Cosmic Cast #36 – A Magia Do Atari 2600 – Terceira Parte

“Racing the Beam”. O famoso livro que tenta explicar o relacionamento entre a técnica e a expressão criativa permitida pelo Atari 2600. Certamente uma leitura recomendada a todos os grandes criadores de jogos atuais. Eles terminam a vida dos consoles sem conseguirem explorar todo o poder do hardware. Talvez não haja mais esta preocupação; por extrapolar em algo.

No Atari 2600, aconteceu exatamente o inverso: a máquina foi deixada para trás…

Amigos, esta é a última parte da nossa saga em homenagem aos 40 anos da Atari. O sentido da existência deste episódio reside nas lembranças que vocês compartilham conosco ao assistirem o vídeo. Nós, genuinamente,  agradecemos todo o feedback positivo e igualmente apaixonado de todos. Vocês fizeram, literalmente, esta “trilogia Atari” conosco.

Parados na frente da TV
vimos um castelo de cores que,
de repente, nos encheu
de sonhos, para sempre…

Cosmic Cast

Episódio #36: A Magia Do Atari 2600 – Terceira Parte

Cliquem em Gostei no YouTube!

Se não assistiu a primeira parte:

Cosmic Cast #36 – A Magia do Atari 2600 – Primeira Parte

* * *

44 Respostas

  1. Olá pessoal,

    Parabéns pela altíssima qualidade do vídeo e pela bela homenagem a este clássico console.

    Preciso concordar com o Eric que o som do motor do carro no Enduro era algo extremamente potente para a época. Também fiquei muito impressionado com o tratamento que eles fizeram com o ruído branco no Atari. Genial.

    Aliás, o videogame fazia um barulho retado, hein? Quase não conseguia ouvir vocês falando em alguns momentos do vídeo. Os vizinhos devem ter ficado loucos.

    Abraços!

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    • Ha ha ha,é isso aí Marcelo eu é que queria ser vizinho do Eric ou do Arnaldo para ser “incomodado” com este som em pleno ano de 2012!!! Eu ia bater na porta dos caras e ……..Beleza?É Enduro não é?Posso entrar? he he he.

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      • Rapaz, vou viajar agora, mas você me fez lembrar de algo muito bacana que costumava acontecer antigamente, da época que os consoles usavam apenas aquelas caixinhas “RF” que compartilhavam ou eram ligadas na entrada da Antena de TV.

        No começo dos anos 90, eu pirava quando ficava zapeando os canais e ao colocar no canal 3, ao invés de ver o habitual chiado e tela chuviscada, era presenteado com outra tela chuviscada e com imagem ruim, mas desta vez de algum jogo rolando! Algum vizinho jogando Street Fighter! Naquela época eu não tinha video game ainda e ficava maluco, não só por causa do jogo, mas pelo quão inusitado era aquilo! Na casa de um primo meu, também ocorria este “fenômeno”, mas lá a imagem era bem melhor :-)

        E do final dos anos 90 para o começo dos anos 2000, um amigo meu que mora em um pequeno condomínio, também assistia seu vizinho jogando o primeiro Medal of Honor, mas agora o console era o moderno Playstation (não sei como o fenômeno ocorria, não lembro se o Playstation tinha caixinha RF ou era somente AV). O mais legal é que a imagem era colorida e bem limpa. Meu amigo ficava assistindo e torcendo em silêncio pelo seu vizinho. E por vezes, o ouvia xingando quando perdia, hehehe.

        Momentos assim, infelizmente não voltam mais (pelo menos comigo aqui). Eu sempre achei fascinante este tipo de coisas, essas “gambiarras” tecnológicas como, por exemplo: encostar a antena de um walkie talk numa antena externa de TV e fazer sua voz sair na televisão ou no rádio :-)

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        • @Marcelo Martins, @Dactar e @FrankCastle

          Pois é, meus amigos…

          Enduro era o tipo do jogo que deixava metade do grupo doido e metade furioso; não tinha jeito =] Um dos melhores audiolines do Atari!

