Por Euler Vicente
Além dos videogames, a outra paixão pessoal que alimento bastante é o basquete. Mais precisamente, a NBA – a famosa liga profissional dos EUA. Acompanho desde a década de 80 pela TV e sempre fiquei admirado com a plasticidade das jogadas de atletas como Michael Jordan, Larry Bird, Charles Barkley e Magic Johnson realizavam. Graças a este último, logo adotei o Lakers como time de coração e o basquete como esporte que iria praticar pelo resto da vida, apesar de não ser um jogador tão bom assim (risos).
Antes do retrogaming
Peço licença aos amigos leitores do Cosmic Effect para compartilhar a realização de um dos meus maiores sonhos: assistir um jogo da NBA ao vivo! O sentimento de satisfação pessoal foi indescritível, foi aquela sensação de sonho de infância… realizado! No momento em que entrei no Madson Square Garden, em Nova York (uau!), sentei na minha poltrona, pensei: “Caramba! Estou aqui mesmo?!”
A paixão pelo esporte de gente alta nasceu de verdade enquanto ainda vivia no interior da Bahia. Assistindo a extinta TV Manchete em algum lugar do passado, foi exibido um filme sobre um time de basquete que teve seu navio naufragado enquanto viajava. Foram parar numa ilha deserta, mas o treinador não deu trégua: convocou os jogadores para treinarem basquete, lá mesmo. Cocos como bolas, bambus e coqueiros formando a quadra improvisada: era o suficiente para mil malabarismos, enterradas, passes incríveis olhando para o outro lado e muito mais! “The Harlem Globetrotters On Gilligan’s Island” foi um filme de 1981 produzido para televisão e que apresentou integrantes do famoso time de exibição Harlem Globetrotters no elenco.
Foi amor à primeira vista! Muito divertido esse tal de basquete e esses jogadores do Harlem são muito engraçados. Tinha sido cativado neste dia… Ainda vou assistir um espetáculo deles ao vivo.
Conecte as coisas, Euler, conecte as coisas…
Estamos aqui para falar de basquete ou sobre games? É que, neste caso específico, ambos estão fortemente conectados, como irão perceber durante a leitura.
Já em Salvador, por volta de 1991, um colega de escola viajou pros EUA e trouxe um Sega Genesis com Last Battle, Shadow Dancer e o lançamento do momento, um tal de Sonic The Hedgehog. Fui até a casa dele e o primeiro cartucho a adentrar o slot do Mega Drive americano foi Sonic. Depois do usual êxtase e gritaria “que jogo lindo” e “que música maravilhosa”, trocamos para o incrível Shadow Dancer, terminando pelo decepcionante Last Battle. Mas, o melhor mesmo ainda estava por vir: havia um quarto cartucho, emprestado.
Era da Electronic Arts, maior que os outros, destaque amarelo ao lado… chamou a atenção à primeira vista. “Lakers Versus Celtics” ao lado da logomarca oficial da NBA… “coloca isso aí, agora!”.
Logo de cara os gráficos me chamaram a atenção. Nossa! Muito bem feito! A animação dos jogadores era realista e detalhada – era possível reconhecê-los pela aparência e jogadas. O James Worthy usava aqueles óculos engraçados, o Michael Jordan dava o Air Reverse idêntico à jogada mítica que fez contra o Atlanta Hawks. O Barkley dava a enterrada do gorila! Até o detalhe da barba do Vlad Divac era visível. E, no intervalo, um comentarista falava algo sobre a partida e ainda mostrava o replay das melhores jogadas. Uau!
Deste dia em diante, comecei a famosa campanha: “Pai, Me Compra Um Mega Drive”. No aniversário daquele ano, a campanha terminava com um belo Mega Drive japonês. E o primeiro cartucho o amigo leitor já sabe qual foi. A paixão pelo basquete me fez deixar de lado o MSX e voltar aos consoles (antes do MD, só o Odyssey) graças a este título da EA, motivo da escolha pela SEGA nos 16-bit :)
Um jogo de basquete muito acima da média
Antes de Lakers Versus Celtics, provavelmente todos os jogos de basquete eram medíocres. O Atari e o Odyssey apresentavam títulos que, mesmo levando em conta o hardware simples, deixavam a desejar. O MSX, com seu formidável acervo, não trouxe nenhum do gênero que empolgasse. O Fernan Martin Basket era só “bem mais ou menos”.
