Cosmic Cast #42 – Black Ops Not Retro Enough

Call of Duty: Black Ops. Será… que ele já é retrô o suficiente?

Danilo Viana, o nosso Dancovich, levanta esta e mais algumas questões acerca da franquia mais lucrativa da história — do entretenimento, diga-se de passagem.

Mas será que é “saudável” comprar um Call of Duty por ano? Você sabe mesmo o que está fazendo, Activision?

Cosmic Cast

Episódio #42 – Black Ops Not Retro Enough

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21 Respostas

  1. Saudações amigos!
    Tudo bem?
    Então… minha opinião é que, um jogo por ano, em um cenário gamítisco onde DLCs são realidade, é um abusurdo.
    Você nem esgota todas as possibilidades de um determinado game e já tem outro título para ser comprado. Neste casos, como Call of Duty tem sido muito lucrativo, a questão que fica é: “Por quanto tempo ainda isto vai vingar?”.
    Em um escala menor, a SNK passou por isto com seu The King of Fighters. Só que, hoje, a voracidade parece ser muito maior… você desgasta a fórmula muito mais rápido.
    A Sega, em outro exemplo, tem “estruprado” o Sonic com, até, mais de um jogo dele por ano e tem recebido críticas quanto qualidade dos mesmos. Se uma idéia não tem tempo hábil para maturar, como é que se vão elaborar algo realmente novo e criativo?
    A busca por lucro em algo que já é sucesso hoje, é compreensível, cômodo e viábel até. Mas é inteligente à ponto de alcançar a saturação total, inviabilizando sua exploração depois?
    Recentemente, a UBI Soft decidiu dar um tempo com Prince of Persia… pelo visto, pelo menos uma empresa no setor, abriu os olhos sobre esta questão.

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    • Errata!

      Corrigindo:
      _ Absurdo;
      _ “Nestes casos…”;
      _ “Em uma escala menor…”;
      _ Estuprado;
      _ Viável;

      Desculpe, tomarei mais cuidado em outra oportunidade.

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    • Boa essa da Ubisoft mesmo, deu um tempo pra amadurecer a franquia, ou seja, esperamos que há algo no backstage calmamente em produção e não “anualmente” em produção… abração Douglas!

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  2. Bem não sei se minha opinião será válida e os fãs de FPS vão me atirar pedras, mas eu sobrevivo.
    Enfim no mundo de jogos eletrônicos as grandes produtoras não se importam com qualidade, isso é fato, já começou na época dos 32 bits, ou melhor dizendo, desde o saudoso Atari, jogos de gosto duvidoso, quem não se lembra do ET?

    Eu particularmente gostava muito de Doom, Quake, Unreal, mas hoje tudo é mais do mesmo. Esse é um dos motivos de eu ainda não ter migrado para essa geração atual de games.
    Os motivos que eu não tenho migrado ainda é por estas questões:
    1.Finaceira, pois sou o provedor da casa e sou casado e preciso cuidar da minha vida pessoal e não posso gastar 1000 reais num console que vai ficar na maioria do tempo parado.
    2.Espaço, pois já tenho PC e um PS2 lotado de jogos selecionados a dedo e estou muito bem com ele, que muitos não sabem que existem tantas preciosidades nele, ontem mesmo ví o trabalho primoroso do remake de Dragon Force, um dos melhores jogos de estratégia de todos os tempos, estou aprendendo japones para poder apreciar melhor ele, simplesmente demais, entre outros jogos que não me canso de rejogar eles como Gran Turismo 3 e 4, os jogos de “navinha” que são as minhas maiores paixões gamísticas, entre tantos consagrados.
    3.Nenhum jogo interessante e somente FPS e online, são 2 palavras excluídas propositalmente de minha vida gamista pois tem 2 fatos que me incomodam: 1. Eu detesto mesmo FPS pois é uma coisa entediante e chata, pelo simples fato de você não estar habituado ao jogo e ja vai um que se acha o bonzão e tome tiro na cabeça enésimas vezes, ainda mais quando se é uma criança que não faz nada na vida e tem o tempo nesse momento a seu favor, podendo jogar um jogo que é para maiores de 17, sendo que eu qualificaria para maiores de 21 anos pela sua violência psicológica e extrema.
    2. Não surgiu “aquele” jogo para eu me interessar nele a ponto de comprar o console. Eu só tive essas sensações quando consegui meu primeiro PSX, meu Dreamcast, O PS2, O Nintendo DS. O PS3 me atrai por causa do MEtal GEar 4 e em breve o quinto mas o visual novo dele é horroroso, parece um grill George Foremann, fora o acabamento e o plástico com rebarbas muito mal feito, de péssimo gosto e deveriam demitir o cara que fez isso.
    Sobre o online, eu ate curtiria jogar online, mas não é e nunca vai ser como era antes, do tipo voce jogar com o parceiro e amigos do lado enquanto saboreia um refrigerante e pizzas, as vezes quando dá faço isso com poucos amigos que me sobram. estou até tentando reuniar um grupo aqui para jogar no sábado de tarde e fazer uma bela bagunça saudávele levar os consoles que amamos e jogar por muitas horas.

