Cosmic Cast #35 – R-Type Dimensions

O final dos anos 80 foi marcado pelo lançamento de R-Type nos arcades. Ninguém esperava um jogo de nave com uma aparência tão ameaçadora e, ao mesmo tempo, tão atraente. Portado para todas as plataformas que você imaginar, o inovador jogo de nave buscou inspiração no que havia de melhor do cinema. E ainda sobrou tempo para um level design tão brilhante que faz você se esquecer rapidamente de fazer o óbvio nos jogos de nave.

Em R-Type, o instinto de sobrevivência do jogador fala mais alto do que um lugar no high-score…

No final dos anos 2000, os dois primeiros jogos da franquia receberam um remake exclusivo para Xbox 360. R-Type Dimensions é tudo que um fã espera de alguém que se predispõe a homenagear sua franquia favorita. É uma “carta de amor a 60 quadros por segundo”, remetida ao casal R-Type e R-Type II.

Viaje conosco no limiar entre o pixel e o 3D… agora no…

Cosmic Cast

Episódio #35: R-Type Dimensions

Cliquem em Gostei no YouTube!
Download do vídeo em máxima qualidade
(clique com o botão direito no ícone abaixo e “salve como”):

* * *

82 Respostas

  1. Boa escolha pra mais um Cast. R-Type é meu shooter favorito, embora nunca tenha terminado, um dia que está próximo eu o farei. Eu sei que isso não é característica dos Casts mas, tem muitas revelações, do tipo que me ajudaria a terminar o jogo mais facilmente? Como um bom old gamer, eu tenho que zerar primeiro na raça pra depois ver macetes e coisas do gênero. De qualquer maneira, já vou baixar e preparar a pipoca.

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  2. poxa vida, muito interessante o trabalho de renderização gráfica na nova versão, e incrível a sacada dessa equipe em mudar o padrão gráfico dos anos 80 para o atual com um simples toque do botão em tempo real sem atrapalhar na jogabilidade, realmente está de parabéns pelo post e me sinto feliz em saber que um morador da nossa querida Bahia curta bem e com uma longa trajetória no mundo dos games, aqui em feira de santana temos muito poucos colecionadores, e entre eles eu, muito bom mesmo.

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    • Muito bacana mesmo isso da alternância sem atrapalhar na jogabilidade. Outro jogo que utilizou isso mais recentemente foi o Halo Anniversary. Porém, R-Type fez isso com uma transição de 2D para 3D algo MUITO mais complicado, parabéns a equipe!

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    • @Guiherme A essa altura você já assistiu, mister Guilherme, e viu que o vídeo é só mesmo um passeio pelos dois joguinhos — talvez uma dica ou outra perdida sobre o primeiro, mas nada que “spoile” seu desafio :) Especialmente no segundo, que foi jogado no modo infinito, com o jogador morrendo por segundo, rsrs… só pra gente curtir mesmo… um abração e conta aí depois quando jogar

      @Daniel Quintela Opa Daniel, mais um baiano por aqui, seja bem-vindo meu velho! Pois é, ficou incrível mesmo o 3D do R-Type, na medida certa da homenagem! Abração!

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  3. Eric deu uma de fanfarrão nesse vídeo, hahahah. (não vou falar o que é, para não estragar para quem não assistiu!)

    Gostei muito deste Cosmic Cast. Ele deu o devido valor ao trabalho que foi feito. Pois confesso que aqueles detalhes de luzes dos tiros refletindo no cenário eu não tinha notado! Quando joguei a demonstração o que mais me impressionou foi do jogo ser idêntico a versão pixelada e com a opção de mudar em tempo real, isso é algo realmente absurdo do ponto de vista técnico!

    O conceito do Droid/A Força é algo sensacional! O fato de poder acoplá-lo tanto na parte frontal quanto traseira da nave, adiciona várias possibilidades na jogabilidade. Sem contar o fato de poder arremessá-lo e os tiros que ele e seu nave podem soltar em diversas direções! Apesar do design da nave ser muito bom, na minha opinião, é o Droid que dá a identidade ao R-Type (não para identidade visual, pois a nave é inconfundível, mas na questão de jogabilidade).

    Agora vou dizer porque, mesmo tendo um Xbox 360, ainda não comprei este game: Apesar de ter achado a iniciativa ótima, fiquei muito triste pelo fato desta coletânea não acompanhar R-Type III. Pois, equanto Eric se iniciou na franquia através do Master System, eu me iniciei no SNES. Infelizmente, nunca terminei o jogo e para piorar há alguns anos, emprestei para um amigo e ele fez o favor de sumir com o cartucho :-(

    Por essa questão nostálgica, queria muito voltar a jogar R-Type III e quando vejo só o I & II disponíveis, acabo lembrando sempre do III, como se fosse uma parte que estivesse faltando. Lembrando que no III, logo no início do jogo, você tinha de escolher um dos 3 tipos de Droid, que o acompanharia durante todo o jogo:

    Type 1: Round Force
    Type 2: Shadow Force
    Type 3: Cyclone Force

    Eu sempre escolhia o Type 3, que além de achar o visual bacana era a que eu conseguia jogar melhor. Sem contar as evoluções que cada um tinha :-) Acredito que o fato do 3 não ser portado para o Xbox 360, seja por conta de direitos autorais, que devem ser da Nintendo, creio eu. Também acho maneiro o nome dele: “The Third Lightning”.

    Voltando a R-Type I & II, para quem não tem este trauma, como eu, compre o jogo pois estará bem servido. Se existir algum “defeito” neles, talvez seja a dificuldade. Ainda assim, acho R-Type bem mais prazeroso de jogar do que aqueles Bullet Hell.

    Parabéns Eric, Andrey, Sheilla e Gagá por mais este vídeo cast! Gostei muito mesmo, assisti ele em 1080p na minha TV de 32″ sentado de longe, só controlando o volume no teclado sem fio :-)

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    • Eu só participei desse vídeo legendando a entrevistinha no final e exibindo meu belo rosto quando o Eric mencionou o Ice Digger de Phantasy Star, he he!

      E já tem ANOS que não jogo R-Type de Super Nintendo, então não posso avaliar muito bem, mas lembro que na época eu endoidei com o jogo. Achava o máximo, e lendo seu comentário agora me deu a maior vontade de jogar outra vez…

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      • Cara, tem no Virtual Console do Wii? Se tiver, jogue por mim :-)
        Mas acho que vou comprar esse Dimensions mais pra frente quando entrar num Deal of The Week. Pois sua dificuldade me assusta um pouco e de jogo difícil, minha agenda já está comprometida com o vindouro Oniken, a partir da semana que vem ;-)

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    • “Pois, equanto Eric se iniciou na franquia através do Master System, eu me iniciei no SNES. Infelizmente, nunca terminei o jogo…”

      Também comecei pelo SNES,mas o Master é meu preferido,embora sempre apanhe nos jogos da franquia R-Type,em qualquer plataforma.he he he.