          Se vc batesse na minha porta depois de ouvir o motor de enduro eu ia achar que era reclamação. Afinal quem joga Atari revive tempo de criança, e bronca era coisa certa! rs.

          Mas com certeza iríamos fechar a tarde com o dedo dormente de tanto botão e grito =!

          Vazar som pra casa do vizinho é “de lei”. Puro anos 80.

          E claro, rolava as trocentas interferências do misterioso universo plutiparalelo das rádiofrequências! Detalhe: tudo isso entre os canais 3 e 4!!! Diversão garantida até mesmo nos intervalos de “ajuste” para começar a “sessão da tarde”. Frank foi na lata.

          E claro, lá estacva Enduro, Turmoil, Frogger, H.E.R.O, Pitfall… e os top 50 (era isso mesmo, Top50).

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    • Valeu Marcelo, foi maravilhoso fazer esta homenagem junto com você e todos por aqui durante as 3 partes.

      O ruído branco “colorido” de jogos como O Retorno de Jedi era impressionante não é? Imagina quanto preciosismo do programador, normalmente era ele mesmo, nem era alguém envolvido com áudio…

      Hahaha, verdade, os vizinhos do Arnaldo também voltaram aos anos 80 conosco: “Olha só, aquele rapaz do primeiro andar voltou a jogar Atari??” :) Abração!

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  2. Eu so conheci o Pitfall 2 no MSX e para minha surpresa a versão do ATARI é exatamente igual! Até a musiquinha que eu adorava está lá. Um absurdo o que os programadores conseguiram fazer nesse jogo, Eric!

    abs

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    • Vi no youtube o do MSX e vc tem razão Euler.A versão do Atari não perde em nada,mais palmas para os programadores da Atari,os caras eram obcecados por esta coisa de fazer “joguinhos” he he he.

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      • Foi mesmo Euler! Curiosidade, vi o Pitfall II na época uma única vez, e foi no Costa do Mar (prédio do mesmo conjunto do Euler), em um coleguinha comum que não lembro mais o nome, haha! Minha referência de Pitfall II sempre foi da sua casa, no MSX, rsrs

        Impressionante hein Dactar? O MSX já fazia jogos “da 3a geração”, e o Atari deu uma “chegadinha”, rs…

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        • @eulervicente
          @Dactar
          @Cosmonal

          Acredite meus caros, Pitfall 2 no Atari é praticamente “ipsi pixelliris” com o do MSX. Mérito de nosso monstro sagrado David Crane (Crane significa Guindaste em EN, lembram?!), que “erguia” os jogos de Atari até a estratosfera que o HW permitia!!!

          Agora imagine um duelo entre um 6507 (descalço, mudo e com fome), e um Z80 (escovado, de carro, smartphone, e usando Polo) pra servir um banquete de sushi…

          Sim, cortes perfeitos, temperatura no ponto, textura impecável.
          Se vc quiser, saquê, raiz forte, e claro, gengibre =]

          Não dá pra perceber a diferença no prato, mas… o mérito do 6507 é inquestionável: com a fantástica faca de Crane, os bits e pixels são adestrados e arremessados na órbita da tela e de nossos olhos-cérebros asssoberbados criando um dos primeiros jogos de ação puramente viciantes!

          Seria Pitfall 2, um precursor de Mario?!

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  3. Episódio final da série está demais. Acompanhe cada scanline deste post que é como uma tarde de sábado com o Atari na sala.

    Abraço a todos!

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    • Com certeza Andrey,esta trilogia trouxe muito disso,o Atari na sala e os amigos reunidos,era bem assim mesmo.
      Grande abraço Andrey e parabéns pela trilogia!