Já no Mega Drive, a boa impressão vem desde a tela de abertura: uma música muito bem produzida dá o cartão de boas vindas ao jogador (Nota do Cosmonal: a trilha é do genial Rob Hubbard, mesmo de Road Rash, The Immortal, Desert Strike e diversos outros sucessos da EA no Mega Drive). Ao iniciarmos, temos as usuais opções de partida amistosa ou disputar uma temporada inteira. Há também opções de escolha de dificuldade, duração do jogo e outros ajustes relevantes.
Tema de Abertura de Lakers Versus Celtics And The NBA Playoffs
(por Rob Hubbard)
A variedade de times que pode ser escolhida atende muito bem e proporciona um ótimo fator replay. Podemos escolher quaisquer dos semi-finalistas dos playoffs da NBA da temporada 1989-90, além dos times do All-Star, tudo separado pelas respectivas conferências (leste e oeste).
A atenção aos detalhes impressionava na época. Como dito, a caracterização dos jogadores é tão boa que nos permite reconhecer cada jogador sem olhar os números da camisa. Até mesmo os jogadores reserva das equipes estão lá, perfeitamente caracterizados.
As estatísticas dos jogadores são reais e influenciam no desempenho dos jogadores. Um jogador como o Larry Bird, que tem mais de 90% de aproveitamento nos lances livres, acertará mais arremessos daquele tipo do que um jogador com menor percentual.
Fora da quadra, o treinador do time comemorava um boa jogava ou reclamava de uma cesta perdida. As regras do esporte são respeitadas, com um juiz ativo, apitando qualquer irregularidade.
Realmente o jogo proporcionou um salto de qualidade nas produções para videogame deste esporte e pode ser considerada, sem sombra de dúvidas, a fonte inspiradora para as super-produções atuais, como o grandioso NBA 2K11.
O clímax da minha história com Lakers Versus Celtics do Mega Drive
Joguei muito Lakers Versus Celtics. Foi, de longe, o cartucho mais jogado no Mega Drive, mesmo porque foi o único por um bom tempo. Ganhava fácil do computador, chegando a fazer mais de 300 pontos numa única partida. Era uma pena que esse tipo de jogo não dispunha de um score, muito menos um leaderboards online, para que eu pudesse medir meu nível em relação aos outros jogadores da época. Realmente não fazia ideia se eu era um bom jogador: não haviam referências.
Mas, eu tive uma oportunidade de testar minhas habilidades.
Certa vez, numa visita ao Eric, ele estava com um cartucho do Lakers Versus Celtics, talvez o meu próprio emprestado – não lembro exatamente. Estávamos jogando outros jogos até que ele me intimou: “vamos jogar uma partidinha de Lakers vs Celtics?”
Sabem aqueles filmes de faroeste em que sempre há um momento onde o pistoleiro desafia o outro para um duelo ao meio-dia? Foi mais ou menos assim o desafio que o Eric me fez (risos).
Desafio aceito, cartucho inserido no console. Eric, muito sacana (risos), escolhe logo o Lakers, que era o melhor time – e o que eu sempre jogava.
Não poderia haver cenário mais desfavorável: meu oponente era o melhor jogador de Mega Drive da Bahia, jogando em casa (isso faz diferença em videogame?), jogando justamente com o melhor time do jogo – e o que eu era acostumado a jogar. Pronto, me lasquei…
Mas eu tinha um vantagem sobre Eric: conhecia muito mais NBA que ele. Praticamente todos os jogadores, times, suas virtudes e fraquezas – tinha tudo de cor. Vou escolher o Boston Celtics! O Larry Bird é o maior arremessador da história, o Kevin McHale e o Robert Parish são umas das melhores duplas de garrafão da NBA. Vou explorá-los à exaustão! Talvez assim eu tenha uma chance.