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      • O que mais me surpreendeu nessa versão do SNES foi uma fase onde você a percorre da esquerda para direita, como de costume. Enfrenta o boss e logo em seguida, você começa a jogar da Direita para Esquerda! E com sua nave indo de ré, vejam só (se não começar no ponto certo, coloquem em 17m17s):

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        • PQP joguei muito este R-Type(AR TAIPE,he he he).Esta parte de retrocesso é muito critiva MESMO,é o tipo de coisa que surpreende o jogador,muito foda!Eu já nem sei o quanto morri neste jogo é uma verdadeira relação Amor/Ódio.He he he.

          Só uma dica,FrankCastle:Para postar no time desejado apenas acrescente ao final do endereço do vídeo isso:
          #t=17m17s ou clique com o botão direito em cima do título do vídeo e selecione “Copy video URL at current time”.

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        • Putz, sensacional! Os raios de Bydo destroem até as cápsulas dos droids. Esse negócio é de dar água na boca demais viu… depois o chefe usa as rotações do SNES… um show este III mesmo.

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    • Grande Frank! Caramba, muito legal o que falou sobre o lance do droid ser a “cara” de R-Type, realmente é o que “dá a identidade” a ele. Putz, legal que você começou pelo III, na época eu babava em ter um SNES para poder jogá-lo. Se não me engano, é exclusivo dele até hoje não, e feito pelo Irem mesmo — vi relatos de que é o melhor R-Type e tudo!

      O Super R-Type joguei na época, mas é basicamente o II do arcade com algumas novas fases se não me engano. Agora o III que você falou… rapaz… até já comprei o cartucho do III, fica a promessa de um Cosmic Cast sobre ele. Será uma descoberta para mim, qualquer coisa peço dica a você, ao Gagá, Dactar, Adney que já jogaram :)

      Putz, adorei seu “setup” pra assistir o vídeo, que honra pra nós… abração Frank.

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      • Valeu Eric! Que bom que você comprou o cartucho dele! Independente de fazer ou não o Cosmic Cast, tente jogá-lo quando puder, tenho certeza de que gostará! :-)

        Um abraço!

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  4. Gostei muito. Mais um ótimo trabalho da equipe Cósmica. Sempre ousando com projetos, criativos e caros!! Coisa de cinema mesmo.

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  5. Mais uma ótima análise, não tem nem graça mais falar da qualidade dos comentários e da edição, excepcional.

    Agora um comentário em paralelo, eu involuntariamente fui tomado por um pensamento de quão maravilhoso seria de ver o Super Metroid em um remake similar ao do R Type, acho que fui tomado pela estética biomecânica, especialmente assistindo esse cosmic cast um dia após de apreciar PROMETHEUS nos cinemas, hehe.

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  6. grande post seu Cosmonal, fiquei com vontade de destrinchar os R-Types aqui que tenho e sequer joguei eles, vou tirar o atraso hoje que estou de folga.

    e preciso achar essa versão remake do Xbox.

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    • @Mestre Ryu Uau, valeu pelo lisonjeiro “cinema” Mestre!

      @FAKEPIX Grande Sérgio, seria realmente excepcional algo assim em Super Metroid!! Excelente idéia, quem sabe um dia a Nintendo não faz essa brincadeira? E o timing não poderia ser melhor com Prometheus no cinema, realmente uma grande sorte — a apreensão da chegada de “O” filme era um estímulo adicional durante a edição deste episódio, juro! :-) Abração!

      @Leandro alves (@cybertechwyvern) Valeu Leandro! Pena que esse remake realmente só tem na Live do 360, merecia estar em outras plataformas!

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      • Pessoal, me desculpem o off topic, mas estou me segurando aqui de empolgação ao ver vocês falando de Alien, Super Metroid, Prometheus… Tem 2 jogos aí que estão me deixando maluco, mas meus amigos mais próximos não se ligam em retrogaming, aí fiquei no “vácuo”, hehe. Sei que o Gagá até já linkou no site dele o Oniken que será lançado amanhã (contando as horas aqui!!!)

        Mas vocês viram também que a Joymasher lançou um jogo totalmente grátis com 1 fase apenas, mas totalmente inspirado em Metroid e Alien, O Oitavo Passageiro? Joguei ele ontem e achei demais!!!

        Vocês podem conferí-lo e baixá-lo aqui:
        http://joymasher.com/mrc6-454/

        Se quiserem ver meu review sobre ele:

        [Review] MRC6-454 (PC)

        Desculpem sair do tópico, mas estou muito empolgado com esses jogos e acho que vocês são os mais indicados para conversar sobre eles. (mas é claro, não vamos desvirtuar o tópico de R-TYPE, seria deselegante) E aí Eric, não sei o que está achando desses jogos, mas gostaria muito de ver seu parecer sobre eles, mais legal ainda seria um futuro Cosmic Cast :-)

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  7. Outro Cosmic Cast excelente para a nossa coleção. Tenho fé que um dia o Eric e o Andrei vão fazer um DVD bacanudo com todos os episódios!

    Excelente o programa. Adoro esse estilo que o Cosmic Cast vem seguindo de mostrar a jogatina cronologicamente, passando pelas fases e comentando. Vou copiar a ideia no meu próximo víd… digo, vai servir de inspiração para muita gente.

    Cara, eu nunca tinha notado o lance dos trapalhões, mas eu juro por tudo que é mais sagrado (mesmo sendo ateu) que na hora em que você destacou o trechinho da música e disse que lembrava o tema de um programa, fiz o link com os trapalhões instantaneamente, antes de você mostrar a resposta! O trecho é muito parecido! ^_^

    E pô, Eric, sacanagem você me fazer retomar R-Type. Passei semanas, acho que uns dois meses, jogando esse treco toda noite (versão de PC Engine, perfeita, comprada no Virtual Console do Wii). Cheguei à sexta fase e acabei me conformando que não ia zerar; desisti. Agora que vi isso aí, raios, lá vou eu começar tudo de novo…

    Muito relevantes os comentários sobre a música, ótimos os closes que você dá nas imagens em alguns momentos, tudo coisa fina. Aprovadíssimo.

    E gente, o Eric cortou o cabelo! Que milagre! Agora só falta a Sheila convencê-lo a se pentear! ^_^

    Ótimo, ótimo, ótimo o programa, parabéns mesmo!

