TheBoss 014 – BioShock 2

BioShock 2 é um irônico oásis de criatividade que trouxe a emoção, senso de aventura e estratégia de volta ao gênero dos jogos de tiro em primeira pessoa.

10 Respostas

  1. Obrigado por mais um incrível The Boss, pessoal!

    Joguei BioShock 1 e achei fantástico. Não é um típico FPS em que você deve atirar em tudo que se mexe e os minijogos, como Eric falou no vídeo, são realmente geniais.

    Acabei passando o 2 e o Inifinite está na minha lista, mesmo sabendo que muita gente acha que ele não é tão bom quanto o primeiro…

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    • Mister Marcelo! Interessante que pular o BioShock 2 é uma boa, agora com o Infinite que parece introduzir algumas novidades na fórmula, também estou ansioso pra começá-lo. Ah, pelo que li rapidamente sobre a OST dos BioShock, parece que há ausência de VSTs, pelo menos no primeiro se a memória não me falhe. Incomum (e ‘bold’ né), mesmo pra um AAA deste porte, confere Marcelo? Abração!

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  2. Sensacional! Terminei hoje o jogo. E acabei de assistir o vídeo deste post! :-)

    O que posso dizer é que Bioshock 2 é um dos jogos mais “under rated” que existem. Criou-se um burburinho de o jogo não valia a pena, isso e aquilo. Mas acho que acabou virando um enorme boato passado por pessoas que ouviram falar alguma coisa e de fato não jogaram.

    Confesso que se você terminar o Bioshock 1 e logo em seguida começar o 2, vai ter uma sensação de mais do mesmo. Porém, Bioshock 2 surpreende por sua jogabilidade que ficou mais polida, se a história não é tão boa, sua execução e ritmo são talvez até melhores que o primeiro, principalmente o final. (o “chefe” final do primeiro Bioshock parece que saiu de outro jogo…)

    Mas Eric, parabéns pela sua análise! Gostei muito da forma como você apresentou e mostrou os recursos de jogabilidade, assim como os paralelos que você traçou! A lança explosiva espetada no cara, explodindo e fazendo pegar fogo o líquido inflamável foi sensacional!

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    • Muito legal Frank, concordo plenamente com a afirmação sobre underrated do BioShock 2: um FPS com as mecânicas ainda mais polidas do que o primeiro já nasceu e, para os amantes de enredo contado nos videogames como você, apresenta um ritmo surpreendentemente bom neste aspecto. Chamam este jogo de “fraco” por aí e isso parece fora de contexto. Grande abraço meu velho.

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  3. Bioshock foi o responsável por trazer roteiros inteligentes para os FPSs, ele vai na contramão de Call Of Duty e os demais FPSs de guerra. Ele tem um grande mérito que é fazer meu irmão jogar e terminar um jogo em primeira pessoa, já que esse é um gênero que ele odeia. Sou apaixonado pelos jogos da era de ouro dos FPS!! Wolfenstein 3D, Doom, Duke Nukem 3D, Quake, Shadow Warrior, Blood (esse ainda vou jogar), são jogos em que se podia carregar um arsenal inteiro de armas criativas de uma vez, seu sangue não se regenerava e era preciso procurar medkits, o design das fases era criativo e exigia exploração, (diferente dos jogos de hoje que se tem apenas um caminho linear para seguir), além das chaves de determinada cor para abrir portas e os secrets que continham bastante munição para enfrentar aquele chefe difícil! Bioschok 2 tem vários elementos dos FPS antigos ao mesmo tempo em que traz várias inovações! Esse já é um dos melhores The Boss (apesar de que escolher o melhor é difícil rsrs).

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  4. Parabéns pelo The Boss,CFX Team!Gosto muito da ambientação
    anos 60 de Bioshock,e também do enredo caprichado,que em
    geral,não é o ponto forte nos jogos de tiro.
    Gostaria de deixar um cast apaixonado sobre Bioshock,de um
    site que não produz mais conteúdo,eu acompanhava e gostava
    dos caras,vale à pena conferir.Quem curte Bioshock,vai gostar.
    http://migre.me/f6VW3

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    • @leo_jiraya Pois é Leo: lembra que John Carmack e Romero começaram no MS-DOS produzindo uma versão de Mario Bros, tentando programar aquele scroll suave do console? E conseguiram (disso surgiu Commander Keen, porque a Nintendo não se interessou por eles). E esta paixão deles explica o fato dos seus first-person shooters serem, no fundo, jogos de plataforma (mapas inteligentes, puzzles com pulo, etc) com tiro. Até Call of Duty 1 aparecer, rs… fico feliz que tenha curtido o episódio a este ponto, você é um fã genuíno dos (genuínos) FPSes, se consegui agradar um como este é um bom sinal. Abração!

      @Ulisses Dactar Vou dar uma escutada lá, valeu a dica do podcast Dactar!

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  5. Joguei Bioshock 2 enquanto o Eric soltou essa análise, realmente o Eric tem olhos de águia, observa elementos interessantíssimos que acabam passando despercebido por nós, meros mortais…hahaha
    Esse jogo no começo me deu um calafrio danado, tomei vários sustos com esses inimigos doidões, os “desgramados” vem correndo pra cima sem dó, difícil até acertar uns headshots, fora aquela brincadeira com a sombra que eles fazem pra te jogar um “terror psicológico”…rs
    Mas não tem muito o que falar, o jogo é uma obra de arte, ambientação incrível, várias vezes parei para admirar os detalhes do cenário.
    Gostei muito do esquema do save, te joga de volta no mesmo “metro quadrado” que você salvou, igual no PC, jogos de console são mais difíceis de ter esses esquemas de voltar exatamente da onde você parou, é mais no último checkpoint e tal.
    Valeu por compartilhar sua análise conosco Mr. Eric, abraço!!

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    • Ah, eu estava ansioso que você assistisse (sabia de vc jogando pelo raptr, rs). Terror psicológico dos inimigos doidões: falou tudo. Isso por si só aumenta a dificuldade mesmo da execução dos tiros… olha, bem lembrado o fato dele permitir save igual PC, raridade hoje em dia. Aliás joguei o primeiro no PC e o segundo no PS3 como visto, nem lembrei que estava sem o mouse/teclado… abração Julio.

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