O quarto Gears Of War foi lançado com a toda-poderosa Unreal Engine no final da carreira do Xbox 360. Neste título, o cover mais eficiente da indústria — molde para a mecânica de metade dos jogos de ação em terceira pessoa com tiroteio dos últimos anos — é apresentado em toda sua glória.
Sob o olhar de um novato na franquia que imaginava este jogo como um “FPS em terceira pessoa”, convido-os a assistirem nosso review do Gears Of War: Judgment repleto de referências relevantes e irrelevantes…
Chegamos ao terceiro Crysis. O realismo do visual e da física, marca registrada da Crytek. A nova versão do motor gráfico da desenvolvedora, o CryEngine 3. E mais um FPS… de ficção científica!
Tentando um lugar ao sol no multiplayer altamente competitivo da indústria atual (leia-se: “CoD, Battlefield e Halo”), Crysis 3 tem algo a oferecer, de verdade, se está procurando por algo com… MAXIMUM ARMOR!
Call of Duty: Black Ops. Será… que ele já é retrô o suficiente?
Danilo Viana, o nosso Dancovich, levanta esta e mais algumas questões acerca da franquia mais lucrativa da história — do entretenimento, diga-se de passagem.
Mas será que é “saudável” comprar um Call of Duty por ano? Você sabe mesmo o que está fazendo, Activision?
Aqui estamos – demorou mas finalmente saiu a sétima edição de nosso Cosmic Cast, dessa vez analisando jogos – tanto maravilhosos quanto tenebrosos – para jogar quando estamos doentes.
Acontece com todo mundo. Acordamos com aquela dor de cabeça de rachar o crânio, o nariz mais entupido que engarrafamento 6 da tarde e a voz tirou férias, volta mês que vem. Deveríamos ficar de repouso, mas claro que não, vamos é fraturar os dedos de tanto jogar videogame.
Resolvemos então dar uma olhada nos melhores e piores gêneros de jogos para jogar doente. Atenção retrogamers e molecada, não estamos analisando os jogos em si, mas se os jogos são ou não adequados para jogar estando doente.
Então, com vocês…
Cosmic Cast
Episódio #7: Sick & Play
Nossos canais somente com os vídeos da série Cosmic Cast: