Cosmic Cast #38 – Astal

Em 1995, um jogo de plataforma clichê. Em pleno videogame que inauguraria pra valer a “era 3D” nos consoles domésticos, mas que acabou mesmo deixando um legado bidimensional.

Hoje, uma obra-prima visual; uma trilha sonora recheada de estilos diferentes e inexplicavelmente bela. Nove fases, sete chefes, cinco vidas e um continue.

Mas números não explicam Astal, esta experiência retrogamer, single player, das mais gratificantes que você pode ter. Seja quando for.

Cosmic Cast

Episódio #38: Astal

Cliquem em Gostei no YouTube!

* * *

45 Respostas

  1. Muito bom esse jogo, conferindo.

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  2. Que abertura foi essa!! Um absurdo de qualidade, sensacional!!!!(Detalhe pra musiquinha do Arnaldo, uahuah, muito bacana)
    Sobre o Astal, sempre foi um clássico desde a primera locação, um jogo muito bonito em todos os aspectos, pena que já nessa época, gráficos ditavam moda. Cosmic Effect Team atingindo níveis incríveis de qualidade.

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  3. Engrosso o coro: que abertura foi essa!? Andrey está de parabéns! E a inserção da música de Arnaldo foi sutil e marcante ao mesmo tempo.

    Não conhecia este jogo, talvez já tenha ouvido falar de seu nome, mas foi a primeira vez que vi seu gameplay. Gráficos e trilha sonoras impressionantes, adoro telas de gelo e aquelas transparências dos cristais são lindas!

    A jogabilidade com o auxílio do pássaro é muito interessante! O Sega Saturn nos presenteou com ótimos jogos. Lembro de um RPG que gostava muito, se chama Albert Odissey, possuía gráficos muito bonitos também.

    Parabéns a todos envolvidos. Muito engraçado e bem feita a vinhetinha do “voltamos em 2 segundos” :-)

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    • Opa, eu também me amarro no Alber Odyssey de Saturn! Fiz um post sobre ele no Gagá Games e tudo:
      http://www.gagagames.com.br/?p=27116

      O WordPress sempre joga meus comentários para a fila de spam mesmo, então vou começar a fazer por merecer :P

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      • @Guilherme Haha, Andrey se superou nessa abertura hein Rapaz, e ele fez umas “continuações” desta abertura que deve aparecer no próximo, putz, surpresas com River Raid, rs… — cara você locou Astal, que privilégio… valeu Guilherme!

        @FrankCastle Mestre Andrey só se supera com estes crossovers. Ele até me falou que está no projeto codinome “SNES Fuzuê”, está tirando sprites do SNES até onde der, rs, e a musiquinha de Arnaldo, adorei você, o Guilherme e a turma terem notado, vocês são os caras! :) “voltamos em 2 segundos com mais um Cosmic Cast”, rs, abração Frank!

        @Orakio “O Gagá” Rob Hahaha, Gagá meu filho, tou até relendo seu post do Albert Odyssey agora.

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        • Opa!
          Valeu Frank e Guilherme!
          Será que em breve essas empresas se unem e criam um CrossOver Retro Pro? Reunindo em fases curtíssimas jogos de 3 décadas?
          Seria demais!
          Abraço! rss

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  4. Que jogo é esse!!??!! Isso não se faz hoje em dia.

    Tentei lembrar de um jogo 2D recente bonito, quando digo bonito digo realmente artístico, com pinturas como cenários assim como o Astal fez. Me veio na memória Braid e Outland, ambos são muito bonitos e mesmo assim eu ainda falhei em sentir a paixão que eu senti agora em Astal.

    Engraçado que Eric comentou isso com a música do jogo, onde os artistas “se empolgaram” com o espaço extra dos CDs. O mesmo aconteceu aqui com a arte visual com certeza, onde vemos animações e cenários dignos de pintura mesmo, como se os artistas dos pixels tivessem se empolgado com a memória extra do novo console.

