TheBoss 011 – God Of War: Ascension

O imperdível Kratos está de volta em mais um cinemático hack and slash, certamente o último desta geração de consoles. Veja neste episódio do TheBoss a análise completa do God Of War: Ascension.

Nada de novo por aqui, mas muita, muita coisa que agrada enormemente o incauto jogador de PlayStation 2 que aproveitou um dos melhores jogos daquela plataforma: isto é o suficiente…

Ah, amigos: apresentamos neste episódio nossa primeira promoção. Sim! Sortearemos uma cópia de God Of War: Ascension para PS3 novinha em folha. Detalhes no vídeo.

Por gentileza, compartilhem ao máximo este post ou o vídeo diretamente para ajudar na divulgação!

TheBoss 011

God Of War: Ascension

 


13 Respostas

  1. Mais um vez um ótimo vídeo. Vi até uns 5 mins pra não pegar spoiler apesar da história dessa vez está a baixo do padrão. Me parece pelo que joguei que dessa vez está menos do mesmo do que mais do mesmo.,

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  2. Bom vídeo, ilustra bem o jogo. Parabéns também pela parceria no sorteio.

    Infelizmente, apesar de possuir óbvios valores de produção, com ambientação grandiosa e gráficos de primeira linha, parece que o jogo pouco inova e deixa aquela impressão de “mais do mesmo”.

    Interessante você mencionar a questão da representação da figura feminina nos games, que sem dúvida exacerba na sexualização. Não conheço mulheres gamers, mas imagino que isso realmente deva incomodar em alguma medida.

    Curioso observar que na terceira geração de consoles algumas das personagens femininas mais marcantes surgiram sem qualquer apelo sexual: Samus Aran, em 1986 e Alis Landale, em 1987. Acho que a saga de Samus em Metroid é bem conhecida; no caso de Alis, em Phantasy Star, temos uma garota que começa sua saga como uma figura frágil abandonada à própria sorte após o assassinato do irmão, mas que ao longo da sua épica jornada em busca de vingança se torna simplesmente a personagem mais forte do jogo, superando até mesmo o brutamontes Odin. Ao fim ela atinge seu objetivo, destronando um tirano sanguinário. Não é pouca coisa, e sem nenhum apelo sexual evidente.

    Aliás, parece que o vindouro Remember Me trará, além de um conceito potencialmente interessante e uma ambientação bacana, uma protagonista feminina sem apelo sexual exarcebado. A conferir.

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    • Boas colocações Alan! Eu reconheço que exista esse apelo sexual em relação as mulheres nos jogos. Jogos como Soul Calibur IV, que achei sensacional graficamente, nunca peguei e um dos motivos foi não gostar dessa sexualização exacerbada das mulheres. Já em jogos como Duke Nukem Forever, que é muito pior nesse quesito, encaro na esportiva. Pois o próprio jogo é uma tiração de sarro do começo ao fim (sim eu terminei ele, hahaha) e faz jus ao personagem ter toda essa sexualização e machismo, mas no caso do Duke, vejo exatamente como uma sátira, não como uma apologia ao machismo.

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      • Também terminei o Duke Nukem Forever, eu gostei muito do jogo, claro que ele tem falhas mas muita gente exagerou nas críticas! Mas eu sou muito fã mesmo de Duke Nukem (meu jogo preferido é Duke Nukem 3D), não sei se minha opinião vale tanto assim nesse caso eheheh.

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        • Legal cara! Tenho a versão lançada no Gog, mas quando tentei jogar fiquei “empacado” numa parte da água onde não sei para onde ir :-(

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    • Alan, valeu meu caro.

      Belas lembranças das mulheres dos anos 80 nos videogames. Alis é praticamente uma Ripley, assim como, claro, a própria Samus. Aliás, não há como negar o efeito que o personagem de Sigourney Weaver em Aliens, O Resgate trouxe no sentido “mulheres de peso”. Os anos 90, a coisa foi mais voltada para Sharon Stone, no entanto, hehehe…

      Remember Me, anotado aqui.

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  3. Excelente resenha, Eric. Parabéns!

    Eu gosto dessa franquia. Os jogos são bem feitos e têm um charme especial. Joguei todos os três para PS2 e PS3 e não vou deixar de jogar o Ascension. Precisamos aproveitar o fim dessa geração, já que estão jogos muito bons.

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  4. Ótimo vídeo, parabéns CFX Team! Concordo com o Marcelo, esse final de geração está muito bom, jogos com gráficos impressionantes! Me faz lembrar dos jogos que saíram em 1996 para SNES!

    Gostei muito do que foi apresentado, vi que muitos jogos tem fortes influências de God of War, principalmente nas Boss Battles. Posso estar falando besteira, mas senti um pouco disso até no ótimo Outland, que finalizei recentemente.

    Infelizmente não tenho ainda o PS3, mas como não planejo comprar console na próxima geração (pelo menos não tão cedo), pretendo comprar um PS3 quando houver uma boa redução de preço, pois quero jogar estes ótimos exclusivos!

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  5. Eric, putz, estou numa correria danada essa semana, mas pra não passar em branco já assisti o programa e posso dizer que esse foi o melhor TheBoss de todos…rs
    A parte do puzzle e do metrô foi demais…uahuaha
    Parabéns por essa experiência única, valeu!!

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    • @Marcelo Martins Valeu Marcelão. De fato, o ‘final da festa’ está com um sabor especial, belo equilíbrio na oferta de AAA com independentes de qualidade.

      @FrankCastle É mesmo Frank, imagina que com o tal do “stingray” (o Xbox 360 de 99 dólares) talvez a Sony se anime e solte PS3 a preço de banana também.

      @Julio Soares Rapaz, me perdi todo naquele “trânsito” do metrô, rs, valeu Julio!

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  6. A caricatura do Danilo ficou muito boa,o cara desenha bem mesmo.
    Boa sorte pro pessoal que tem PS3 e vai participar do sorteio!
    Peraí,é Options ou Select?kkkkk que venha o PS4!

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