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    • FÉ-“Tenho fé que um dia…”
      SAGRADO-“…mas eu juro por tudo que é mais sagrado”
      INSPIRAÇÃO-“…servir de inspiração”
      MILAGRE-“…Que milagre! Agora só falta a…”

      Não se preocupe Gagá,essas expressões fazem parte do nosso vocabulário e independe da religião ou crenças.Estamos inseridos numa sociedade majoritariamente cristã,e isso reflete no idioma,é inevitável,he he he.

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    • Gagá, fiquei muito feliz em saber que você notou a doida semelhança com o trechinho do tema dos Trapalhões, rsrs. Muito mesmo! Estava preocupado em ser doideira demais, nada como um (ou melhor, “O”) velho gagá para nos ajudar! :)

      Rapaz, você não tinha me dito que andou jogando a versão do PC Engine! Lendo sobre R-Type pro vídeo, falam que é talvez o melhor port do original! As músicas ganharam tanto destaque que até baixei a OST e não paro de escutar. Legal que você chegou na sexta, deu pra curtir a trilha daquela fase que é tão boa não?

      Hahahaha, sobre o cabelo, morri aqui, rsrsrsrs….

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  8. Muito bom Eric! Sei de sua paixão por essa franquia. Não me esqueço do sufoco que você passava jogando R-Type final do PS2(maravilhoso não?).

    Meu primeiro contato com R-Type, como não poderia deixar de ser, foi no MSX. Pouca gente deve saber, mas sim, o MSX tinha um R-Type. É bem fraquinho, mas vale a pena o registro:

    Achei de muito bom gosto esse R-Type Dimensions. Muito bonito mesmo em 3D. Às vezes me dá um inveja do acervo online do X360…

    A propósito, Eric você tá pintando o cabelo? Achei seu cabelo mais escuro nesse vídeo rsrsrs

    Forte abraço!

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    • Opa, não sabia dessa, valeu por compartilhar. Vou ser sincero, achei fraquinho também, mas achei essa movimentação do “droid” muito boa!

      @Euler
      @Gagá
      Pô, a galera tá pegando no pé do Eric por causa do cabelo! … eu reparei também! XD

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    • Se o jogo fosse um pouquinho mais fluido aí sim ficaria legal.Valeu pela citação.

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    • Caramba Euler, foi mesmo um sufoco! Só um registro: o Euler comprou o R-Type Final e eu não tinha PS2 ainda; o fiz me emprestar o jogo e o console assim que vi na tela da casa dele! É o jogo de nave mais bem feito de todos os tempos e um genuíno R-Type do início ao final. Nota: a idéia era usar algum trecho do Final capturado no final deste episódio, mas acabou ficando de fora.

      Pô Euler, pena que não vi no seu MSX na época R-Type. Achei muito bem feito também, o lance do scroll já é próprio do MSX então isso não mudaria, correto?

      Sobre o cabelo: que pintando que nada, rsrs, mas quando cortado os brancos “se escondem” mais. No próximo vídeo, especialmente se filmar as cenas da sala pela manhã onde o sol entra direto, os brancos estarão refletindo novamente, rsrs Valeu Euler!

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      • Nossa! Isso de pegar console emprestado só por causa de um jogo é nostálgico! Lembro que fiz isso uma vez com o Dreamcast de um amigo, só para jogar Shenmue! Foi uma das semanas mais felizes de minha vida, hahahah

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    • Já sei, o Eric usa Grecin!
      http://www.grecin.com.br/grecin-tons-de-grisalho.php

      ^_^

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      • Me acabei de rir aqui… rs

        “…escurece alguns fios brancos mas NEM TODOS.” (RISOS)

        Pedi pra não contar, Gagá! Rs…

        “Deixa um grisalho mais jovem, discreto e charmoso.”

        Valoriza o seu vídeo sobre videogames. Cobre até os pixels brancos (mas não todos).

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  9. Sheila-Andrey-Orakio
    _________________
    Já começo agradecendo a Sheila pela filmagem,Andrey pela mágica(Talento) com os pixels e Orakio pela legenda e…pela aparição inusitada durante o Cast,he he he.Eric está em boa companhia por isso os vídeos ficam cada vez melhores!

    Os Sprites sempre Vencem!
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    Eric,a captura das imagens ficaram 100%,o som perfeito,e o texto maravilhoso.R-Type é um jogo que fiz o caminho inverso para conhecê-lo.Comecei no Super Nintendo até chegar no Master System e agora pelo XBOX,sou fã da franquia,embora seja péssimo no gameplay,he he he.A versão que mais amo é a do Master,sem dúvida.Você destacou algo muito interessante sobre o Master System que é o “pause no console” he he he WHY! Why! não colocaram no controle? Ha ha ha.
    O momento Trapalhões foi nostalgia pura,aquela comparação do tema da abertura foi MESTRE,realmente lembra muito!

    R-Type Dimensions
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    Talvez parte do sucesso do remake seja explicado pelo trabalho pesado que foi reconstruí-lo.Com disse o KIM:”Pegamos o arquivo binário original do arcade e fizemos engenharia reversa de tudo…” esse tipo de dedicação mostra,já na gênese do projeto,todo respeito a franquia R-Type além da preocupação em manter o estilo gráfico,isso no meu entender foi fundamental para o sucesso da Renderização da Pixel-Art original.
    Sobre a abertura ÉPICA no Master System eu dou crédito total ao SOM,que além de dar o “clima de jogo” logo no início,também age como uma ferramenta de imersão na aventura,sensacional!

    RB Passado/Presente
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    Percebeu Eric que essa função do botão RB no XBOX de certa forma representa bem a alma do CFX?Quer dizer,comparar passado/presente ao toque de um botão.casou perfeitamente com a “ideologia do blog”.Qualquer outro game você tem que capturar um console,capturar o outro e fazer a união…mas aqui a comparação é explícita,afinal R-Type Dimensions é uma homenagem aos pixels,essa é a ideia.

    Momento Maionese
    _______________
    Cosmonal Eric Fraga meu velho,você já deve ter percebido que ás vezes eu viajo em comparações inúteis ou insanas,por isso,fica a dica,aqui vai mais uma,he he he he.
    Em R-Type quando você fala em “Tiros que prevêm a direção” e sobre a tensão que o carregamento do tiro traz(tempo) em benefício da potência,eu lembrei muito da mecânica de Megaman do NES,que também é um inferno com tiros que “sabem” o que a gente vai fazer e claro a “carga” da MegaBuster que tem a mesma característica da R9a em R-Type.
    Enfim Eric,eu agradeço cada segundo de trabalho na produção deste Cast,sei que não é fácil fimar escrever e editar tudo isso,sou fã,discipulo e seguidor do CFX Team,vocês são demais!
    Abraço!!!