A partida foi muito disputada. Nos alternamos na liderança do placar, por diversas vezes. A disputa mais difícil que já tive e, tive a impressão que para o Eric também, pelos palavrões que saíram involuntariamente de sua boca (risos). No final, vitória do Boston Celtics e um grande suspiro de alívio de minha parte. Havia vencido a peleja!
Eric, por sua vez, não comentou nada, mas sei que não se esquece desse dia…
Nessa viagem que eu fiz aos EUA, comprei uma camisa da NBA para mim: a número 33 de Larry Bird do Boston Celtics (risos)!
SCORE
GAMEPLAY: Um perfeita transposição de uma partida de basquete 5/5
GRÁFICOS: Nível de detalhes absurdos para a época. Cada jogador estava corretamente caracterizado 5/5
SOM: Apresenta todos os sons esperados de uma partida de basquete. O juiz fala suas marcações com uma voz digitalizada 3/5
TRILHA SONORA: Por incrível que pareça para um jogo de esporte dessa época, a trilha sonora é excelente. A música da abertura gruda na cabeça e até mesmo durante a partida, a música não cansa 4/5
DIFICULDADE: Era muito fácil ganhar do console. Quando se aprende a manha de roubar a bola, as partidas podem se tornar entediantes. Desafio mesmo só jogando com um oponente à altura 2/5
DADOS
NOME: Lakers Versus Celtics And The NBA Playoffs
PLATAFORMA: Mega Drive
DESENVOLVEDORA: Electronic Arts
ANO: 1991
DISPONÍVEL TAMBÉM: PC (MS-DOS, 1989)
* * *
Filed under: Ontem | Tagged: air reverse, atari, atlanta hawks, basquete, boston celtics, charles barkley, disputa, electronic arts, enterrada do gorila, esporte, garrafão, genesis, kevin mchale, lakers versus celtics, larry bird, last battle, magic johnson, mega drive, michael jordan, msx, nba 2k11, nba playoffs, odyssey, rob hubbard, robert parish, sega, shadow dancer, sonic, vlad divac |
Cosmic Effect - Videogames Ontem e Hoje 
Fala, Euler! O Fernan Martin Basket era meio trash mesmo, mas o MSX teve sim um jogo empolgante de basquete, o Dunk Shot, da HAL Laboratory! Pelo menos foi garantia de momentos de diversão com meu irmão hehe: http://migre.me/5Ajj7. Show de bola o post, Euler. Realmente Lakers vs Celtics do Genesis é o primeiro grande jogo de basquete de console que me lembro. A versão para PC, que rodava no DOS, não tinha scroll de tela, mas mesmo assim era legal também: http://migre.me/5Ajoe. Abração!
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Fala, Euler! O Fernan Martin Basket era meio trash mesmo, mas o MSX teve sim um jogo empolgante de basquete, o Dunk Shot, da HAL Laboratory! Pelo menos foi garantia de momentos de diversão com meu irmão: http://migre.me/5Ajj7. Show de bola o post, Euler. Realmente Lakers vs Celtics do Genesis é o primeiro grande jogo de basquete de console que me lembro. A versão para PC, que rodava no DOS, não tinha scroll de tela, mas mesmo assim era legal também: http://migre.me/5Ajoe.
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Fala Mario!
Ah! Eu lembro do Dunk Shot! Era legal mesmo! Agora que vc falou eu fui relembrando…
Eu cheguei a ver essa versão para PC que vc falou num monitor verde hehe Era bem inferior à do Mega Drive.
abs
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Euler é oficialmente o contador de histórias do blog. Fantástico, minha vida de desafios em Street Fighter versão de esporte (se bem que SF está sendo considerado esporte agora não é? vai entender).
