TheBoss 001 – Mass Effect 3

Amigos do Cosmic Effect: gostaríamos de apresentar para vocês o TheBoss, a nossa nova série de vídeos. A ideia é abordar somente os jogos atuais das principais plataformas (360, PS3, Wii, PC, Wii U, Dreamcast 2…) no mesmo formato dos recentes Cosmic Cast que vocês viram por aqui (Shinobi & Gauntlet IV). Ou seja, a intenção é tratar um jogo por vídeo, com calma e alguma profundidade.

O primeiro episódio é sobre Mass Effect 3, lançado em março deste ano e que fecha uma trilogia de sucesso da BioWare. Como tive a oportunidade de jogar os três jogos assim que lançados e acompanhar de perto a franquia, acreditamos poder apresentar um conteúdo interessante sobre o título para vocês. Desde Star Wars nos cinemas não víamos um mundo tão interessante e diverso para ser apreciado pelo fã de ficção-científica.

A BioWare, tão ciente desta realidade, criou até um modo “estória” neste terceiro Mass Effect para que o não-jogador possa “assistir” o jogo. Mas ela não esqueceu (mesmo) do público que interessa: os jogadores. Convido-lhes a assistirem, neste episódio, o esforço monumental da empresa que fez Baldur’s Gate e outros RPGs tão cultuados pelos jogadores de PC para criar um universo tão rico e, ao mesmo tempo, inserido em um bom jogo.

O TheBoss é produzido pelo mesmo Cosmic Effect Team. Ou seja: é, de fato, o Cosmic Cast da era “pós-retrô” (risos). Tem todo aquele estilo que vocês já conhecem: Andrey fez uma abertura nova e toda arte especialmente para a nova série, eu produzi um tema musical de abertura e continuo editando/aparecendo no sofá com vocês ao meu lado enquanto passeamos juntos pelos sprites, digo, agora vetores.

O foco aqui continua somente no jogo em questão, no seu gameplay e brilhantismo. Nada mais, sem enrolações. Estamos lado a lado, assistindo.

E para os amigos que desejam continuar vendo os jogos antigos abordados em vídeo com Pitfall Harry no comando, é importante ressaltar que a existência deste novo canal em nada afeta a produção do Cosmic Castpelo contrário: a placa de vídeo-captura que adquirimos para capturar os jogos dos consoles atuais permitirá Cosmic Cast ainda mais retrôs e mais frequentes. Aguardem.

Na verdade, o TheBoss surgiu por conta da vontade de estender a nossa apreciação em co-op com vocês, amigos do Cosmic Effect, também pela next-gen. Faremos comparações inusitadas com o passado, podem ficar tranquilos: Pitfall e a arca cósmica só ganharam mais força agora. E vetores, texturas e efeitos de luz.

TheBoss 001

Mass Effect 3

 

Download MP4 TheBoss 001 – Mass Effect 3

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54 Respostas

  1. Bom, ainda não entrei de cabeça na “next-gen” (que, provávelmente em breve -exceto pelo PC, é claro – se tornará retrô – ou, melhor dizendo – “current-gen” =D), mas já estou providenciando o download para ver no conforto da poltrona. =D

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  2. muito épico o Mass Effect. a parte que mais curti do vídeo foi a comparação do Starflight com ele….cara, foi show mesmo. e sobre o final…dizem que é decepcionante, mas como não o joguei não posso dizer. o tiroteio é empolgante, isso no multiplayer deve ser uma loucura.

    adorei o vídeo

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  3. Muito bom este primeiro episódio em todos os sentidos. Desde a avaliação do jogo e sua evolução à forma de apresentar e conectar com o a ficção científica com conteúdo.
    Simples direto e certamente terá um ‘efeito em massa’ como referencial dessa nova geração de games.
    Épico!
    Melhor do que esperava!

