TheBoss 026 – Beyond Two Souls

Controle Ellen Page na computação gráfica interativa Beyond: Two Souls, exclusivo para PlayStation 3. “Controle” ou não…

9 Respostas

  1. Como jogo, Beyond é muito limitado, quase não à escolhas. Mas como historia, e muito bom. Poderiam ter feito um filme em vez de um jogo.

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  2. Eric,

    Você chegou a jogar Heavy Rain? Eu gostei do jogo, apesar de ser bem linear e só focar na história.

    Porém, parece que Beyond Two Souls é ainda mais amarrado. Em Heavy Rain pelo menos tinham alguns momentos de investigação interessantes.

    Gosto do approach do David Cage e reconheço a importância dele na indústria, mas se os jogos continuarem a ser dessa forma, uma parcela cada vez maior de jogadores vai começar a perder o interesse.

    E acho que não joguei Phantasmagoria na época! ;(

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    • Mestre Marcelo!

      Havia jogado apenas a demo do Heavy Rain, e pelo que mencionou parece com o que li por aí mesmo: tem mais “game” nele do que no Beyond.

      Olha, assim como você, não nego a importância de pessoas como David Cage que de fato se arriscam. Porém, sou obrigado a reconhecer que ele apenas utilizou mecânicas muuuito antigas, sem absolutamente nenhum “risco” (os quicktimes) e a novidade no Beyond (acabei jogando por inteiro… apenas porque é um jogo automático, é apenas esperar as cutscenes — MESMO) se resumem a um motion capture muito elaborado. Sem exageros!

      Ah, Phantasmagoria mister Marcelo…. é um adventure genuíno, de Roberta Williams com full motion video e puzzles incríveis! Um filme, na linguagem dos videogames! Já o Beyond… é, infelizmente, uma apresentação de renderizações. Por melhor que seja a maneira que a história foi contada e seus atores e roteiristas envolvidos, não tem brilho como jogo de videogame. Faltou jogo, faltou por demais…

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  3. A proposta de Cage é essa.Fazer jogos mais densos e intensos,trabalhando a emoção mesmo.Eu acho que ele não gosta do jeito padrão de fazer jogos.Ele quer ampliar as possibilidades de trabalhar um game,e provavelmente faz um bom trabalho,mas para o jogador tradicional isso é um pouco estranho.

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    • Pois é Dactar, foi o que pensei (que poderia ser um jogo “mais denso, com mais emoção”) …até… experimentar o Beyond Two Souls por inteiro. Ele simplesmente se destaca dos jogos de videogame por, literalmente, não ser um. Mas o David Cage certamente está buscando, ele não vai parar e estas pessoas que “pensam fora da caixa” são essenciais para qualquer tipo de entretenimento. (são tantos exemplos no cinema e na música…). Porém, faltou um pouco de Miyamoto ou Yu Suzuki na receita…. nem que fosse uma pitadinha, rs…

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      • Tem razão Eric,ás vezes eu acho que ele(Cage) pensa que pode transformar toda a indústria só fazendo do jeito dele.Talvez videogame seja isso mesmo o que nós temos,com erros e acertos.O Cage quer transformar games em algo muito mais sério do que realmente um videogame é.

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  4. Nossa, que decepção esse jogo, achava que ele fosse igual ao Heavy Rain, mas pelo jeito é uma baita “CG” interminável, essa de não dar Game Over se alguma opção não fosse escolhida foi demais =/
    Qual será que foi a intenção do David Cage em fazer isso?!
    Uma pena, tanto trabalho, potencial e dinheiro mal aproveitado, fizessem um filme logo igual o Resident Evil: Degeneration que ia ficar mais bacana…rs
    Valeu pelo vídeo CFX!! :)

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    • “Uma baita CG interminável”, sinto dizer-lhe, Julio, que esta é a definição mais acurada possível. Vamos aguardar sua próxima incursão, pois este Beyond Two Souls foi um beta-test…. abração meu velho.

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