Agora que você realizou o sonho de ir a uma partida de verdade, vou ter que providenciar pra realizar meu sonho de assistir a um EVO ao vivo, se bem que este sonho é novinho, nada comparado a seus anos 80.
Bateu curiosidade agora, vou ter que jogar. Minha experiência com basquete de video game vem de NBA Jam, será que um simulador “sério” de basquete me conquista?
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Tô parecendo o Forest Gump heheh
Danilo, desculpe a ignorãncia,mas o que é um EVO?
Olha… se vc tem esse sonho, vai fundo colega! Tem coisas que agente percisa fazer na vida, pelo menos uma vez. A sensação de realização vale qualquer sacrificio financeiro, pode acreditar!
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Euler é mesmo especialista e fanático por basquete, nos agraciou com um post de apaixonado pelo jogo, pelo console e pelo esporte. Tudo que falou sobre Lakers Versus Celtics sou mais um fã que assina embaixo. Até lembrar que a música era ótima, e é um dos poucos jogos de esporte que curtia ouvir a trilha durante a partida mesmo, estranhamente. Dava pra tirar no options, se quisesse.
Ah Danilo, o Lakers Versus Celtics é o melhor jogo de esporte que já joguei, ever. Tudo bem que meu acervo não é muito extenso, mas até a época 16-bit até que jogava bastante os de esporte por causa de meu irmão Eduardo. Por sinal, foi com quem treinava Lakers mas bater Euler já era demais :D mas eu tentei!!! Ehehehe!
E Euler, respondendo enquanto Danilo não complementa, o EVO é um campeonato mundial de jogos de luta (principalmente Street Fighter, acho), acredito que é anual inclusive. É divertido assistir os streamings desse negócio, no próximo vou te avisar.
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Ah pessoal, tem um “easter egg” na última foto do Euler, deu pra sacar o que é? :)
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Sim, a região do garrafão esquerdo está com uma imagem do jogo mesclada.
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12 anos depois, finalmente! :)
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o melhor jogo de basquete que já joguei!
ótima análise!
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Fala Sandro!
Eu tb considero esse o melhor que eu ja joguei. Eu tenho aquele 2K8 para o PS3, mas sei la…. não tem o mesmo charme.
abs
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Eu acho que vi o Easter Egg, ficou bem bolado, bem bolado!
Agora, eu nunca joguei esse game… Minha iniciação com basquetes foi logo com NBA Jam, então fiquei muito mais acostumado com a extravagância do basquete de videogame estilo arcade. Inclusive, criei até um certo fascínio pelo esporte a partir daí – aliás, na época que jogava nas aulas de educação física, basquete era a única coisa para a qual prestada, rs
Enfim, lembro de ter jogado o NBA Live 95 de Mega, e o Kobe Bryant in NBA Courtside de N64, mas eles não eram tão cativantes quanto os NBA Jam/Hangtime/Showtime. Queria ver pessoas voando mesmo. Mas é interessante ver que tudo praticamente começou aí, com a EA mais uma vez na vanguarda daquela época. Ela era realmente demais.
Legal a história, mais uma daquelas difíceis de acreditar! huahuahua
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Graaande Rafael!!!
Já eu nunca gostei do Jam. Achava uma papagaiada aquilo hehe Inclusive, parece que vão relança-lo para os consoles da nova geração, não é isso?
Sobre a história, é tão difícil de acreditar em qual parte? A minha viagem ou a partida contra Eric? hehe
forte abraço!
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Acho que sim, mas não sei se já lançaram e ninguém se preocupou em jogar. Agora, eu disse no bom sentido, porque é uma história tão bacana e interessante que dá praticamente para fazer um filme!
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Nunca levei jeito com jogos de basquete, gostava só das falas: Buchakalaka… It’s a fire.
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Ficou bom pra caramba o post, Euler, parabéns!
É difícil fazer um post sobre esses jogos de esporte que tiveram trocentas continuações sem ficar no feijão-com-arroz. Você destacou bem o salto de qualidade que a EA deu no gênero com esse jogo.