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    • Viajou nada, Dactar! ótimas observações cara! Eu ia comentar algo parecido (dessa vez, assisti sem meu bloco de notas, hahaha). Muito bem observado cara, essa função do botão RB alternar entre a versão clássica e o remake caiu como uma luva para a proposta do Cosmic Cast!

      E realmente, esse tiro carregado lembra e muito o do Megaman! Aliás, sempre tive a dúvida, qual foi o primeiro jogo a usar este conceito de tiro carregado? Sempre vem a minha cabeça: R-Type, Megaman e Super Metroid (sem ordem definida).

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      • E não é que parece mesmo,FrankCastle?Se você também percebeu eu fico mais tranquilo nas minhas viagens he he he.Realmente não arrisco a afirmar quem começou a usar o conceito de carga,mas a minha primeira experiência foi no Megaman,um dos jogos da minha vida.
        Aquela função RB do XBOX é de fazer “encher os olhos” de qualquer retrogamer!

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        • @FrankCastle @Dactar Interessante, ambos os jogos são de 1987 (o primeiro Mega Man e R-Type no fliper), foi o ano do super tiro, meus amigos! :D

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          • Apesar de Megaman ter saido em 87 junto com R-Type, apenas Megaman 4 introduziu o conceito de tiro carregado.
            O primeiro Megaman era bem simples, sequer tinha a rasteira (aquele slide que te ajudava a atravessar lugares apertados). Isso era péssimo porque Megaman não “abaixa” então essa rasteira era uma forma de abaixar, mas só entrou no Megaman 3.
            Engraçado que Megaman 3 tinha um momento onde você enfrentava chefes antigos do Megaman 1, tinha um chefe que ficava mais fácil no Megaman 3 porque você tinha esse slide.

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    • @Dactar Porquê? Porquê?? Rsrs, realmente Dactar, a pior coisa do Master era o pause no console — no SuperConsole então, fica terrível, tem de levantar a porta de vidro e tudo, rs

      Rapaz, aproveito pra contar como consegui terminar R-Type no Master na época: meu irmão ficou no pause, durante as duas últimas fases inteiras. E aí simulou um slowmotion parcial em alguns momentos, foi o único jeito.

      Dactar, pra capturar pra esse Cosmic Cast, eu deletei gigas e gigas de capturas com mortes, especialmente na penúltima fase — isso porque o HD do notebook encerrava o espaço! (morrendo, repetindo, morrendo… eu esquecia que estava capturando, daqui a pouco erro no software da vídeo-captura, rs). Ou seja: “embora seja péssimo no gameplay”, é nós meu amigo! :)

      “Crédito total ao som” (sobre a entrada da nave) — PERFEITO mister Dactar. É 99% o responsável pela entrada “épica”, putz…

      E caramba… sobre o lance de trocar 3D/pixel já “embutido” no jogo, não preciso nem dizer que você e a turma sacaram que este foi o motivo que levou a fazer o vídeo sobre esta versão, sem dúvida! :)

      “Maionese”? Era pra ter uma captura de Mega Man nessa hora, isso sim!! Algo que hoje estamos acostumados (um tiro que carrega) mas um dia foi novidade…

      Abração Dactar, nós todos em co-op sempre!

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      • Você veja Eric,não tinha me ligado que ambos-Rtype e Megaman-eram de 87…isso complica mais ainda uma análise de quem tem o mérito da inovação se é que foram deles essa invoção de ”charge”.
        Essa estória do seu irmão ficar no pause do Master foi foda,he he he.
        Pô Cosmonal se cuida cara,sobre ter “desajuste na saúde logo após subir o vídeo” já estou desconfiando que vc é alérgico a Uploads,he he he lembra do seu problem com a garganta logo após upar o post do Gagá?(acho que foi se não me engano).Agora aqui em Curitiba tá 13ºC,se vc morasse por aqui ia pegar gripe todo mês,ha ha ha.
        Fui.

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        • “Alérgico a uploads” Rsrrs, na mosca viu… bem lembrado, foi exatamente após um Video Gagá sim! Rapaz, 13 graus? Putz, deve ser super-agradável pra uma longa sessão de jogatina no sofá… aqui o clima só fica agradável nessa época do ano mesmo, o resto é “jogando e suando” (risos). Valeu Dactar!

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        • Nem vi que vocês continuaram a conversa do “tiro carregado” e respondi mais acima. Em resumo, não sei se R-Type tem o mérito, mas não é Megaman pois apenas Megaman 4 ganhou carga no tiro.

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  10. acabei de assisti-lo todo, e não tinha visto essa opção de ver em modo fliperama, gostaria que mais games das antigas que tiveram versões modernas, como Street Fighter tivessem essa opção. e como os gráficos mudam de 8 bits para os gráficos atuais é sublime, quantos pontos são necessários para ter no Xbox?

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  11. Conheci R-Type no Tk-90(ZxSpectrun) e pouco depois no Master System.
    Engraçado que nós comparávamos a evolução gráfica do Master em relação ao TK. Uma emoção semelhante a presenciar estas transições ao vivo mostradas aqui no video.

    Tenho amigos que jogavam muito no Master e outros no Tk. As comparações eram inevitáveis mas, a troca de dicas ajudava a todos!
    Super Retro esta comparação entre as músicas Eric!

    Legal relembrar as tardes de domingo jogando R-Type e logo mais a noite assistir aos Trapalhões! :) Demais!

    R-Type é um jogo pra passear! Seja na estratégia, nos detalhes gráficos, nas referências. AS vezes gostava de ir ao arcade somente para observar as estratégias dos jogadores.
    A Iren estava ‘irada’ quando desenvolveu este grande projeto!

    “Um sprite desses vale por mil palavras.” Rsss!

    Abração a todos!

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  12. Cosmonal, meu velho! Tenho que começar meus comentários falando sobre isso: você também notou similaridade entre a música do Master System e a abertura de Os Trapalhões?? Incrível. Sensacional. Ri muito e me identifiquei muito. Sempre lembrava do Didi quando eu jogava essa fase, e achava que era só impressão minha haha.

    Brilhante este Cast. Mexeu comigo. Conheci o R-Type num bom e velho fliperama com cheiro de cigarro e suor, antes mesmo da versão para Master. Aliás, como fã da franquia, lembro até hoje da minha alegria ao ver o cartucho do R-Type para o Master. E no PS2, R-Type Final foi o primeiro jogo que comprei. O primeiro e o segundo têm um sabor especial. Concordo totalmente. “Como algo tão simples como a entrada dessa nave na tela pode ser tão épico?”. Perfeito, Cosmonal. Creio que todo fã do R-Type original pense da mesma forma. Parabéns!

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    • @Leandro alves (@cybertechwyvern) Está por 1200 pontos na Live, Leandro. Já esteve em um “deal of the week” por 800, mas eles insistem neste preço um pouco salgado mesmo até hoje. Pelo menos, são dois jogos.

