Cosmic Cast #41 – H.E.R.O.

H.E.R.O. do Atari 2600. Um show de jogo. Um sucesso entre os jogadores brasileiros.

Conheça ou reviva conosco, com toda a riqueza de detalhes que este super clássico merece, o jogo estrelado por Roderick Hero: o primeiro grande herói dos videogames. Física e level design são características a serem apreciadas neste título. Como é? Em um catucho feito para um hardware que previa jogos “tipo Pong melhorados?” É para isso que existem os gênios…

Este episódio teve seu gameplay inteiramente capturado no Game Room da Xbox Live do Xbox 360, com o H.E.R.O. oficial da Activision portado/emulado com perfeição absoluta nesta plataforma. Nosso vídeo também exibirá um pouco deste excelente serviço exclusivo da Microsoft que oferece jogos de Atari 2600, Intellivision e arcade numa apresentação que realmente homenageia a era dourada dos jogos eletrônicos.

Mas estamos falando de Atari. O foco mesmo… reside em atingir o high-score. Um milhão de pontos e “a operação de resgate deixa de existir”. Será mesmo?

“Quem disse que H.E.R.O. não é eterno?”

Cosmic Cast

Episódio #41 – H.E.R.O.

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Retrowave [001] – F-Zero, Senhor Das Trevas, SpellCaster

Retrowave: Embarque conosco na busca pelo último pixel do retrogaming numa trilogia de jogos a cada episódio.

F-Zero do Super NES, Senhor das Trevas do Odyssey e SpellCaster do Master System. O que estes três jogos têm em comum? Nada?

Pois é… esta é a ideia.

Amigos, o Cosmic Effect Team orgulhosamente apresenta mais uma série em vídeo para curtirmos em co-op!

Capturas reais. Retrogaming real. Retrowave: Não configure o seu emulador.

Retrowave [001]

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Cosmic Cast #40 – O SuperConsole

Amigos: gostaria de apresentar-lhes o vídeo definitivo sobre o SuperConsole. Um Cosmic Cast especial, para celebrarmos juntos o episódio de número 40 da nossa série.

Este vídeo substituirá, em breve, o conteúdo da página fixa “SuperConsole” encontrada logo acima do título deste site. Espero que curtam o passeio, acreditem: vocês nunca viram o SuperConsole como neste vídeo…

A primeira “super máquina do tempo” é única, é nossa. É brasileira. Peço, por gentileza, que os amigos divulguem este vídeo o máximo possível!

Cosmic Cast

Episódio #40 – O SuperConsole

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Diablo, BioForge e a Revista OLD!Gamer Edição 11

Amigos do Cosmic Effect: há uma revista impressa no Brasil que trata somente da apreciação dos jogos antigos. Claro que vocês a conhecem, ela é única: a OLD!Gamer, da Editora Europa.

Gostaria de apresentar-lhes a edição atual da revista, de número 11. Nela, tive o imenso prazer de compor, em parceria com o nosso amigo Orakio Rob, O Gagá (quem mais? ^_^), uma matéria sobre Diablo, o original para PC.

Com relação ao jogo, foi uma experiência gamística como poucas: jogamos por inteiro, tiramos fotos sombrias dos labirintos e fomos devidamente hipnotizados pelo gameplay mágico da Blizzard. Até criamos uma VPN e jogamos online “como se fosse 1996”. Tudo para a matéria da revista mas, confesso: foi extremamente divertido, afinal, estamos falando de videogame.

Não dá pra ver direito com tanta vermelhidão, mas o Gagá amarelou feio quando viu o Butcher.

Depois de tanto clicar com o mouse em Diablo, era hora de clicar no editor de textos. Nesta etapa, aprendi tremendamente com o Gagá no que se refere às preocupações com a normatização da “coisa toda”, com o andamento de um texto que seria promovido à artigo de revista impressa.

Obviamente, mesmo sendo para uma revista, tudo começa no Word (ou no Google Docs). É você e o teclado, exatamente como acontece com o texto “de blog”. Será mesmo?

Nem tanto. Desta vez, você precisa ser mais cuidadoso do que de costume. E qual seria o prêmio por este cuidado extra? Este: É possível aprofundar-se mais, praticamente até onde o autor desejar. Não amigos, eu não me perdi, estou me referindo ao conteúdo impresso mesmo. Parece contraditório, não?

Na Internet, quando produzimos um artigo sobre um determinado jogo, sua liberdade teoricamente é máxima. Pessoalmente, sempre acreditei no benefício da auto-imposição de limites a esta liberdade.