    Eu penso que muitos pais são omissos na questão dos jogos que seus filhos jogam, quantas vezes vejo crianças menores de idade jogando GTA entre outros, quando não é isso é sempre futebol.

    A diversão nos games é valida mas aqui no nosso Brasil infelizmente não nos dão o que queremos, jogos com preços baixos e justos.
    Eu ainda sonho com isso mas vai ficar no sonho pois nunca vai abaixar.
    Enquanto isso me valho dos meus preciosos emuladores e Games que tenho e é isso.

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    • Faço minhas suas palavras, Ulisses.
      Esses dias mesmo, um conhecido dos tempos de escola me achou no Facebook e perguntou se eu tinha um PS3 pois ele fará um campeonato de PES 2013. Disse que, não apenas não tenho o console da Sony como nenhum dos atuais e que, meu ultimo console top de linha, foi um Dreamcast.
      Ele disse ter ficado surpreso porque sempre fui vidrado em games e respondi que não acho que o investimento vale a pena pois não consigo gostar da maioria dos jogos que vejo.
      Pagar os olhos da cara para jogar “meia dúzia” de games? Para cada God of War, Resident Evil 4, surgem outras trocentas porcarias altamente renderizadas. Mesmo assim, o meu maior empecilho mesmo são os valores praticados nos videogames. Ainda que eu jogue aqueles que realmente me agradam, também há a questão do tempo hábil… hoje, não sou mais um garoto de 14 anos com todo o tempo do mundo para jogar.
      Se um game não me agradar nos primeiros 10 minutos, muito pouco provável que eu vá dedicar mais tempo nele. Por isto, opto por aqueles que sei que seram diversão rápida e descompromissada. No quesito FPS, gostava mais dos antigos tipo Doom, Quake, que era só sair matando e destruindo tudo pois acho chato estes que se precisam andar em time, cada uma com sua função… o quê me estressa é o excesso de realismo que, só acho válido, nos jogos de esporte.
      Em suma, acho que os jogos perderam muito em matéria de criatividade.

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      • Verdade Ulisses, Douglas… os FPSes do início tinham plataforma e aventura, especialmente os da id a partir de Doom 2 (ir e vir entre fases, quase sandbox!).

        Mas por outro lado há um lado interessante num FPS online, no quesito competitividade (mesmo tomando muitos tiros em Halo, que é o único que jogo online, rs) que atrai alguns jogadores. Mas as campanhas single player destes FPSes moderninhos… são pífias, rs…

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  3. ah povo desculpem meus erros crassos de português, estou no serviço e morrendo de sono . . .