      @Andrey Santos Bem lembrado Andrey, jogar de tarde e assistir Trapalhões à noite! E você foi um dos poucos baianos que viram R-Type de verdade em um fliperama, este episódio foi cheio de pixels inspiradores pra você. “Um sprite vale por mil palavras” essa pode ir para o banner? :)

      @Mario Cavalcanti Muito legal você também ter percebido o lance da música, que doideira não? Você é mais um dos felizardos que jogaram lá no original, nos abarrotados arcades do final dos 80’s hein? Memorável. Grande fã de R-Type o mister Mario também é, maravilhoso tê-lo por aqui celebrando junto! Abração Mario!

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  13. MUITO BOM COMO SEMPRE ERIC!!!
    Pra variar, adorei o episódio ^^ eu conhecia o título, mas não o jogo, e fiquei impressionado com a troca em tempo real entre sprites/3D, em determinados locais realmente ficou MUITO BONITO o game! Só que eu prefiro os sprites… kkkkkkkkk sei lá, sou apaixonado por essa arte cara kkkk não troco de jeito nenhum uma sprite bem feita pelo mais belo 3D que possam fazer, como por exemplo, o fim de R-Type II, onde você mesmo viu que uma bela explosão pixelada faz mais bonito que polígonos texturizados ^^

    Parabéns por mais este video ^^

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  14. E mais uma vez o Cosmic Cast está num padrão altíssimo de qualidade!

    A série R-Type dispensa apresentações: enquanto a grande maioria dos “jogos de navinha” aposta numa velocidade desenfreada, a série da Irem, como você frisou bem, prefere investir numa jogabilidade mais cadenciada (com momentos – como a sexta fase de R-Type I – que podem ser chamados de “puzzle’em ups” – puzzle + shoot’em ups =D). O meu primeiro contato com a série foi com o SNES, jogando “R-Type III”, que só não é o melhor jogo do gênero para o SNES (que, apesar de não parecer, possui uma boa variedade de shoot’em ups), por que a Konami fez a oitava-maravilha-do-mundo chamada “Axelay” (que, aliás, renderia um ótimo Cosmic Cast #ficadica =D).
    O vídeo ficou ótimo, mostrando todas as fases e as particularidades de cada uma. Deu para perceber que preservaram bem as características dos originais nesse “remake”, e a troca de gráficos imediata foi um plus a mais. Pena que não conheço ninguém próximo a minha residência que tenha um XBOX360, pois o vídeo me deixou salivando para jogar esse jogo.

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  15. Mais um excepcional video. Tive contato com R-Type no meu Super Nintendo, confesso que nunca tive habilidade de chegar ao fim. Depois da reportagem sobre os jogos de navinha na Old Gamer me prometi arriscar em mais alguns shoot’em ups. Tentei Gradius e gostei bastante, mas a mecânica mais técnica e menos veloz de R-Type realmente me chamou a atenção. Agora só vou tentar terminar o Zelda do Nes (estou no 7º labirinto) para arriscar mais uma vez em finalizar qualquer um dos R-Types.
    Só espero Cosmonal que o desejo do Gagá (DVD com todos os cosmics) realize-se, pois seria uma preciosidade que faria questão de ter.
    Já ansioso pelo próximo (rrsrsrsrsrsrs).
    Grande abraço

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    • @Sabat Santos Pois é mister Sabat! Aquele final foi uma das inspirações para fazer o episódio inteiro! “E se a gente mostrar o belo trabalho do remake em homenagear o jogo e no final mostrar o momento onde os sprites superam claramente os vetores “vaselinados” e cheios de luzes?” Daí surgiu o “script”, rsrs Abração Sabat, fã inveterado dos sprites! :)

      @adneybr Adney, estava ansioso para sua “assistida”. Você é um fanático pelos arcades, e R-Type é parte desta história eu tinha certeza disso. “Puzze’em ups”, se a Irem estivesse lendo isso já estariam alterando o tópico do wikipedia do jogo deles, sensacional! :)

      Rapaz, Axelay é coisa de doido, sua sugestão está mais do que anotada, não tem como não ser fanático pelo jogo e pela trilha dele, que é simplesmente fora do comum. Só uma nota: em 1994, eu finalmente conectei meu teclado (o instrumento) em MIDI no 386. Uma das primeiras MIDIs que eu toquei nele foi a da primeira fase de Axelay, baixada em um BBS! “Puxa, estou tocando uma música do jogo do SNES no meu teclado!!!” Foi um grande êxtase, não esqueço do dia que isso aconteceu. Tenho o cartucho dele aqui inclusive, nos vemos em breve… ;-)

      @brejovelho Valeu brejovelho! Pô, bem lembrado, esta matéria da OLD!Gamer foi sensacional, um passeio completo no gênero! E você só está jogando pérola por aí hein, Gradius, Zelda 1, playlist imbatível! :)

      Ah rapaz, pode ter certeza que quando tiver mais episódios neste formato atual (sobre um jogo só por vídeo) com certeza vamos tentar gravar em disco sim todos eles, o Gagá, você e a turma que menciona isso nos deixam emocionados com a possibilidade. Já estamos no próximo sim, pode aguardar meu amigo, abração!

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  16. Fantástico cast. Sou extremamente suspeito para falar, já que sou fã da série R-Type.
    Lembro que quando criança eu ficava boquiaberto com a versão do Master passando em “attract mode” no shopping que eu frequentava. Achava surpreendente aquele charge de energia e mais tarde, quando joguei no SNES (o Super R-Type), acabava que morria a toa várias vezes apenas porque queria usar o troço da carga o tempo todo.
    Engraçado que terminei o Super R-Type alugado na época e apesar de achar difícil acabei terminando no mesmo fim de semana. Nunca mais repeti o feito, se eu baixar a ROM agora não passo da segunda ou terceira fase. Acho que na época de criança a gente não se importava tanto de tentar até conseguir, hoje em dia se perco umas três vezes já perco a paciência e desisto.

