TheBoss 021 – Bioshock Infinite

O terceiro Bioshock mantém a classe de uma das mais elogiadas franquias de FPS single player da geração atual. Bioshock Infinite: seria este jogo melhor do que dançar e viajar a Paris?

8 Respostas

  1. Puxa, nunca mais um post sobre jogos antigos. Realmente para mim só sobrou o site o Sabat. O Eric ta numa nova onda com os games novos e nunca mais um post que gosto de ver. Esses meses parece que desacelerou mesmo e me sinto decepcionado um pouco.
    Estou ficando velho e estou quase querendo largar os games.
    Desculpe o desabafo.
    Ah e não precisa me vender mais a camisa do CFX Team.
    Mas obrigado pelo trabalho aqui mesmo que nao tenha me agradado atualmente muito.

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    • Uma pena Ulisses! Mas aqui no Cosmic Effect são todas as gerações, desde o princípio da criação do site ^_^ De qualquer maneira, caso ainda se interesse, tem 3 episódios retrôs (dois Gamix e um Cosmic Cast especial) em edição, em breve estarão no youtube e, naturalmente, por aqui também. Abração!

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  2. O “Vigor” seria um Red Bull início de século? E…vem cá Cosmonal, lembrar do sobrenome da Rose?Essa foi ninja hein!?Mesmo pra um fan de James Cameron.
    Você fez dois recortes interessantes de Infinite: A primeria parte do vídeo,tudo bonitinho,roupas de época,mulheres lindas com olhos grandes e depois,tudo muda para muita bala,tiros na perna e combates adrenalínicos.Gostei ;)
    Sobre a violência gratuita,eu concordo com você Eric.A violência sempre existiu nos games(quando Pac Man come um fantasma,com certeza é um ato violento de vingança,kkkkkkk),faz parte,mas é preciso saber empregar a violência dentro da ação.

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    • Ahahaha! “Vigor de tá asas”, putz, se Andrey ver isso faz uma animação (risos) — muito bom Dactar!

      Rapaz, eu juro que lembrava, rs… Titanic tem um pouco do clima de Aliens, O Resgate em alguns momentos, o mesmo compositor da trilha que usa alguns enxertos da trilha de Aliens no Titanic… esses detalhes me fazem apreciar o filme e aí acabo lembrando de detalhes mesmo, rsrs

      Legal você ter sacado os “dois momentos” do vídeo! Na mosca…

      Pobres fantasmas! ;-)

      Abração Dactar my friend!

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  3. Muito bom o vídeo, não cheguei a jogar Bioshock 3 (na verdade não joguei nenhum dos 3, paciência praticamente zero pra FPS) mas o jogo parece mesmo impressionante, justificando o Oba-Oba por aí afora. O que achei bem interessante no vídeo foi o momento em que a Elizabeth abre um “portal” para mostrar a Paris de 1985 e aparece o filme “A Vingança de Jedi”.

    Esse título realmente seria usado no “Episódio VI” de Guerra nas Estrelas mas lembraram de última hora que “um jedi nunca se vinga, a não ser que queira ir para o Lado Negro da Força”. De qualquer forma, este 1985 seria “alternativo”, assim como o 1912 do game, não? Afinal, não existem cidades flutuantes no mundo real.

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    • Exatamente mister João! No final do episódio coloco justamente o trailer do Vingança ^_^

      João, como nunca experimentou, digo-lhe que Bioshock é um FPS que não se prende às convenções “pós modern warfare”, vale totalmente a pena! Abração meu caro!

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  4. Joguei Bioshock 1 no PC (não cheguei a terminar) e o 2 no PS3, a arte, ambientação, a história, o número e estilo de inimigos, armas, elementos de MMO, é muita coisa, Bioshock conseguiu criar um universo tão incrível, digno de um filme multi milionário, Bioshock Infinite deve ser um daqueles jogos obrigatórios para quem é fã da cultura videogame.
    * Ri da referência do Robocop, me lembro bem dessa cena da escada…rs
    Valeu Eric e todo CFX Team!!

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