Eu joguei muito Great Basket de Master System, acho que na escadinha seria o nível anterior de evolução. Quando peguei o Lakers vs. Celtics não acreditei no grau de seriedade e detalhe da coisa, como você descreveu muito bem. Além do mais, também torcia pelos Lakers e me amarrei no lance da barba do Divac ^_^
Quando saiu o NBA Live, foi outro susto, uma evolução fantástica. A EA era mesmo sensacional nessa época.
Excelente post, show de bola!
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Valeu Gagá!
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Aê Gagá, qual seu hino favorito no Great Basket? (risos) Lembro de ficar dando reset pra escolher um time novamente só pra ouvir o hino, rs
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Parabéns Euler pelo texto e também por ter realizado seu sonho em conhecer o Madson Square Garden,deve ter sido fantástico assistir um jogo lá.
O seu entusiásmo em relação a gráficos,características e a fidelidade aos conceitos técnicos do basquete em Lakers vs Celtics da EA, me lembrou o quanto o MegaDrive foi bombástico na mente de muitos jogadores,inclusive eu,claro.
Em toda minha tragetória de gamer só dois momentos foram tão marcantes em termos de salto de qualidade em diversos aspectos:
1-do Atari para o Master System,fiquei chocado com Alex Kid…
2-do NES para o Mega Drive,1991 foi um dos anos mais incríveis da história dos videogames.
Nunca gostei de jogos esporte e quando jogava era mais tipo “arcade” por ex:International Superstar Soccer Deluxe(SNES) ou Double Drible(NES) jogo de basquete que tinha uma animação muito legal nas enterradas para os padões NES 8-bit e eu curtia muito.Esporte em todos os seus detalhes com maior grau de realismo nos consoles nunca foi a minha “coca-cola”.
Sensacional seu desafio contra Eric,pena que não houve registro desse duelo para subir no Youtube ha ha ha,imagino o quanto foi difícil vencer a partida,a gente acaba acostumando com os padrões da inteligência artificial do console em single player,por outro lado, prever os movimentos de um apaixonado pela SEGA e com o melhor time,o Lakers,deve ter sido épico mesmo.
Muito legal o easter egg na última foto!!! Representa bem esse sentimento de virtual(sonho) se tornando realidade,quer dizer, tudo começa com o cartuchinho do Genesis e após um tempo você está lá,assistindo um jogo real!Da mesma forma jogadores reais dividem espaço com outros não tão reais assim na foto… ha ha ha,muito bom!
OBS:
Adorei a foto do cartucho com o baixo relevo em amarelo,gosto muito do hardware nos videogames,coisa da Eletronic Arts.
Era tosco,era nintendinho,era feio…mas eu amava!
Double Drible
http://migre.me/5B9vT
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Fala Dactar!
Eu só tive esse susto em termos de salto de qualidade 2 vezes: uma com o LvsC e o mega drive e outro quando eu vi pela primeira vez o God of War do PS2. hehe
Eu tb nunca fui muito fã de jogos de esportes. Sei lá… me parecem jogos mais casuais… eu sempre preferi jogos daqueles que tem um fim, que agente tem que zerar. Mas, LvsC me encantou de um jeito que eu te que me render a ele hehe
Olha… essa partida com Eric foi interessante pq ele adotava as mesmas estratégias que eu. A manha da roubada de bola logo na saída de bola do time adversário me faziam acabar com o computador! E a I.A. do jogo não conseguia dar uma resposta a isso hehe Eu me assustei na partida contra Eric pq ele fazia isso muito bem e eu tive que durante a partida pensar numa estratégia para dar resposta a isso. Tive que me adaptar, contornar uma adversidade imprevista, coisa que dificilmente uma IA conseguiria fazer. E eu acho que só ganhei a partida porcausa disso… hehehe
Abraços
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Caramba, o momento “1” do Dactar é um dos meus marcantes também (do “Atari para Alex Kidd”) :) e falaram bastante do Double Drible no twitter, Mr. Dactar, como um bom jogo de basquete anterior ao Lakers, até comentei com o Euler.