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    • @Andrey Santos

      Sem comentários os seus comentários Mr. Santos…

      Vc é o nosso consagrdo Mestre dos Pixels, e por que não das Scanlines =]

      “Que la fuerza se quede con usted”

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  4. O Episódio abriu e fechou como um jogo do Atari,primeiro com maravilhoso logo da Activision e ao final com a deliciosa variação de cores,típica do sistema quando acabava a partida.Enfim não só este episódio mas toda trilogia foi uma homenagem sensacional!!!
    Defender,Laser Gate,Krull,Fantastic Voyage,Turmoil,Frostbite entre outros,mas que saudade deles!!!E Claro Enduro,ha ha ha realmente…”a casa toda sabia que a gente tava jogando enduro” he he he.
    A diferença das artes da CCE com a da Imagic em Cosmic Ark é absurda mesmo,pô,a CCE não tinha vergonha mesmo,ou então a CCE encarava seu consumidor na época como um bando de criancinhas mesmo,ao contrário da Imagic que desenvolve um Label de respeito,profissional!
    Muito bom rever todo aquele compilado maravilhoso das montagens do Andrey,muito Show!!!Olha que HERO já está fazendo frente ao sucesso de Harry,ha ha ha.Que nada,agora eles são parceiros.
    ;)
    Abaixo,pra quem ainda não conhece, uma “dramatização” baseada em Cosmic Ark mostrando possíveis problemas e inconvenientes de se resgatar alienígenas pelo Universo.

    http://migre.me/a7Usj
    E aqui bem no estilo programa de auditório baixo-nível,he he he os conflitos de Pitfall Harry e seus “amigos”,he he he.

    http://migre.me/a7Uqp

    Eric,Andrey e Arnaldo vocês são demais!Abraço a todos!

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    • Olá Dactar,

      Agradecemos à você e a todos que compartilharam essa triologia.
      Deveria ser lançado em um pack de 3 cartuchos Atari – Diamante! Eric? Um umboxing? rss

      P.S.: Essas dramatizações dos games realmente são demais! rss. Tenso o negócio. rss

      Valeu!

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      • Grande Andrey!
        3 cartuchos Atari selo Diamante?Aprovado,mas…eu conheço a Activision,a Imagic a Coleco…mas imagine só … —CFX Games!—He he he,você Sr.Andrey seria o responsável pelas Labels com certeza,olha a responsabiliddade hein!?
        :)

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      • @Dactar Pô, que presentão essa série animada baseada em jogos de Atari, mister Dactar! Caraca, valeu mesmo, nunca tinha visto! Já estou assistindo tudo aqui (engraçado que eles confundiram pensando que Cosmic Ark era da Activision, que ótimo! Senão não teria o episódio hahaha!). Muito engraçado o jacaré de Pitfall dizendo: “pô, esse cara não para de pular na minha cabeça” e Harry responde “dá um tempo, lágrimas de crocodilo??” ^_^

        Baixando tudo aqui dessa série, se tivesse visto antes, certamente teriam aparecido nesse episódio do Atari, sensacional, abração Dactar!

        @Andrey Hahaha, já pensou, um cartucho de Atari com um cartão de memória dentro com o episódio! Série diamante! :)

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        • Salve salve a confusão deles,Cosmic Ark ficou muito bom he he he,O jacaré estava indignado ha ha ha,com certa razão.Eu achei essa séria totalmente por acaso e como o upload é relativamente antigo fiquei com receio de postar,legal que foi inédito pra vc eu também não tinha visto antes. :)

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    • Muito legais essas dramatizações, Dactar! Não conhecia ainda, valeu! :-)

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      • Digamos que é um modo mais humano de encarar os clássicos he he he.Falow!

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        • Forte demais da conta sô!!!

          @Dactar
          @Andrey
          @Cosmonal
          @Frankcastle

          O lance do Reactivision é muito divertido. Pra mim foi uma mistura de Herculóides com Márcia Goldschimdt (desculpem, mas era necessário). Ou quem sabe, o Hanna Barbera Game Channel (melhor, não?!).

          Arte da CCE? Eu diria que é uma antítese. Até mesmo pelo que já conhecemos da CCE como “preocupação com a qualidade dos nossos produtos”. Com cartuchos de Atari não seria diferente.

          Mas, naturalmente, nosso interesse estava no recheio. E a gente perdoava a capa em nome da diversão.

          Volta e meia acontecia de “perder” um jogo nomeio de tantos cartucho “iguais”. Obrigado CCE =]

          E vamo jogar, meu povo!