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  4. também não acho certo comprar um COD todo ano, assim como esses Fifas e PES. mas os gamers migram para um mais moderno. o primeiro COD dessa geração que joguei foi o Modern Warfare 3. mesmo morrendo mais que o Kenny do South Park, me divertia jogando. já em Battlefield 3… agora está nesse Black Ops 2 e sei lá, acho que esse processo não terá fim. e sobre as crianças jogarem COD, é meio verdade. pais hipócritas querendo ganhar algum sobre as empresas dizendo que o tal game o traumatizou quando compram COD,Dead Space,GTA e outros. e concordo, os pais deveriam ver os filhos jogando para depois não reclamarem.

    e odeio jogar online. sempre tem um bando de viciados que não deixam ninguém jogar.

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    • Fala Leandro.
      Rapaz, pelo menos uma coisa que gosto dos fps mais famosos é que mesmo saindo um novo todo ano você pode procurar online que acha gente nos antigos. Pode colocar Cod4 hoje que você acha gente.
      Espero que Battlefield 3 siga o mesmo rumo e não caia no esquecimento depois que sair o 4.

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  5. Muito legal o vídeo, e ótima edição!

    Eu confesso que nunca joguei um Call of Duty, mas vendo o vídeo deu até vontade…

    Eu gosto de FPS, só não curto muito o lance de jogar online. Tenho aqui o Halo Anniversary; zerei, adorei a campanha, mas só joguei online meia dúzia de vezes. Tinha uns babacas que quando me matavam ficavam se agachando em cima do meu personagem para fingir que estavam “me comendo”, mas são ossos do ofício… tipo, lidar com gente assim, não ser comido ^_^

    Achei até bem divertido o multiplayer, mas sei lá, só vejo graça no multiplayer quando é com pessoas que eu conheço. Por isso não invisto muito no gênero, parece que hoje em dia ele está mais focado no mata-mata online. Eu curto mesmo é um bom modo single player.

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    • Acho que você vai gostar bastante do single player de CoD Black Ops Gagá, a trama apesar de não ser tão grandiosa é muito bem contada e o jogo cheira a filme de ação desenfreada.

      Uma pena que você não gosta do componente online, já tava pensando em chamar você e Eric pra chutar bundas de gringos em Halo 4, hehe.

      Esse lance de agachar em você ( o “teabag”, acho que você entende o sentido do nome) eu não faço mas não ligo quando fazem. Acho que faz parte da competitividade, o “trash talk” comum em jogos competitivos. É uma forma de irritar o adversário que tem o benefício de ser silenciosa, então é melhor que ouvir no fone criança de 12 anos xingando sua mãe!

      Pra mim o que rola dentro do jogo, as manhas, táticas, o “teabag”, faz tudo parte. O que não faz parte é ofender, xingar o adversário, principalmente quando você vê que é guri do outro lado, que não era nem pra ele estar jogando. Por conta disso normalmente quando o jogo tem opção eu deixo logo o adversário no mute por padrão.

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  6. Eu penso a mesmo coisa a respeito da série NBA2K… todo ano sai jogo novo. Eu sempre fico naquele dilema: quando o jogo acaba de sair, sai muito caro, 60US$, então vou esperar baixar o preço para pegar. Só que quando o jogo está para baixar seu preço, logo em seguida eles anunciam o novo jogo e eu acabo nunca comprando. Fico no dilema de comprar jogo datado X o preço do jogo e confesso que nunca cheguei a um consenso. O NBA2K que eu tenho aqui é o de 2008 rsrsrs

    No mais ótimo vídeo, muito engraçado ver Danilo apanhando dos guris rs Por isso eu não jogo on-line, apanho demais

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    • Jogo de esporte ferve meu sangue. Poxa, se eu gostasse de jogo de esporte eu feliz iria comprar um jogo barato e pagar por uma mensalidade ou anualidade de DLCs para manter o jogo atualizado. Pra que lançar NBA todo ano? Lança um jogo básico e DLCs com o pacote 2012, 2013, etc… com as atualizações de times, etc.