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  17. Saudações à todos!
    Já estava com saudades do Cosmic Cast e, não poderia ter recomeçado melhor, com R-Type.
    Eu sou um dos conheceram essa preciosidade gamística via Master System, em 1991! Acredito que tenha acontecido com muita gente mas, no meu caso, assim que o vi, fiquei em transe com tamanha beleza na tela… com certeza, o trabalho da Sega fazendo este port foi de uma competência ímpar.
    Lembro que, quando jogava, minha atenção sempre acaba desviada com alguns dos elementos do cenário só, conseguindo focar na batalha em si, numa segunda vez naquele ponto de estágio, quando aquele detalhe gráfico já tinha sido devidamente apreciado por mim (como as “pinças mecânicas gigantes” e o Boss, ambos da primeira fase).
    Uma coisa que achei bem bacana neste Dimensions foi o carinho que tiveram ao realizar o remake. Os programadores terem que reler todos os códigos, trabalhando em cima do que foi originalmente feito, foi algo muito interessante em saber. Posso até imaginar que tiveram que reaprender como se faziam antigamente já que, muita coisa hoje (as rotinas de programação), já são executadas com um único clique de lable numa linguagem atual.
    Também teve uma outra coisa que curti pra caramba, uma “sacada bem sacada”: a alternância de modos, entre 2D e 3D no apertar do botão. Já estamos acostumados em ver remakes com opções de escolha por uma e outra mas, não com o jogo em andamento. Desta forma é mais fácil comparar as duas versões… simplesmente, genial!
    Por fim, quero parabenizar por mais este Cosmic Cast… trabalho de primeiríssima! Parabéns!
    Até mais.

    PS.: Também prefiro os pixels! Hehehe!

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  18. Fala amigo Cosmonal?!
    Simplesmente fantástica sua matéria relembrando R-type, só faltou eu terminar a III do Super Nintendo.
    Todos são espetaculares, aprecio todos mas Sprite Vence (não confunda com o refrigerante tá!).

    Sua trilha sonora é uma das mais épicas, só ficou devendo uma nova versão.

    Meus títulos preferidos de todos os jogos são esses sabe.
    R-type, Gaiares, Gradius, Salamander, Raiden, Truxton, vixe são tantos tiroteios espaciais que já perdi a conta e sempre rejogo eles.
    Tanto que essa semana terminei no PC Raiden III, espetacular, viciante e dolorosamente difícil e se tivesse como gravar vc veria eu na ultima vida e sem bombas matar o chefe final que minha esposa olhou e deu risada pra caramba da minha cara rsrsrsrsrrs.

    Abraços e espero pelo DVD do Cosmic Cast!!!

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    • @Dancovich Putz Danc, você não tinha me contado que tinha terminado o Super não! Rapaz, é casca grossa, realmente você teve um final de semana inspirado viu, mesmo levando em conta que você é fera nos shmups que eu sei. Faltou só nossa jogatina em co-op no vídeo, fica para o próximo… ;-)

      @Douglas Deiró Douglas, seu texto foi de fã mesmo, emocionante! Os “4 MEGA” que vinham impressos na embalagem, junto daquela ilustração… aí a gente colocava o cartucho e putz, tudo aquilo materializado na tela, diferentemente do que acontecia na geração anterior (Atari, Odyssey) onde sempre nossa imaginação era obrigada a “preencher os espaços”… putz, foi um choque mesmo, você descreveu a sensação. “Pinças mecânicas gigantes”, se desse pra alterar o voice-over ainda, trocaria por isso!! :) Valeu por compartilhar sua apreciação, um grande abraço Douglas!

      @Ulisses Old Gamer 78 Grande Ulisses, tudo bem meu velho! Sim, o sprite que não tem sabor de limão sempre vence, bem lembrado! :D Aliás, você só falou PÉROLA dos shmups: Gaiares, Gradius, Truxton… oh my, jogo de nave disputa com plataforma como melhor gênero da história dos videogames! :) Hehehe, bela história de Raiden aí viu, putz, então tem pra Windows um Raiden?? Muito interessante, vou ver se consigo por aí, deve estar lindão no PC. Abração, valeu pelo apoio de sempre Ulisses!

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      • Se você percebeu que sou fã de R-Type ao ler o que escrevi, então, deu certo! Sou fã mesmo…
        A coisa chegou num ponto de ter destruído revistas e encartes da época – olha a heresia – para ilustrar meus cadernos de escola. Até HQs baseadas neste game fazia (como o crossover com Galaxy Force).
        Pilotar a R-9 ao som daquela trilha sonora fantástica e belos cenários era como realizar um sonho: fingir estar numa batalha espacial como em Star Wars (que também sou fanzaço).
        Pode ser coisa de velho ranzinza mas, estas sensações não existem no jogos de hoje… pelo menos, estes atuais não me atraem tanto.
        Até mais!

        P.S.: Quando teremos outro Cosmic Cast? Estou viciado…
        Heheheh!

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        • Brincadeira, um crossover com Galaxy Force no seu caderno da escola? Rapaz, se perdeu com o tempo ou tá no fundo do armário aí? Se sim, scaneia pra gente ver, eu adoraria! :)

          Rapaz, e não não existe mesmo nos de hoje (não é mera nostalgia nossa não): está tudo explícito demais, é como um livro onde todo o texto foi substituído somente por imagens ultra-coloridas…

          Pô, valeu mesmo Douglas, ah meu velho realmente em breve sim (ou ele ou um TheBoss, daqui mais uns dias notará que estarão ambos mais frequentes por aqui). Grande abraço!

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          • Eu sempre me amarrei nos crossovers extra-dimensionais da DC Comics. Como estava “pirando” no Master System no início dos anos 90 com seus jogos fantásticos (de uma época igualmente fantástica), foi fácil imaginar franquias se juntando.
            Infelizmente (ou não… tinha por volta de 13 anos e nem sabia desenhar), não tenho mais nada rabiscado daquela época. O quê eu posso dizer é que tinha bolado todo um esqueminha mostrando as corporações espacias da qual havia as espaço-naves R-9 e Galaxy Force.
            A história rolaria palarelamente, cada universo com sua batalha própria como víamos nos respectivos jogos (Bydo e 4º Empire). Aí, quando os heróis acharariam que a paz reinaria no que pensavam ser o último Boss, o enredo convergira no crossover contra uma ameaça maior para todos os universos (pois existem infindáveis).
            Enfim… seria isto. Como ando muito nostálgico, quem sabe eu retome essa idéia. Rss!
            Até mais.

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            • SENSACIONAL, Douglas!!!

              Se sua nostalgia ajudar, pode contar conosco aqui para publicar qualquer coisa neste sentido. Não preciso comentar do nível de fanatismo por R-Type, a não ser agregar que, assim como você, sou também um inveterado fã de Galaxy Force, Thunder Blade e Space Harrier, em todos os aspectos (desafio, visual e, claro, músicas, todas elas).

              Oh my, tomara que sua nostalgia o faça materializar esta historinha um dia, meu amigo! :) Abração, mantenha-nos informados!