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          • @Arnaldo

            Grande Arnaldo você é o cara.
            Herculóides com Márcia?He he he ok está desculpado.Foi bom lembrar de Herculóides eu curtia muito este desenho.Era complicado MESMO achar o jogo certo no meio dos CCE´s da vida he he he.
            Então o Pitfall 2 Atari era “ipsi pixelliris” ao MSX?Acho que ninguém modificou -Ipsis litteris- assim antes ha ha ha,nem mesmo o Latin escapa dos maravilhosos Pixels. :)
            Eu ri muito como você descreveu o “duelo” dos microprocessadores Z80 VS 6507 ha ha ha.Afinal,seria possível adestrar os pixels?Parece que com Crane era.

            Arnaldo esse seu pensamento…putz demais mesmo!

            “Mas feitos como River Raid, Yars’ Revenge e Pitfall são realizações que só se justificam pela energia da guerra, mesmo que de um homem só. São frutos de uma emoção visceral que supera o desafio da realização e materializam, mesmo que em pixels borrados, um universo impossível e impensável. Ainda que encapsulados num cartucho de plástico e silício, é infinitamente vasto e inesgotável.”

            Arnaldo eu concordo com cada caractere,impecável!
            Gostaria muito de vê-lo em outro Cosmic Cast.
            Abraço.

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            • @Dactar
              @Todos

              Será um prazer participar de CCs futuros. Me senti honrado em partilhar deste espaço com vcs.

              Eric, obrigado pelo convite!

              Muito obrigado a todos =!

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  5. Coisa linda, Cosmonal! Fechou a saga com chave de ouro. E parabéns ao Arnaldo, saca muito da coisa. O papo entre vocês dois foi muito bom. E adorei relembrar vários jogos. Turmoil, Krull, Yars’ Revenge… Ótimo! Lembro de mim e meu irmão jogando Atari com nossos primos e vizinhos na sala. E o clima de color cycling era mesmo uma coisa viajante. Abraços!

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  6. a terceira parte, show de bola como eu esperava.

    já começou falando dos games de nave que é um gênero que curto bastante e no minuto 09:51 era um game do Tarzan ou era Pitfall mesmo?

    e esse Solaris nem conhecia, pombas! parecia jogo de Mega ou SNES. deve ter sido um dos ultimos jogos para o console….imagino

    “o Atari não tinha febre, podia ter a febre que quissesse, ele extrapolava a programação técnica e ia para os sonhos”

    sábias palavras do Arnaldo, que resumiu como era ser criança jogando Atari. adoro essas frases filosóficas do Cosmic Effect.

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    • @Mario Cavalcanti Valeu Mario, o color cycling dava o clima mesmo! E aprendemos todos com Arnaldo, no Atari código de programação não vira jogo… vira sonho! :) Abs!

      @Leandro alves (@cybertechwyvern) Opa Leandro, ali é o Jungle Hunt, que era claro conhecido como o “jogo do Tarzan” com certeza! :) Solaris impressiona né, quase um Space Harrier! :) Foi sim, acertou, um dos últimos grandes jogos feitos pro Atari. Abração!

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      • @Mario Cavalcanti
        @Leandro alves
        @Cosmonal

        Eu realmente acho que o Atari tinha a frebre que quisesse. A coisa era quase inocente, se não fosse uma empresa.

        Mas feitos como River Raid, Yars’ Revenge e Pitfall são realizações que só se justificam pela energia da guerra, mesmo que de um homem só. São frutos de uma emoção visceral que supera o desafio da realização e materializam, mesmo que em pixels borrados, um universo impossível e impensável. Ainda que encapsulados num cartucho de plástico e silício, é infinitamente vasto e inesgotável.

        O Atari transformou a repetição num processo de evolução e amadurecimento; talvez um processo de puro auto-domínio do ser humano, certo Neo?!

        Podemos sim, ter a febre que q… reset

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  7. Assisti as 3 partes em sequencia.
    Muito envolvente.

    Ainda hoje acho o som do carro de Enduro muito bom.

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  8. Parabéns mais uma vez… só posso pedir a compilação em Dvds de todos os Cosmics.

