é extraordinário. Recomendadíssimo.


Mini-Reviews: Catherine (Xbox 360)

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Este puzzle da Atlus vendeu 500 mil cópias. Metade deve ter ido parar nas mãos de adolescentes virgens em busca de um pouco de “sacanagem animética”. Mas se você pretende comprar o jogo só por causa do “boob factor”, pense duas vezes!

Catherine é sim meio safadinho, mas é um PUZZLE safadinho. E um puzzle daqueles infernais, descabelantes. Durante o dia, o herói enche a cara no bar com os amigos e tenta “gerenciar” duas garotas: a namorada que quer casar e uma fogosa e desinibida amante. Mas toda noite, um pesadelo o leva a uma enorme torre que ele deve escalar movendo blocos. É frenético, viciante e exige o domínio de várias estratégias.

A trama sobrenatural, que mistura sexo, horror e medo de compromisso, vai ter mais impacto sobre quem é casado ou já sente a pressão. Nos intervalos entre as fases, as decisões do jogador conduzem o protagonista para os braços da namorada ou para os seios da amante. Não vi os oito finais, mas adorei o louco destino que dei ao meu personagem.


Mini-Reviews: Final Fantasy XIII (Xbox 360)

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Fãs e críticos espinafraram este jogo por ser linear demais: você passa o tempo quase todo andando por corredores sem muitas opções de exploração. Mas esse também é o maior trunfo de FFXIII, que corta todas as “gordurinhas” típicas de RPGs.

A trama, movimentadíssima, segue que nem uma flecha do início ao fim, sem nunca perder o pique (coisa rara em RPGs). Os personagens não são lá grandes coisas, mas são unidos por uma luta desesperada por suas vidas, que somada à mecânica otimizada dos combates dá ao jogo um ritmo invejável.

Com o sistema de paradigmas, você não precisa escolher magias nas batalhas: apenas diz “você é o healer e você é o cara das magias de ataque” e pronto, o jogo escolhe as magias com base nas suas ordens.

Parece fácil? Não é: até as batalhas comuns são desafiadoras e exigem um uso criterioso dos paradigmas, senão é derrota na certa. Quem anda meio de saco cheio dos excessos do gênero como eu vai amar; os demais devem passar longe.


TheBoss NewGame 001 – Sleeping Dogs

Pessoal, uma série secundária em nosso canal sobre jogos atuais. Batizada de TheBoss NewGame (nome da série por Andrey, como de costume), daremos uma espiada aqui e acolá — ou seja, nas principais plataformas — em demos, trials e se um dia conseguirmos um tíquete para um beta privado não perdoaremos: seu gameplay será devidamente capturado para posterior apreciação dos amigos do Cosmic Effect.

Vídeos com menor duração, apenas com trechos do gameplay e alguns comentários acerca do mesmo, como de costume. Talvez um pedido para “aumentar o volume” se a trilha sonora for muito boa, no máximo algo por aí. Espero que gostem e até gostaria de pedir-lhes que divulguem, se possível, em suas timelines.

Nesta primeira incursão, Sleeping Dogs da Square Enix. Pra animar um pouco a conversa, capturei do Xbox 360, PS3 e do PC também. O jogo promete, mesmo com o v-sync desabilitado de sempre do PS3…

TheBoss NewGame 001

Sleeping Dogs

 

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TheBoss 003 – Hybrid

Amigos, conheçam Hybrid, lançado a poucos dias no Xbox Live durante o Summer of Arcade deste ano. Um jogo de combate em terceira pessoa, somente com arenas para deathmatches e afins (não há modo single player) mas desenvolvido pela empresa do famoso título de ação com puzzle Scribblenauts, hit do Nintendo DS.

Algumas inovações interessantes na mecânica consagrada dos jogos de combate baseados no sistema de cover e o alto valor de produção, para um jogo exclusivo do XBLA, tornam Hybrid um título atraente. Acompanhe as primeiras impressões conosco, no terceiro episódio de nossa série.

TheBoss 003

Hybrid

 

Download MP4 TheBoss 003 – Hybrid 

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