Mini-Reviews: Final Fantasy XIII (Xbox 360)

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Fãs e críticos espinafraram este jogo por ser linear demais: você passa o tempo quase todo andando por corredores sem muitas opções de exploração. Mas esse também é o maior trunfo de FFXIII, que corta todas as “gordurinhas” típicas de RPGs.

A trama, movimentadíssima, segue que nem uma flecha do início ao fim, sem nunca perder o pique (coisa rara em RPGs). Os personagens não são lá grandes coisas, mas são unidos por uma luta desesperada por suas vidas, que somada à mecânica otimizada dos combates dá ao jogo um ritmo invejável.

Com o sistema de paradigmas, você não precisa escolher magias nas batalhas: apenas diz “você é o healer e você é o cara das magias de ataque” e pronto, o jogo escolhe as magias com base nas suas ordens.

Parece fácil? Não é: até as batalhas comuns são desafiadoras e exigem um uso criterioso dos paradigmas, senão é derrota na certa. Quem anda meio de saco cheio dos excessos do gênero como eu vai amar; os demais devem passar longe.