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  19. Agora segura a emoção, Cosmic Cast e TheBoss mais frequentes, acho que o Eric já ajeitou todas as mudanças necessárias do Super Console para extrair tudo via HDMI e montar esse pacotão pixelado de alta qualidade em forma de vídeo pra gente se acabar…rs
    Logo no começo do vídeo já vimos que a Sra. Cosmonal deu uma carcada no Eric e mandou ele cortar a cabeleira pra gente poder enxergar o seu rosto, o Eric estava parecendo aqueles antigos “ratos de fliperama”, aqueles moleques que ficavam o dia todo enfiado dentro de um fliperama em alguma garagem, descabelados e brancos (não saiam embaixo do sol)…rs
    O jogo tema desse Cosmic Cast estava um pouco (mas só um pouquinho) previsível, quem acompanha o Eric no Twitter viu que ultimamente ele só estava jogando R-Type no 360 via XBLA…rs
    Sobre o R-Type, que jogo bonito, é impressionante mesmo, se olharmos bem de perto podemos notar uma quantidade significativa de detalhes e cores, explosões dignas de Hollywood.
    O primeiro boss é do funk, só dando créééééuuuu no pessoal…rs
    Muito legal o manual do jogo, detalhe de como antigamente saia material em português e, consequentemente, foi diminuindo com as próximas gerações, na época do PS1 e PS2 não me lembro de muito material na nossa língua, mas agora nessa atual gen as coisas estão voltando a melhorar de novo, muitos jogos legendados e até mesmo dublados, espero que não seja uma modinha “Brasil o país do momento” e ser algo temporário, como uma afobação momentânea, estamos crescendo e espero agora não ter mais volta.
    Essa conversão 2D/3D é linda demais, que trabalho bem feito, pensou isso nos outros remakes também? Outros clássicos, fazer isso com Sonic, New Super Mario Bros, Donkey Kong, pensou como não ia ficar bacana, apertar um botão e converter, “brincar” com os gráficos antigos ou novos de maneira pratica e rápida…muito legal tudo isso.
    12:50 – hehe e laia, esses “zooms” são animais, quanta qualidade e inovação na cena.
    Eric, uma coisa que achei muito legal é que o volume, quando você fala olhando pra câmera é levemente mais alto do que na parte que você narra o gameplay, então essa troca de volume achei que ficou bacana porque parece que quando você narra a jogada você está dentro da nave, quando fala olhando para a câmera está mais perto “de nós”, por isso um pouco mais alto, não sei se é assim mesmo, se é defeito, mas gosto mais assim…rs
    A comparação com os Trapalhões matou, coisas que só existem nos Cosmic Cast’s, esse é um dos grandes diferenciais do programa, boas sacadas e melhor ainda quando o material é nacional. Acho que é uma maneira de comparar diferentes tipos de artes. Ficou MUITO bom Eric!!
    20:55 – “e está não é uma montagem do Andrey”…rsrs. A produtora caprichou nesse jogo heim, toda a atenção e carinho que a séria merecia eles corresponderam à altura.
    Mais um Cosmic Cast perfeito, parabéns Eric e toda equipe, podemos ver claramente uma mistura de profissionalismo e amor aos jogos.

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    • “…pacotão pixelado em forma de vídeo”, tagline anotada. Direitos autorais reservados à todos nós! Rapaz, me acabei de rir com o lance do cabelo, pior que foi verdade… ela foi insistente em me tirar da preguiça de ir cortar o cabelo, rsrs (nota: ela se acabou de rir aqui lendo isso, rs)

      E putz, é mesmo, o Raptr havia denunciado o jogo, hahaha! :) Falou muito bem sobre a “linha do tempo” dos manuais, é verdade: naquele tempo, rolavam umas traduções, Tec Toy, Playtronic, aí parou… agora voltou, com o “Brasil no foco” como você falou, tomara que não seja só moda mesmo (Live em português, foi mais um passo)!

      Muito interessante seu comentário sobre o volume do voice-over! Legal saber que teve essa sensação, putz, fiquei bastante feliz. Realmente “desenho” os volumes manualmente, é a última etapa da edição — onde define-se os momentos em que o áudio do gameplay sobe e outros não. O detalhe é que se faz muito isso de maneira automática, usando compressores; mas aí falta essa “alma” que, espero, venha do preciosismo de optar pessoalmente por momentos diferentes de volume (o caso destes vídeos). Por isso fiquei feliz com este seu comentário de reconhecimento!

      Valeu Julio, nos vemos em breve meu velho.

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  20. Pessoal,

    Parabéns por mais uma incrível edição do Cosmic Cast.

    Tenho lembranças muito especiais do R-Type. Foi o primeiro jogo que ganhei do meu pai para o Máster System. Alguém aqui se lembra se era o primeiro jogo de 4 MB lançado para o console? Se não me falha a memória, eles até fizeram marketing disso aqui no Brasil. 4 MB… Que gigantesco! ;)

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    • Master System saiu com acento. Ô meu Deus, alguém ensine ao Word um pouco sobre a história dos videogames…

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    • Grande Marcelo! Excelente lembrança, faltou um close na caixa do jogo com os imponentes “4 MEGA”!!! Estou te dizendo isso porque chegou a ter este close! Mas acabei cortando na edição por qualquer motivo mesmo, depois solto um “outtakes” (risos) com as cenas :) Acho que você está correto, a Tec Toy fez marketing em cima disso em R-Type mesmo! E foi um susto ver que aqueles “4 MEGA” apareciam em todo lugar na tela, a medida que as fases avançavam e tudo mudava! Valeu por compartilhar isso, Marcelo, abração!!!

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  21. Amigos, desculpem a demora em responder, tive um pequeno “desajuste na saúde” (risos) logo após subir o vídeo, mas tudo ok agora.

    Estava ansioso para ler os tão especiais comentários de todos, fazendo isto agora!

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    • Vixe, já está bem?
      Epero que sim!

      Enfim, passei aqui só pra registrar no Cosmic Effect o que já havia registrado via twitter:

      Eu estava na casa dos meus pais quando ví o video e a única coisa que eu tinha à mão era o meu smartphone… não deu outra: edição de Android de RType comprada.

      O jogo está intacto ali, foi convertido pela DotEmu, conhecida por fazer um trabalho legal na conversão de arcade para celulares.

      A única ressalva que eu faço é quanto aos controles: não que sejam imprecisos, eles fizeram o melhor que dava pra fazer, mas como o jogador precisa ficar com o dedo na tela, o que cobre boa parte dos perigos e diversas vezes acaba resultando na morte do jogador.

      Mas ainda assim valeu muito a pena! Acho que foi menos que R$5,00!

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  22. Eric,

    Qual o hardware que você usa para capturar os vídeos de gameplay? Sei que tem um monte pra PC, mas nunca achei algo decente pra MAC…

    Abraços!