    Essa fase do Saturn/PS é muito interessante, para mim foram os últimos grandes consoles retrô mesmo. A partir da era PS2 as limitações de hardware eram mais difíceis de serem alcançadas pelos programadores, antes do PS2 ninguém falava em “ainda não se explorou o console ao máximo”. Tudo bem, SNES e Mega só tiveram seus maiores cartuchos no final, mas cada jogo usou seu cartucho ao máximo desde o princípio. Ninguém consegue pegar um launch title do Mega ou SNES e dizer que ele foi “preguiçoso”, mas hoje em dia isso é uma constante, ter os primeiros jogos do novo console fracos e apenas do meio para o final da vida útil do console o hardware passa a ser um limitador.

    Ah claro, não podia deixar de comentar a abertura. Alguém aqui participa da comunidade de hacks de jogos? Dá vontade de pegar alguns desses crossovers e tornar um jogo de verdade. Assim como a chegada dos consoles de 16bit revolucionou o mundo do videogame, as aberturas do Andrey com pixel art de 16bit prometem, rs.

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    • É Danilo, parece que agora a imagem da capa do cartucho é igual ao jogo. Muito bem feita toda a arte do Astal. Lembra muito a riqueza Disney.
      Sobre as Aberturas…rss há mais a caminho. Valeu.

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  5. (“Eu poderia estar dormindo, sonhando com minas gostosas, descansando para encarar mais um início de semana, mas estava fazendo o quê? Assistindo à mais um Cosmic Cast (CC). Hehehe!”)

    Saudações à todos!
    Como vão?
    Do começo ao fim, este CC detonou todas as estruturas! A escolha do título do review foi muito feliz já que Astal é um dos jogos mais bonitos que já vi. Mas, já volto à comentar sobre ele.
    Quanto à abertura do vídeo, desta vez superou à todas! Foi um festival de crossovers entre eras de videogames que, um gamer das antigas como eu, não tinha como não ficar eletrizado (vi três vezes seguidas. Rss!). River Raid 3D; After Burner com o hud e som do abastecimento do River Raid; Enduro no F-Zero; Megaman X com o H.E.R.O.; Alien 3 e Pitfall… se superam, hein pessoal? Parabéns!
    Agora, voltando ao Astal…
    Infelizmente, eu não pude ter um Saturn ou Playstation pois as condições na época não me favoreciam. Acabei pulando esta geração de jogos só, vindo à jogar alguns de seus títulos (como Tomb Raider), já em suas versões para PC à partir de 1998 quando, enfim, ganhei um computador. Mesmo assim consegui ter contato como pérolas como esta pois um amigo meu tinha o 32 da Sega.
    Este amigo em questão, de tanto que gostou do Astal, alugou “trocentas” vezes e ainda acabou comprando o disco. Não foi para menos, o jogo é maravilhoso! Numa época que acabávamos de sair dos 16 bits, dar de cara com o que foi visto na tela ali, foi mesmo de embasbacar. Qual jogo, produzido em 1995, ainda pode se apresentar tão bem hoje como Astal? Dá para contar nos dedos de uma única mão.
    Ainda naqueles tempos, assim que bati o olho no game, notei semelhanças com outro título da “Mãe do Sonic”: o Ristar. Um jogo, também bastante colorido, com gameplay similiar (com os agarrões) e, até o enredo, possui algumas coisas em comum. Levo à crer que o time de desenvolvimento, se não foi o mesmo, possuiu muitos integrantes em comum nos dois projetos.
    Bom… é isto!
    Até mais.

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  6. Essa equipe de artistas gráficos do Astal é alto ‘astral’ mesmo! Imaginem os originais dessas artes?
    Por vários momentos lembrei dos clássicos Disney e suas riquezas de detalhes.
    Nao conheco a familia Sega Saturn mas esse título logo logo aparece nessa nova geração!
    Muito bem feito.

    Abraço a todos e em breve mais cross-overs!

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    • Andrey, chutou o balde desta vez, hein? Que abertura foi essa, meu filho? Abre um kickstarter para criar seu próprio longa-metragem-retro-crossover que eu juro que deposito todas as minhas verdinhas lá!