Seja aqui neste espaço de máxima democracia que compartilhamos, seja numa revista impressa, acredito muito na ideia de que o conteúdo seja normatizado, polido e equilibrado. Sem excessos de informações pessoais ou opiniões excessivamente contundentes — afinal, o foco, o astro… sempre serão eles: os videogames. Nunca o autor. A conclusão do conteúdo apresentado é sua, somente sua. Sempre.

Irrelevante é o nível de paixão ou desgosto de um autor por qualquer jogo abordado num post, vídeo ou artigo impresso — acredito. Importa, sim, a qualidade da informação apresentada a quem ofereceu seu precioso tempo e honra de abrir uma aba do navegador para consumir o seu blog, canal de YouTube ou… folhear a revista.

Além deste artigo que tomou conta da capa da revista, tive a oportunidade de escrever sobre um jogo à minha escolha, para uma outra matéria. O próprio redator-chefe da revista, Humberto Martinez, ofereceu a possibilidade de escolher o título. Aliás, praticamente o H.E.R.O. do Atari este cidadão representa, só por manter esta revista de pé. Quantos países possuem periódicos impressos sobre retrogaming, em pleno 2012?

Como marinheiro de primeira viagem — desta vez, sem um experiente marinheiro à bordo escrevendo comigo — logo procurei um porto seguro… e BioForge, um título de MS-DOS pertencente ao “Top 3 Pessoal” foi o escolhido. Completam esta tríade os jogos Starflight do Mega Drive e Out of This World, este revisitado brilhantemente pelo próprio Gagá na edição número 4 da revista.

É um daqueles jogos que, todo ano, em algum momento mais introspectivo de sua vida, você decide ter o prazer de jogá-lo novamente. Vocês reconhecem este sentimento, cada um sabe qual é aquele seu Top 3 inseparável.

A escolha de BioForge para a matéria da OLD!Gamer trouxe a liberdade de esticar o braço buscando tudo que o título tem de bom, médio e também que poderia ser diferente. Joguei-o inteiro, pela enésima vez em quase 20 anos de “relação”. Fazia anotações enquanto jogava. Capturei imagens do gameplay que, efetivamente, foram para a diagramação da matéria. Um sonho.

Falando em diagramação, ah… os prazeres do alto valor de produção! Um revista de uma grande editora nacional, puxa, não dá pra explicar o sentimento de felicidade quando você recebe o PDF com a matéria diagramada. O leitor de PDF vai abrir, atenção… são os 2 segundos mais demorados da sua vida.

Sério, ao ver a beleza do trabalho de diagramação, questionei se realmente fui eu quem escreveu aquilo. O texto “soa” mais interessante quando há um artista gráfico definindo um visual desprendido do template de um blog.

E eles, muito simpaticamente, ainda seguiram algumas sugestões de minha parte quanto à apresentação visual. Pedi ao Alexei, editor da OLD!Gamer e o Yoda das orquestras de game music: “se possível, evite usar a mão robótica na matéria. É que ela está em 10 entre 10 matérias de BioForge…” O pedido simbólico meu foi respeitosamente atendido, olha só que legal.

É isso amigos, perdoem este desejo incontido de felicidade ao compartilhar com vocês este momento. Afinal, depois de ler tantas Ação Games, Videogame, SuperGame e GamePower nessa vida… estar do outro lado das páginas foi uma grande descoberta.

Agradecimentos sinceros a todos citados neste artigo. Estendo estes cumprimentos aos amigos leitores que compartilham conosco suas emoções gamísticas por aqui. Este espaço vivo, repleto de textos, vídeos e o doce som das músicas dos jogos é o nosso eterno co-op.

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Sidequest:
Veja Gagá distorcendo os fatos do nosso encontro com o Butcher
em seu post sobre a mesma edição da revista, aqui :)

Cosmic Cast #38 – Astal

Em 1995, um jogo de plataforma clichê. Em pleno videogame que inauguraria pra valer a “era 3D” nos consoles domésticos, mas que acabou mesmo deixando um legado bidimensional.

Hoje, uma obra-prima visual; uma trilha sonora recheada de estilos diferentes e inexplicavelmente bela. Nove fases, sete chefes, cinco vidas e um continue.

Mas números não explicam Astal, esta experiência retrogamer, single player, das mais gratificantes que você pode ter. Seja quando for.

Cosmic Cast

Episódio #38: Astal

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