TheBoss NewGame 005 – Dragon’s Dogma

Um RPG de ação com um novo mundo aberto para ser explorado, produzido pela empresa de Street Fighter, Devil May Cry e Resident Evil.

Com novidades curiosas como a possibilidade de escolher membros da sua party importando personagens criados por outros jogadores do mesmo console, Dragon’s Dogma é ambicioso, pra dizer o mínimo.

Perto da despedida desta geração de consoles, a provável nova franquia da Capcom estreia em grande estilo, levando ao limite o hardware do Xbox 360 e PS3. E, mais importante: elevando a ação em um role-playing game a um novo patamar.

TheBoss NewGame 005

Dragon’s Dogma

 

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11 Respostas

  1. Baixei essa demo meio que por acaso outro dia e fiquei apaixonado na mesma hora. Poucas vezes vi um jogo com ação tão divertida; o combate é cheio de variedade, e os seus aliados realmente parecem agir em equipe com você, encantando suas armas, segurando inimigos e te chamando para finalizá-los, ou até mesmo lançando você para o alto para se agarrar ao grifo que você mostrou aí. Incrível, ação redondíssima.

    Você mencionou que o jogo é muito comparado a Elder Scrolls, e que a comparação não faz muito sentido. De fato, são dois estilos de jogo muito mais diferentes do que pode parecer num primeiro momento. Acho que a comparação até é válida, só que mais para destacar como eles são diferentes. Skyrim é aquele mundão fantástico, onde você vive a vida do herói pra valer. O Dragons Dogma é mais JRPG, com aqueles exageros, sem querer ser muito realista e sem metade da profundidade do “rival”, só que com um combate um zilhão de vezes mais empolgante. No fim das contas, vale a pena jogar os dois.

    E putz, nem me liguei que dava para jogar o treco explosivo na quimera…

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  2. Grande Eric e equipe CE,

    Parabéns por mais um vídeo extremamente bem-feito e educativo.

    Eu já tinha ouvido falar bem do Dragon’s Dogma, mas confesso que o jogo não estava no meu radar. Depois de assistir ao vídeo, gostei mais dele e achei que a ação vai me agradar muitíssimo.

    Me parece muito semelhante ao Demon’s Souls também, que é um jogaço.

    Grande abraço!

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    • @Orakio “O Gagá” Rob Isso aí mesmo, são mais jogos complementares do que similares, na mosca. Por sinal, o jogo foi dica do Orakio para o review, de fato poder jogar um mundo aberto com uma ação tão apurada assim, putz, dá mesmo vontade de comprar o danado (mas tá carinho né…).

      Sim Gagá, aquele barril explosivo me fez lembrar dessas “deixas” que FPS fazem com coisas explosivas no cenário, aí pensei “vamo vê se ele persiste depois da cutscene lá” e persistiu, rs…

      @Marcelo Martins Valeu mestre Marcelo. Ah, nem fale novamente do Demon’s Souls, continuo na dívida pessoal de jogá-lo, especialmente após você tê-lo mencionado em outro vídeo. Abração!

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  3. Acho que vou baixar a demo depois desse The Boss. A ação do jogo parece interessante, apesar de não corresponder com a minha ideia de RPG perfeito. Tirando o fator câmera, o sistema de combate do jogo me lembro um pouco Dungeon Siege III.

    Agora, se em parte, toda criatividade oriental estiver presente no game é compra obrigatória.

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  4. Eric,você reforçou bem a questão do gráfico e framerate nos dois consoles e olha,seja na Sony ou na Microsoft,Dragon´s Dogma é muito bonito visualmente,elementos do jogo como água,fogo e o vento interagindo com o cenário são impressionantes!.Seria o limite dos consoles desta geração?É esquisito pensar em uma nova geração batendo à porta quando temos jogos desse porte no leque de opções dos donos de PS3 e XBOX360.A única coisa que é lamentável para o gamer brasileiro é ter que desembolsar R$199.90 para poder entrar neste mundo de dragões,anéis e aventura.

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    • > A única coisa que é lamentável para o gamer brasileiro é ter que desembolsar R$199.90 para poder entrar neste mundo de dragões,anéis e aventura.

      Exatamente, Dactar. Estou doido para comprar o jogo, mas por esse preço tá difícil. Vamos ver se na nossa black friday a coisa vai ficar mais fácil, senão vou ter que importar o meu Dragons Dogma.