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    • @Dancovich Putz, perdi a resposta previamente escrita, 1 x 0 pro browser. Bom, a idéia era que adorei o paralelo que traçou com plataformas lindões modernos, como Braid. Você que é o maior fã de plataforma que conheço, putz… ter se empolgado tanto assim ao ver o Astal, é a prova “cabal” (outro jogo que vc é fanático, rs) de que o negócio foi fora de série mesmo. Hahahah, é mesmo: “Andrey chegou ao 16-bit”!! “Welcome to the next level… of pitfalizations”, rs

      @Douglas Deiró Introdução do seu comentário: Muitos risos aqui… Rapaz, que legal, você jogou Astal na época e alugado! E puuutzzz, Ristar do Mega, é mesmo! Tem o mesmo estilão, certamente tem designer em ambos… muito bem lembrado! Grande abraço Douglas!

      @Andrey Santos Andrey já mandou depois dessa abertura, pessoal, cada crossover novo… tem Enduro “The Duel” e River Raid na… next-gen, coisa de louco, aguardem amigos, senão não resisto e faço mais spoilers, rs :)

      @Gagá Ahahaha, é mesmo! Imagina o vídeo do Andrey no kickstarter, seria Pitfall explicando que “precisa do seu apoio para ir além da floresta”! :)

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  7. Sensacional, senhores. Excelente Cosmic Cast, mais uma vez. Meus parabéns!

    Na geração 32-bit eu já havia migrado para o PC, não possuindo mais consoles. Tive, entretanto, a oportunidade de jogar Playstation e Saturn na casa de amigos. Do Saturn joguei o Daytona USA, Sega Rally, Street Fighter The Movie (argh)…

    Eu achei boas as conversões dos títulos de corrida arcade da SEGA, apesar de aquém tecnicamente. Eu joguei Daytona primeiro no Saturn (em joystick comum mesmo) e ao chegar no fliperama já tive um bom desempenho logo de cara. Sinal de que a boa jogabilidade foi mantida entre as plataformas.

    Também joguei Shinobi no Saturn, creio que uma vez apenas. Não me lembro de muitos detalhes, acho que havia uma mesclagem entre gráficos digitalizados a la Mortal Kombat e arte convencional, tudo isso em uma ambientação 2D também. Talvez seja do interesse do Cosmic Cast investigar esse cara em algum momento no futuro… hehe

    Sobre o Astal, sem dúvidas de que se trata de um jogo muito bonito e bem produzido. Impossível não concordar com todas as observações feitas ao longo do vídeo. Trata-se realmente de uma pérola esquecida no catálogo do Saturn, pena o timing complicado… De qualquer forma fica evidente também a competência do hardware do console para lidar com gráficos 2D de alta qualidade. Aliás, essa opção da SEGA por fazer o Saturn uma máquina focada no 2D (e em cima da hora colocar capacidade 3D) foi muito curiosa, uma vez que ela já tinha todo um expertise e experiência com o mundo 3D nos fliperamas (Virtua Racing vem à mente).

    Interessante isso, talvez ela ainda estivesse com o paradigma de que os fliperamas seriam um mundo à parte, com capacidades técnicas bem diferentes das dos consoles. Impressionante como no mundo empresarial uma decisão equivocada pode custar caro, a despeito de todo um bom trabalho desenvolvido no passado.

    Enfim, não conhecia o Astal e o vídeo foi de fato uma excelente apresentação. Só posso agradecer ao trabalho de todos os envolvidos. Valeu!

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  8. já ouvi falar muito desse Astal, mas com tanto rpg para terminar, nunca tive tempo para ele. dizem que o game é bem feito, uma pérola do console, ao lado de Nights e muitos outros. pena que no seu lançamento quase ninguém ligou muito para esse game. pois todo mundo só queria jogo em 3D, e infelizmente sei como o Saturn faz das tripas, coração para fazer um game em três dimensões com gráficos descentes.

    juro que ainda essa semana vou joga-lo, e já estava na hora, pois faz tempo que não jogo Saturn, meu console favorito.