Ah, a roubada de bola em Lakers… era a “apertada de botão C” mais recompensadora que existia ;-) Euler, lembrando aqui, acho que teve pelo menos um momento na partida em que um roubava a bola do outro, o outro do um, em sequência hehehe. Mas você com aquele Larry Bird foi um inferno.
Ó, fui até tentar aqui uma partidinha contra o Celtics “não-Euler” e quase tomo uma sova viu, acho que estou enferrujado, rs, até a roubadinha demorou de sair, rs
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Eu tava lembrando aqui a estratégia que fiz para combater a sua roubada de bola…. eu lembro que, depois de vc ter me roubado a bola umas 5 vezes seguidas, eu preferi nem dar a saída de bola e deixa o juiz apitar a violação de 10s para reposição de bola em jogo. Qnd o juiz apitava isso, a posse de bola ia para vc e eu tinha a oportunidade de roubar a bola fazendo minha defesa hehe
Ai eu quebrava sua sequencia e ainda tomava a posse de bola hehe
Quero ver a IA do jogo pensar nisso!
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Ótimo saber que o pessoal do Twitter conhece o Double Drible,às vezes da impressão que só gente conhece determinado jogo e mais ninguém ,ha ha ha.Pena que eu não tenho paciência pro Twitter,tinha uma conta que deletei depois daí peguei uma outra conta só pra garantir o domínio mas não uso,he he he.
Alex kidd…sem palavras,nunca tive um Master System e mesmo assim adoro este console.Viva a emulação ha ha ha.
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[…] mais: Lakers Versus Celtics And The NBA Playoffs (MD) Esta entrada foi publicada em Esporte e marcada com a tag (md), celtics, Esporte, lakers, […]
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Nossa cara muito legal e parabéns por realizar seu sonho.
Também joguei muito esse game ( o Season mode é loucura,4 tempos de 12…ficava um tempão jogando,praticamente uns 2 meses para fechar o game.Não lembro).
O Charme desse game,entre outras coisas,fica por causa do elenco realmente estrelado.Todos os jogadores são superstarts nele é muito bacana.
A dificuldade realmente era frustante nesse game bastava colocar um ala/armador marcando o pivo (Jordan marcando Ewing) lançar a bola para ele e sair andando em direção a cesta tranquilamente.
Tenho a música de apresentação e finais das partidas no celular,alias aquela imagem depois de terminar uma partida é linda!
Eu acho o som desse game muito massa,mas geralmente quando ia jogar colocava sem som,gostava dos efeitos sonoros extras da torcida quando se jogava assim.
Também é extremamente difícil acertar arremessos nesse game,era bem aletório.
Lembro que já cheguei ao cúmulo de jogar esse game de 2 sozinho,dessa forma.
Só dava passes e quando chegasse perto da cesta arremessava.
Deixava não movimentava o direcional.
Fazia o campeonato no papel e anda anotava os cestinhas das partidas.
Nas sequencias desse game eu também gostei,as estatisticas (inclusive de pontos!) eram mostradas e ache isso muito massa e tinha um apenca de times.
A dificuldade foi melhorada também mas só joguei muito mesmo o Nba Showdown 94′: Bulls vs Suns para comparar com o Lakers vs Celtics.Nesse o controle de arremesso era bem mais preciso (várias de 3 com o Armstrong :) )
A proposito esses games quando lançados para o super nintendo eram bem mais fracos!
Gostei muito do seu post!
Vou começar a vir aqui no Blog.
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Valeu colega! Que bom que vc gostou do blog. Tem muitas materias legais, dá uma vasculhada no blog depois, em especial nos CosmicCast e CosmicFast. São muito legais!
Nunca pensei que fosse encontrar alguém mais viciado que eu nesse jogo, mas vc me superou de longe rsrs Jogar de 2 sozinho é o cúmulo do vício rsrs
Forte abraço!
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Ontem fiquei boas horas vendo algumas matéras,muito bom.
Todos estão de parabéns.
Vamos é jogar online esse game!
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