      No dia que alguém adotar essa tática pra vender jogo de esporte eu compro.

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  7. Ótima reportagem!Esse negócio da classificação etária nos games ficou perfeito!É isso mesmo,os pais é que são responsáveis pelos jogos que os filhos compram,afinal,de onde sai os R$199,90 que o menor usa para comprar estes games da nova geração?Se o pai dá a grana deve também saber o que o garoto está comprando.
    Esse cast me lembrou aqueles programas sobre crime e tráfico que passa na TV aberta de vez em quando he he he,eu não curto TV aberta mas o cast ficou ótimo . :)

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  8. Assim como muitos aqui, também parei no tempo em relação aos jogos FPS, os últimos que eu me lebre que joguei foram o Doom, Turok, e Goldeneye (todos do N64) . Disso em diante, não tive mais vontade alguma de encarar mais jogos desse tipo. Na atual geração catei o Ressistance do PS3 mas confesso que ele anda encostado junto a uma pilha de outros jogos que ainda faltam jogar. Afinal acabou a moleza né pessoal?! E mais uma vez obrigado pelo excelente Cosmic Cast Cosmonal e Dancovich!

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    • @Dactar Verdade Dactar, e não tem conversa: se o cara joga na Live, realmente pagou esses 199,99 que falou e o jogo veio na caixa, retail, COM a informação etária presente como manda a lei. Não tem desculpa da pirataria!

      @Kleber snake wings Valeu Kleber, mais um “órfão dos antigos FPS” você, como de costume, está no lugar certo aqui (risos)! Abração meu amigo!

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  9. Aee, Danc na área!!
    Olha, fica difícil ter o que comentar depois de assistir o episódio, assino embaixo de cada comentário que o Danilo fez!!
    Esse lance da classificação também penso nisso toda hora e fico pensando como tive sorte de ter pais que não se ligaram muito nisso, senão eu também teria sofrido as consequencias e teria deixado de jogar vários jogões quando era moleque…rs

    O que mais me irrita nos FPS não é nem morrer toda hora e sim perder a conexão com o server, isso te desconcentra demais e só faz você pensar se a culpa é “deles” ou da sua provedora de internet que não consegue te dar uma conexão estável por 10 minutos!!

    Obrigado pelo excelente Cosmic Cast e apareça mais Dancovich!

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    • Morrer toda hora mais frusta que irrita, hehehe. Desconexão é o pior, em segundo lugar pra mim é entrar na chamada “bolacha quebrada”, jogo praticamente no fim que você entra do lado que está perdendo.

      O lance da classificação é a velha história de sempre, pais e sociedade preferem culpar do que tomar responsabilidade. É assunto já batido e não veremos o fim dele tão cedo, infelizmente. Quem é da minha geração e da de Eric não sofreu tanto com isso, videogames cresceram com a gente então era bastante incomum ver um jogo “rated M” naquela época. Acho que apenas depois de Mortal Kombat a classificação oficial foi criada nos EUA.

      Sobre pais culpando videogames pelos filhos malcriados, lembrei na hora desse vídeo:

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  10. Olá pessoal,

    Estou bem atrasado em relação ao Call of Duty. Sério, nem joguei o 4, que consideram um clássico. A situação on-line é ainda pior. O nível dos jogadores é tão alto (e/ou o meu é tão baixo) que mal consigo andar.

    Só consigo ser razoavelmente competitivo on-line em jogos de luta.

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    • “que mal consigo andar”

      Putz, fui eu outro dia no multiplayer do Crysis 3, Marcelo. Quando ver o vídeo, considere que editei apenas meus melhores momentos pra não ficar tão feio, rs… abração!

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  11. Nunca joguei um Call of Duty, estou pensando em jogar os primeiros que eram da Segunda Guerra Mundial. Jogos online me irritam mais que qualquer outra coisa ahahah, eu prefiro os jogos em coop online, acho mais interessante.

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