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  9. Grande Eric,

    Só aqui mesmo no CE para descobrir pérolas perdidas como essa. Como muitos, não tive o Saturn na época e não joguei quase nada deste console, com exceção do Shinobi.

    Que jogo bonito retado esse Astal, hein? Realmente, gráficos, música e jogabilidade de altíssima qualidade para o gênero. A trilha sonora é vanguardista! Eu não conheço muitos jogos que tenham trilha sonora de jazz fusion.

    Obrigado por compartilhar com a gente mais um jogo sensacional.

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  10. Grande materia pessoal do Cosmic efect!! Ainda jogo muito o Astal aqui no Sega Saturn velho de Guerra! Ele juntamente com Nights, ClockWork knight (1 e 2 ), Tree Dirty Dwarves e o Radiant Silver Gun são meus favoritos nesta plataforma!

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  11. Andrey está cada vez melhor,sério,as fusões com River Raid e com Enduro ficaram sensacionais,aliás toda abertura deste cast foi de tirar o fôlego!Vou falar o óbvio:
    -Andrey,você é o melhor com os pixels,saiba disso meu amigo.

    Muito bom este cast Eric,o Sega Saturn é um console obscuro pra mim, tive pouco contato com ele,joguei na época,mas foi pouco.
    Astal nunca tinha ouvido falar…que jogo bonito hein!?Cores música e desenho impecáveis.Gostei da personalidade forte do personagem he he he. Muito legal as interações com o pássaro também.
    O repertório do soundtrack é excelente! Sea Of Clouds do “Senhor Maeda” realmente é de arrepiar que curte game music assim como eu,muito boa mesmo!
    No final acho que o grande herói em Astal é… o pássaro,he he he.

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    • @Alan Fala Alan, boa lembrança a do Shinobi Legions (é ele a que se refere, imagino). É mesmo um título interessante para uma viagem mais aprofundada… valeu a dica! :) Muito curiosa sua observação sobre uma possível “divergência” proposital acerca do foco do Saturn, tratando novamente os fliperamas como uma entidade distinta…

      @Leandro alves (@cybertechwyvern) Opa, já deu pra ver você tirando a poeira do seu console favorito então, Leandro :)

      @Marcelo Martins Puxa, você também jogou o Shinobi do Saturn? Caramba, fiquei curioso (ainda não o joguei). Já vi por aí que tem sequências FMV terríveis (esperado) mas parece que o side scroller está impecável. Eu sabia que você ia curtir esta característica da trilha, Marcelo. Coisa fina, perdida num joguinho 2D com a carinha tão “inocente”…

      @Kleber Snake wings Pô, Radiant Silvergun, o “shmup mais RPG” já feito! Um abração!

      @Dactar E aí Dactar, Andrey é o mago dos pixels mesmo hein. Rapaz, ele mandou uns negócios depois desta abertura que eu nem acredito, você vai ver no próximo. O Saturn é um console convidativo, quando a gente olha pro acervo dele, acha umas experimentações doidas, pós 32X… um console realmente curioso. Hehe, “Sr. Maeda”, boa! Que música, não? E sim… hehe, o pássaro significa muito mais para Astal do que ele imaginava…

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  12. Parece que o meu comentário caiu mais uma vez na caixa de spam. Em todo o caso, vou replicá-lo aqui:

    “Astal” faz parte de uma época perdida dos games, quando os jogos de plataforma ainda eram dominantes e altamente esperados pelos gamers. E se antes já tinhamos obras-primas feitas com alguns megas, “Astal” mostra o que pode ser feito quando se têm a capacidade de um CD e uma máquina feita para ser o pináculo 2D por excelência. Infelizmente a sede por imagens e jogos 3D acabaram por deixar essa (e muitas outras pérolas) na obscuridade.

    Inclusive é exatamente por isso que nós criamos e postamos em blogs: para resgatar esses tesouros perdidos pelo tempo, tal qual um “Indiana Jones gamístico”.