    Sou mais da época do snes, mas depois deste episódio deu até vontade de ter nascido uns 5 anos antes… rss…

    Maravilhoso.

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  9. Incrível, sensacional, memorável! Eu não esperava menos de vocês. Muito obrigado por tudo! Tenho certeza que a galera da Atari ficaria honrada com essa homenagem!!!

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  10. Parabéns pelos excelentes episódios sobre a magia do Atari 2600! Este episódio foi o mais divertido por apresentar os clássicos do console, e até o problema do mau contato do cartucho não ficou de fora. Sem contar que a frase “o Atari não tinha febre, podia ter a febre que quissesse, ele extrapolava a programação técnica e ia para os sonhos” fecha com chave de ouro e define muito bem o que a gente esperava dos jogos do Atari. Era uma máquina de sonhos.
    E nossa, a cena final do color cycling é muita nostalgia! Depois desse episódio tenho que jogar Atari hoje! :)
    Abraços

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    • @Eduardo Ferraz Fraga (@edufrg) Fã número 1 de Enduro, rs

      @pbrejo Valeu pbrejo! Sim, vamos ver mesmo a idéia de, caramba, fazer um disquinho com os episódios? Muito legal isso! “deu até vontade de ter nascudo uns 5 anos antes” hahaha, que legal, valeu por apreciar!

      @Guilherme Valeu mesmo Mr. Guilherme!

      @Adinan Grande Adinan, foi mesmo, Arnaldo conseguiu traduzir com palavras o efeito que os jogos de Atari tiveram sobre nós! O color cycling silencioso na sala… *de volta à 1983* “hora de arrumar os cartuchos e ir para casa, já são 6 horas e nossa mãe vai nos matar!” Rsrsrs

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      • Se @edufrg é o fã n.1 de Enduro, eu não sei. Mas falando @Cosmonal é de se dar crédito: all heil @edufrg =]
        Aquele era “O motor”.

        @pbrejo eu tbm acho que devemos ter um DVD cFX. Vou fazer uma campanha forte neste intuito, hehe: cFX Game Companion DVD.

        @Guilherme
        Mesmo que a Atari nem saiba quem somos nós, ficamos muito felizes por tê-los aqui em co-op. Way to go!

        @Adinan
        Será que o color cycling era efeito da febre e a gente nem sabia?!
        O que eu sei mesmo é que até hoje essa febre não passou =]

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  11. Fala Eric e Cosmic Effect Team!!
    A qualidade do vídeo está ótima, a cada novo Cast uma nova superação…
    O que fico mais feliz é que nosso glorioso Atari teve um programa a altura de sua importância e magnitude.
    O programa ficou perfeito, acho que teve uma espécie de roteiro, narrativa. No primeiro programa foi falado mais do aparelho, do hardware e depois isso foi mudando de foco para os jogos, softwares, curiosidades, perfeito, nos passou uma sensação de uma ampla analise!!
    Não sabia que existia um Pitfall 2, preciso verificar isso aí..rs
    Muito bom o papo em geral, os “defeitos” nos jogos que os programadores abriam mão para ganhar algum recurso em outros lugares, adoro essas coisas.
    Bacana ver também o jogo Cosmic Ark que deu a inspiração pro nome do site e tela de abertura do programa.
    Achei que o final não poderia ser melhor, com vocês ao fundo e as cores mudando nas paredes da nossa sala, quantas lembranças, os amigos na sala (no meu caso eram primos e meu irmão), jogando todo mundo junto, esses barulhinhos gostosos que invadiam nosso lar, vocês se superaram, parabéns mesmo!!

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  12. Desculpem a demora para comentar! Ótimo fechamento para esta trilogia! Todos estão de parabéns!

    O que mais impressiona é o potencial técnico e principalmente os gráficos destes últimos jogos lançados para o Atari 2600. E, realmente, Cosmic Ark é um jogo notável, agora posso entender um pouco do porque ele é tão bem quisto. Um grande abraço!