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    • Ah Marcelo, curiosamente, o dispositivo que tenho utilizado é totalmente compatível com Mac viu, talvez lhe interesse olhar mais de perto: é a Blackmagic Infinity: http://www.blackmagic-design.com/products/intensity/

      Realmente ela é perfeita e muito versátil (de vídeo-composto até HDMI, tudo com entrada e saída duplicando o sinal pra monitorar na TV — pra mim essencial por conta da idéia de fazer os vídeos como uma jogada real na sala e fazer aquelas trocas entre câmera/captura).

      Se tiver curiosidade, dá uma olhada na qualidade da captura analógica dela que fiz do Out Of This World do 3DO:

      Observe que não há ruído algum na captura, parece capturado de emulação! Realmente recomendo o hardware.

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      • Sensacional, hein? A imagem ficou realmente incrível e a abertura do 3DO ficou muito bonita.

        Eu já tinha ouvido falar desse hardware sim! Agora, com a sua recomendação, fiquei ainda mais interessado nele.

        Muito obrigado!

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  23. Parabéns pelo vídeo e pelo site, Eric. Muito legal para os gamers, especialmente esse vídeo do R-Type, um dos meus jogos favoritos de Master.

    Fiquei com uma dúvida… o R-Type Dimensions tem aquela fase secreta que tinha no Master? Se não me engano, dava pra alcançar pela 4a fase, “trombando” com um pilar. Não vi no vídeo ou nos comentários. Era uma fase bacana com uma música fantástica, tá lembrado?

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    • Ô Fabiano, valeu mesmo meu caro! Seja bem-vindo sempre por aqui!

      Rapaz, não tem não, é uma exclusividade da nossa pérola da Sega aquela mágica fase secreta. Se eu te contar que lembro do dia em que por acidente “dei ré” naquele pilar e entrei nela, você acredita? Foi um dos momentos mais marcantes de toda minha história com os videogames, lembro como hoje da sensação: uma fase completa, um boss totalmente novo e… uma música INCRÍVEL!!!

      Aproveitando que falou nela, gostaria de compartilhar com você que o tema de abertura destes nossos vídeos, em sua versão completa (o tema musical completo, quero dizer) contém além de músicas de Castlevania e Phantasy Star, justamente… o tema da fase secreta de R-Type! Se quiser conferer como ficou a minha singela versão, escuta a abertura deste Cosmic Cast (onde o tema do Cosmic Effect foi inteiramente reproduzido):

      Cosmic Cast #5 – Game & Music

      Com direito a uma captura lá na fase secreta…

      Pode aumentar o volume ou o dinheiro do seu ingresso de volta! :) Abração Fabiano!

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      • Engraçado Eric que apenas a versão do Master tem essa fase secreta, mas o Dimensions tem um achievement na mesma fase; “encontre os 5 esporos escondidos no estágio 4 de R-Type”. Os esporos são as bolinhas que o “ice digger” destrói e um deles se não me engano fica muito próximo de onde fica a fase secreta. Quando você destrói um esporo aparece uma bandeira no lugar para mostrar que você o encontrou.

        Segue vídeo mostrando o local do esporo (é o terceiro).

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  24. Acho que estou com essa janela aberta no navegador umas duas semanas e só agora deu para comentar.

    R-Type é um daqueles jogos que admiro muito, embora nunca tenha jogado sério para tentar vencer. Desde a época da saudosa revista Videogame que sou fascinado pelo desenho dos inimigos e cenários do game, em especial na clássica de Master System, o que dá a impressão às vezes de se tratar de um game de 16-bit.

    Aliás, muito bem apontada a semelhança do 1º chefe com o filme Alien, isso sem mencionar a ótima observação com a música dos Trapalhões (nossa, que nostalgia!) e o cuidado com os detalhes técnicos do vídeo e seu entorno, como deixar o notebook com uma tela do jogo, os zooms, o fade-out/fade-in no som do game de acordo com a voz, etc.

    Ao assistir este episódio me lembrei de como é bonito e prazeroso assistir a um gameplay de um jogo extremamente difícil como R-Type e observar toda a habilidade e perícia técnica construídas durante dias e semanas de treino, o que foi muito bem definido no vídeo de Shinobi como um “balé” entre o jogo e o jogador.

    Abraço pessoal!

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    • Marcos meu velho! Rapaz, eu sei de qual revista Videogame você está falando, acho que foi na primeira ou segunda edição com o review todo “5 bolinhas pretas” em todos os quesitos de R-Type, não era? Eu também sonhava em ver aquele cartucho… e quando o sonho se realizou, foi zero de decepção!

      Marcão, valeu por enfatizar os detalhes da produção do vídeo, você é o cara, valeu pelo reconhecimento de sempre meu velho!

      Só faltou uma cena com a Passagem Secreta da quarta fase do Master System, fiquei devendo neste episódio ;-)

      Abração, nos vemos em breve!

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  25. Confesso que não conhecia seu trabalho e estou muito feliz por saber que ainda existe pessoas como você que curtem e dedicam boa parte do seu tempo para informar e entreter outros amantes dos videogames antigos. Parabéns pelo site, cast, etc.

    Falando de R-Type, é o meu favorito do estilo scrolling shooter e na minha época chamávamos de “penetrator”, mas é importante lembrar das origens como Gradius da Konami que foi meu primeiro contato com esse estilo sensacional de jogos de nave.

    Abraço,

    Junix

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    • Caramba, como não tinha visto seu comentário? Obrigado mesmo Junix pelo apoio dos seus elogios. Realmente ficamos felizes quando a turma curte junto o retrogaming aqui nos comentários, sério mesmo.

      Caraca, chamava R-Type de “penetrator”? Por conta do estilo do jogo mesmo? Interessante! Hehe, comentário nonsense: lembrou uma música famosa de Darius, a “Penetration” (risos), por sinal ótima música, rs

      Um abração Junix, espero que esteja acompanhando nossos vídeos.

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  26. Muito tempo depois, eu finalmente terminei esse jogo. Caramba, que jogo difícil, a sétima fase então??? Só mesmo com os slowdowns porque se não, só passando sem morrer pra conseguir terminar o jogo. Gostei muito do vídeo(olha que eu já estou acostumado com a qualidade do The Boss agora), foi um dos meus favoritos, o jeito como a análise foi feita, além da óbvia qualidade visual. Pelo que eu pude perceber, parece que a versão de Arcade é bem mais difícil que a do Master System, você achou isso mesmo? Valeu demais, muito fino!

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    • Puxa Guilherme, parabéns pelo feito viu amigo! Sétima fase é um abuso de nossas habilidades, não tem “dançarino de bullet-hell” que ache aquilo moleza não! (risos)

      Super obrigado pelo apoio de sempre que você nos dá, Guilherme, colocou até este episódio em perspectiva dos vídeos que temos feito, adorei este comentário.

      E sim, consideravelmente mais difícil o original do arcade em relação ao do Master, na mosca! Abração Guilherme!

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