    Mais um “Cosmic Cast” com a qualidade lá em cima, desde a vinheta de apresentação em modo “extended version”, com a maior quantidade de crossovers por pixel ao quadrado (Andrey arrasando mais uma vez), e as imagens lindamente capturadas, além dos comentários sempre pertinentes e sensacionais, gerando um material de primeira. Já está ficando chato sempre elogiar, mas não tem jeito: [Galvão Bueno mode on] o melhor programa de games da internet é do Brasilllllllllllllllll !! [Galvão Bueno mode off];

    E para finalizar com um pouquinho de propraganda, dá uma olhada no meu último post, onde estou falando sobre o meu pequeno projeto que envolve o Twin Galaxies. Garanto que os seus comentários serão bastante úteis para a realização do meu projeto: http://www.gagagames.com.br/?p=35644

    Um abraço cheio de pixels e efeitos de paralaxe para a toda a equipe do Cosmic Effect!

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    • Putz, eu acabei de fazer um jabá de um post meu no Gagá Games, e agora vi que você já tinha feito jabá do seu post, rs… daqui a pouco o Eric expulsa a gente da seção de comentários!

      A propósito, aproveitando o espaço, vendo Monza 85 ^_^

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      • Orakio, mas pelo menos eu coloquei alguns parágrafos no meio para não dar muito na telha. Agora que você desmascarou tudo, seremos banidos dos comentários logo logo…=D

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        • @Adney Luís (@adneybr) “Indiana Jones gamístico”, hehe, boa! Estamos atrás do santo graal dos retrogames… Puxa, lisonjeado com seus elogios, Sir! Rapaz, e você é fera no King of Dragons hein (já vi seu post)… Efeitos paralaxe para todos nós, essa foi ótima!

          @Orakio “O Gagá” Rob Vendido para o retrogamer da última cadeira à direita! :D

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  13. Gamers do Cosmic Effect.
    Esse jogo lembra uma fase áurea que não volta mais mas que deixa sempre saudades.
    Lembrando que a versão japonesa do jogo tem a musica tema cantada que infelizmente arrancaram da versão americana. Acho que na americana toca no final ou me confundi?!!

    Enfim excelente jogo e um pouco dificil pois tudo é contado mas vale a pena pelos excelentes graficos, trilha matadora e mais uma vez Sr. Eric e compania fazendo arte em video.

    Simplesmente sensacional.

    Abraços, Eric e equipe Cosmic Effect

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    • Valeu Ulisses! Sim, não toca a versão cantada na americana não :( Acho que não acharam uma cantora americana em tempo de lançarem nos EUA, rs… abração meu amigo!

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  14. Olha o que eu achei

    http://www.ultrace.com/uost/astal/

    Não sei se existe uma trilha “oficial” do jogo, mas esse cara fez um excelente trabalho. No blog ele explica que as músicas estão no CD em um formato proprietário, então ele teve que fazer a moda antiga, plugar o Saturn no PC e capturar a saída direto, tudo usando cabos da mais alta qualidade para tentar preservar a originalidade do som.

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    • Hahaha, foi exatamente o arquivo que baixei para auxiliar no vídeo. Super preciosista a explicação e o cuidado do cara, havia notado isso. Valeu por compartilhar Danilo, aliás, não deixem de manter essa trilha no playlist, ótima para engarrafamentos.

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  15. Eric, parabéns pelo programa! Ótima escolha, e ótima seleção de cenas. Os comentários, como de costume, foram muito relevantes!

    Quando comprei meu Saturn, Astal foi o primeiro jogo que aluguei. Achei o jogo extraordinário. A abertura falada e com desenho já foi de cair o queixo, porque eu estava vindo do Super Nintendo, ainda não estava acostumado com essas coisas de CD, né?

    Hoje em dia ainda rolam uns jogos 2D muito bonitos, como Odin Sphere e outros. Outro dia resolvi experimentar o tal do Muramasa de Wii, e de fato é muito bonito, mas confesso que fiquei um pouco frustrado com a jogabilidade.