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    • @Ighor Henrique Compra obrigatória mesmo o Dragon’s Dogma, especialmente pelo motivo que você mencionou, Ighor — a ‘criatividade oriental’. Uma franquia nova, japonesa, RPG, atualizada para os padrões “modernos” deste gênero? Só estamos esperando o valor baixar aqui pra pegar o retail, rs…

      @Dactar Parece mesmo um daqueles jogos que extrapolam o hardware, Dactar. Até o lance de não renderizarem em tela cheia: li por aí que o motivo não foi pra deixar aspecto de cinema não; foi para espremer um pouco mais de desempenho, imagina só onde eles foram. Uma decisão certamente atípica — remover “pixels” da tela em dias de hoje pra ganhar framerate. Só isso já deixa esse jogo tecnicamente muito interessante, mais um motivo para estar ansioso pra que os R$ 199,00 lamentáveis que você e Gagá falaram mude de figura. A vontade de comprar é real, mas para por aí nesse preço em “real”…

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  5. Esta ai um jogo que eu iria passar batido. Esse universo medieval tem um apelo incrível para jogos. Quando terminar os da fila aqui cato esse sem pestanejar.

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  6. no inicio achei que Dragon Dogma, era um The Elder Scroll V: Skyrim em japonês, mas tem elementos de Dragon Age na jogabilidade. os combates são bem frenéticos. pelo gameplay, nem teve tempo de descanso. talvez o compre se eu o achar nas lojas. mas R$ 199,00 por esse game vai ser caro. mas é uma boa analise. valeu Eric

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    • @Kleber snake wings É mesmo Kleber, o ‘setting’ medieval é o clichê que nunca deixará de ser atraente para nós jogadores!

      @Leandro alves (@cybertechwyvern) Pois é Leandro, Dragon’s Dogma NADA tem a ver com a franquia Elder Scrolls. Os RPGs da Bethesda têm foco extremo na exploração e micro-gerenciamento de itens. O combate é sempre algo que, só não é baseado em turnos porque é uma marca do Elder Scrolls (desde 1994) ser baseado em ação com pausas para magias, poções, etc. O combate nunca é refinado em Elder Scrolls, e como fã do jogo suspeito que seja uma decisão acertada: não jogamos este RPG pelo combate, de maneira alguma. E a exploração, pra quem nunca o jogou, só entenderá depois de umas 15 horas de Elder Scrolls o significado da expressão “você cria sua aventura” que a franquia oferece…

      Já Dragon’s Dogma é outro “bicho” completamente distinto, só que… tem dragões também :) Provavelmente tem uma linha de história principal super, hiper épica e importante (típico dos JRPGs) e você pode se dar bem numa batalha baseando-se apenas (ou boa parte) nas suas habilidades com o joystick. Claro que, como é um mundo aberto, certamente haverão situações onde o personagem precise de mais nível e não consiga ‘superar’ a batalha, mas só o fato dele ser tão refinado no combate, câmera impossível de distanciar (importante para estratégia em combate nos RPGs) o deixa com a experiência voltada mesmo para um (belo, por sinal) jogo de ação.

      As comparações com Skyrim acontecem porque além do dragão citado, ele é um mundo aberto e tem o universo medieval/mitológico. Bom, dá pra listar dezenas de jogos assim… (excetuando mundo aberto talvez, rs).

      É, aparentemente, um jogaço mesmo justamente por trazer um combate ‘devil may cry’ para um RPG; eu assim como Gagá, você… só não compro ainda por causa do preço… abração Leandro.

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  7. Mister Cosmonal, obrigado por mais essa análise, curti demais a parada dos 2% para mostrar o framerate…rs
    PS3 sempre com framerate mais baixo, não tem jeito, acho que é porque tem menos memória que o incrível X360…
    Eric, me tira uma dúvida, eu não consigo entender como você sabe se o VSync do jogo estava desligado ou não no X360, no menu do jogo tem opções de habilitar/desabilitar ele igual nos jogos de PC?
    Isso é muito interessante…
    Melhor parte do vídeo: “Colossus Dogma”…hehe
    A hora que vc grudou no leão é inevitável lembrar do glorioso Shadow of the Colossus.
    Valeu pela análise, abração Eric!!

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