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    • @Julio Soares Mestre Julio, sempre nos estimulando, “uma nova superação”… valeu mesmo. Rapaz, não é que ficou mesmo dando a impressão de “trilogia” (risos)? Demos sorte, o papo se “auto-dividiu”, foi a força dos pixels! Rsrs… puxa, e ficamos felizes em saber que aquele final “acionou” estas memórias de final de jogatina de Atari com amigos ou família, incrível como o videogame já começou unindo pessoas meio sem querer… Grande abraço Julio!!

      @FrankCastle É mesmo Frank, como é que “Pong” vira “Solaris” no final da vida do console? Isso não acontece tão intensamente hoje em dia e isso não quer dizer que não sentimos falta! :D Abração Frank!

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      • @Julio Soares
        @Frankcastle
        @Cosmonal

        O apoio de vcs é notável. Espero poder assitir muitos CCs em sua companhia.

        Acho que acabamos obtendo um roteiro nos videos pq foi um papo muito tranquilo, com Eric puxando na direção certa. Primeiro HW pra me empolgar até o limite, depois SW pra emocionar com a nostalgia e por fim as curiosidades que vamos descobrindo e colecionando juntos com os game e os game overs, rs.

        2600 devia ser o número de jogos que o Atari teria aguentado =] E vou dizer, um console concebido para Pong-like-games chegar a ter vertical scrolling e paralax é demais.

        Pitfall 2 é a Pedra Filosofal, a prova de que o HW é um cristal que brilha conforme nós o fazemos girar e rodar sob a luz da criatividade.
        Cada “defeito” pode ser um aliado para ir além.

        Não tenho dúvida de que o 2600 foi a oportunidade para se perceber que sprites deveriam existir e que os programadores do futuro devia focar seus dotes artísticos num desafio diferente de driblar o HW e empenar o SW. Vejo claramente o Atari apontando o caminho a seguir com a seta do 5200 e do 7800 -> NES.

        []s

        AD

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  13. Amigos, subi um pequeno vídeo com “extras” (nada demais, somente trechos cortados do papo final) do episódio do Atari, se alguém quiser dar uma olhada: http://bit.ly/OPrT6u Abração.

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  14. Pessoal, mais uma vez parabéns! Essa parte de Extras que vocês lançaram merecia até um destaque dentro do post (abaixo do vídeo do episódio) ou até mesmo um pot próprio (pois fico com “medo” de muita gente deixá-lo passar batido!

    Pensava que iriam ser só “sobras”, mas é maravilhoso: somos presenteados com a apresentação da lousa de Arnaldo e aquele bate papo nos 5 minutos finais sobre consoles e PCs é demais! Parabéns!

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  15. Estava vendo uns dias atrás um desses seriados genéricos que a globo passa e tinha um cara segurando um controle de Playstation, não mostrou o que ele estava jogando mas os barulhos que saíam da TV eram de jogos de Atari!! Íncrível como mesmo 40 anos depois alguns seriados/novelas/filmes ainda usam os sons do Atari quando aparece alguém jogando videogame, acho que os sons clássicos que o Atari faz viraram sinônimo de videogame ao ponto de serem usados até hoje.

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    • Muito interessante Leo, porque eu também já percebi isto em filmes ou novelas(isso nos tempos em que assistia TV aberta,long time).Até hoje eu não sei o porquê exatamente disso,talvez seja:

      1 O emblema do clássico ATARI mesmo ou…
      2 Pura ignorância,daí eles pegam os efeitos que já estão no inconsciente coletivo da gente ou…
      3 Receio de algum processo(pela Sony,neste caso) com direitos autorais…
      Seja como for eu já notei mas nunca entendi bem essa parada…
      :)

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      • Verdade mesmo Leo, Dactar — nunca entendi direito o motivo também, talvez seja uma decisão artística ou até mesmo o lance de “se aproveitar” do consciente coletivo… quem sabe.

        Outro dia assistindo o Regular Show (altamente inspirado em videogames) usaram o pulo do Donkey Kong de um port específico: do Atari 2600. Eu reconheci na hora, mas o jogo nem tinha nada a ver, por sinal era de um pseudo Master System (e não de um pseudo NES ou Atari, os populares nos EUA). Ah, essa série é boa demais… rs

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