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  16. E ai Eric, belezinha?!
    Rapaz, descobrimos mais um apetrecho seu (controle do Nights), bacana e muito novo por sinal, no zoom dos botões parece que ele foi aberto agora para fazer o vídeo…
    Que jogo lindão heim, tantas cores vivas e vibrantes me fizeram lembrar do Pandemonium do PSX…rs
    Quem era dono de um Saturn na época devia se orgulhar demais (ou não) e vivia pra fazer inveja para os amigos…hehe
    Game Over – puts, hoje reclamamos da facilidade dos jogos atuais, que praticamente continuamos da onde morremos, mas fico imaginando se hoje em dia fosse tudo assim ainda, voltar o jogo todo, com pouco tempo pra jogar com tantas atividades, acho que no fim é melhor assim (será que virei um jogador casual?)…hehe
    Ótima filosofia no final Eric (fiquei pensando na empolgação dos produtores na época com a mudança de mídia, com a chegada do CD, o mar de possibilidades que se abriu)…
    Parabéns por mais um Cast galera do CE Team!!
    Valeu!

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    • Fala Júlio, meu velho, realmente o controle está em estado de novo, foi uma sorte danada essa compra. Tanto que tenho guardado na caixa e no plástico toda vez que uso (deixo os controles “embolados” na estante da sala para uso rápido, mas esse abri exceção e faço o ritual “chegou da loja” toda vez que jogo um pouco de Saturn, rs

      Pandemonium, puuutzzzz… nem sabia que tinha pra PSX! Joguei-o bastante no MS-DOS, era meio “Nights into Dreams”, tão colorido quanto o Astal, bela lembrança! Rapaz… voltar o jogo todo é um pouco penoso, não tem jeito… rs, estamos ficando mal acostumados mesmo, rs, agora que a gente “volta a ser criança” quando repete todas as fases do mesmo jogo em seguida, ah volta — essa parte da sensação é gostosa pelo menos, rs Valeu mestre Julio!

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  17. Eu fiquei boquiaberto quando vi Astal pela primeira vez na época de seu lançamento. Aquele trecho na fase da caverna em que um facho de luz ilumina o caminho me impressionou demais, junto àquele som soberbo.

    Aliás, sugiro ao pessoal que gosta do game dar uma olhada na versão japonesa. A narração, as vozes, tudo é sublime. Não sei se é implicância minha, mas o trabalho de dublagem japonês sempre me faz preterir a versão americana – algo que acontece também no Brave Fencer Musashiden (Psx), outro jogo com uma dublagem japonesa divina. Aliás, interessante como os protagonistas destes dois games têm perfis parecidos, esquentados e tal.

    Excelente observação sobre os games de plataforma 2D Eric! Sempre pensei o mesmo, gostava de imaginar como os games pós 16Bits seriam, sem falhas de sprites, sem limite de memória, etc. Talvez apenas hoje temos alguma ideia de quão longe esse tipo de jogo poderia ter ido, caso o mercado não tivesse preferência pelo eixo Z (eixo de profundidade no plano cartesiano, caracterizando o 3D ^_^).

    Abraço!

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  18. Esse eu não conhecia! E como estou querendo muito um Saturn, é óbvio que vou atrás desse plataforma para detonar logo depois de Guardian Heroes, jogo que faço questão que seja o primeiro que jogarei!!

    E vocês estão se superando nas aberturas kkk show demais XD

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    • @mcs (@MarcosValverde) Putz, você teve o privilégio de jogar esse danadinho na época. Deve ter sido impressionante mesmo.

      Sim, bem lembrando sobre o lance do áudio da versão original, em geral preferem a versão japonesa mesmo. Dei uma espiada e claro que é ótima, mas para o vídeo (até para o Orakio poder traduzir alguns trechos das cutscenes) preferi o port americano mesmo (e confesso que até gosto do tom de voz da americana que faz a narração, rs).

      Não seria um sonho realizado pra muitos jogadores da época, se um console mais poderoso só fizesse jogos 2D? Afinal, no tempo do SNES e Mega a gente não tinha nostalgia NENHUMA por sprite piscando, slowdown, hehe. O que a gente queria era “mais bem feito, mais bem feito” mas os jogos em si, já estavam bom demais, rs… mas o “eixo Z” destruiu nosso sonho (risos). Abração Marcos!

      @Sabat Santos Coisa de doido esse joguinho né Sabat? Guardian Heroes é outro, putz, fale não… Valeu meu amigo e, velho, Andrey realmente só se supera, rs… abração!

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  19. Só fui ver o video neste fim de semana (pois deixo pra ver no sábado de manhã, completando depois com um cervejinha rssssss). Adorei como sempre. Pena ter me desfeito do saturn, pois esse seria um belo game a desbravar. Procurando um saturn desbloqueado, bem baratinho e em boas condições (vende o seu Eric? rssss).

    Parabéns.

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    • Hehe, valeu pbrejo! Rapaz, um Saturn desbloqueado se precisar posso te indicar um ótimo vendedor (de consoles, cartuchos, etc) de minha confiança, mande um email que te passo o endereço dele. Sim, rsrs, o daqui não pode senão como fazer mais vídeos de Saturn, jogos caros no ebay….. rsrs Abração!

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  20. Parabéns pelo vídeo e pela escolha do jogo! Astal tem apenas um único problema: é bem fácil, mesmo sem checkpoints e com apenas um continue.
    E faltou citar uma curiosidade: é possível controlar o pássaro no controle 2, de uma forma bem parecida com o Tails nos jogos do Sonic.

    E já que o assunto é Saturn, não posso deixar de mencionar dois dos melhores jogos dele: Shining The Holy Ark – RPG com labirintos que lembram muito o Phantasy Star (e nos faz pensar onde a SEGA estava com a cabeça que não lançou nada de PS para o Saturn!) e o Shining Force 3 – excelente RPG tático que mostra que em mãos competentes o Saturn não ficava para trás do PS1 no 3D.

    Abraços!

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    • Opa, brigadão Arthur! E na verdade o co-op com o pássaro foi propositalmente não mencionado, pois em vídeo a gente tenta ganhar o máximo de tempo possível e faz uma boa “peneira” — obrigado pela informação adicional meu velho :) Boa seleção a sua, o acervo do “Saturno” tem pra todo mundo, no final das contas. Radiant Silvergun anyone? ;-)

      Um grande abraço Arthur, belo avatar da Magnavox! :)

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  21. Eric, esta riqueza na descrição dos detalhes de jogabilidade e a recuperação da história da época faz com que a imersão creça absurdamente e cada segundo perdido de video recompense um pequeno retorno para apreciação!

    Outro ótimo jogo avaliado! Lembro dele em revistas da época, porem nunca tive a oportunidade de jogá-lo… :(
    O esquema clássico de plataforma se encaixou perfeitamente com os gráficos 2D incíveis! E a música? Fabulosa!

    Valew!!!

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  22. Apresentação do vídeo é incrível, os efeitos inseridos também são incríveis, os comentários são ‘imparciais’ também incríveis enfim….Incrível !! Incrível !! Como é que eu não acompanhei este site/videoblog antes ? [\o/]
    *ps1: tenho Astal aqui no Saturno, jogo também é incrível ! [^^]
    *ps2: continuem assim !

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    • Opa, valeu mesmo Ivan, ficamos lisonjeados com seu comentário! Que legal tê-lo por aqui meu velho, sinta-se à vontade! :) Possuidor de Astal, guarde-o com carinho! :D Abração!

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  23. […] Oh. Meu. Deus. Que jogo bonito é Astal! Se fosse só isso… mas não: que trilha sonora soberba, com músicas que vão da “game music clássica só que em CD” até alguns jazz-fusion super charmosos. E o gameplay, amigo? Plataforma, 2D, by SEGA. Não tinha como não fazer um Cosmic Cast sobre esta pérola esquecida, esse, amigo retrogamer, eu insisto: se não assistiu antes, não deixe de ver este vídeo antes do mundo acabar! […]

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