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    • @adneybr “no conforto da poltrona” adorei isso, rsrs

      @Leandro alves (@cybertechwyvern) Legal que curtiu o trecho com o Starflight! E sobre o final do ME3 (ou de qualquer jogo, rs) é aquela história… uma turma que talvez sequer escreva sci-fi como o autor da história do jogo (que ajuda a calcar o gameplay, é importante para os designers que exista uma história) talvez tenha preguiça de preencher as “partes em branco”…

      @Andrey Santos Sei que Andrey curtiu muito o visual do Mass Effect, realmente deve ser inspirador para um cara como você que mexe com os vetores! Valeu Andrew…

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  4. Primeiro, o video está fantástico, mais um excelente trabalho de edição e a proposta do The Boss também excepcional, como dito na própria descrição, sem esquecer as comparações e a brincadeira com o retro e com aquela análise bem trabalhada das nuances do jogo.

    Segundo, já falando do lance do final, realmente o que Eric diz no video é indiscutível, Mass Effect é um clássico instantâneo, talvez o maios universo SCI FI criado desde Star Wars e um game excepcional durante toda a trilogia, pois é sublime no GAMEPLAY e também na HISTÓRIA. Nessa última, reforçando a imersão do jogador nesse universo, nessa mitologia construída, justamente por isso que o final na minha opinião frustra, eu me senti frustrado como se estivesse vendo o final de Lost de novo, exagerei né? Hehehehe. Mas como o próprio Eric diz, um jogo não é um filme e por isso não dá para julgar uma obra desse porte nos minutos finais apenas, parabéns ao Cosmic Effect mais uma vez, parabéns a Bioware.

    PS: Eric, posta o video onde o protagonista diz a seguinte linha: “Oi eu sou o comandante Sheppard e esse é meu site de games favorito na internet” Hahaha.

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    • Fakepix, não fiquei “puto” com o final. Pelo menos da forma como eu fiz (não sei se há variação). Mas uma coisa que discordo levemente do Eric e concordo em partes com você é sobre a história. Por mais que não possamos julgar o jogo inteiro por causa de uma simples cutscene no final, também dou uma grande importância para história. E também confesso que meu lado cinéfilo pesa nessa parte e conflita um pouco com a parte gamer.

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      • Isso ai FrankCastle, na minha opinião um game que muitas vezes passamos 2 horas de conversa, para estabelecer tramas personagens e Universo, não pode ter a história ignorada. A importância dada pelos designers a narrativa que faz quem joga se importar quando aquela frota de naves aparece para combater o “mal” ou o personagem que você adora more inesperadamente.

        Outro grande exemplo na minha opinião é o Metal Gear Solid, tá certo que gameplay nós temos os geniais Miyamotos que são só jogabilidade, mas temos também os Kojimas, ou seja, uma experiência não precisa anular a outra, ao contrário, a evolução permite que a narrativa seja cada vez mais elaborada, abração!

        PS: A grande pergunta é, história boa acrescenta de forma positiva e muitas vezes marcante a experiência, ou não?

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        • Rapaz, difícil responder. Pois enquanto em Mass Effect temos uma história extremamente bem executada, eu vejo que em outros jogos ela poderia arruinar a experiência, explico: se trata de Q.U.B.E., um jogo de Puzzle em Primeira Pessoa que foi feito com uma versão gratuita, se não me engano, da Unreal Engine. Ele é independente, foi feito a partir de um fundo lá para jogos indie.

          Originalmente, o jogo teria uma história, vozes e tudo mais. Mas por questões orçamentárias, é só puzzle, nada mais. Porém ele possui um final sim. Ele é de Ficção Científica e há uma sensação muito boa naquele final, você consegue se sentir completo. Li uma entrevista do autor falando sobre o enredo e como seria no jogo, sinceramente, acho que ele perderia todo charme.

          Mas respondendo a sua pergunta: sim, ela pode acrescentar e deixar uma grande marca positiva. Porém, em alguns casos, quando deixamos a história de lado e focamos no Gameplay é o melhor a ser feito, sob risco do jogo se tornar mais um “genérico” :-)

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          • Concordo com você, não me venham com narrativa excessiva em Mario, Donkey Kong ou portal. Mas ao fazer por exemplo um ROLE PLAYING game, tá implícito no sentido do gênero a narrativa, até a blizzard nos diablos criou a mitologia dela com os seus CGs que sempre foram referência na indústria, hehe, abraço Frank!

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          • Fazendo apenas um adendo Frank, hehehe. Quando eu falo de role playing, estou preocupado em fazer o paralelo as origens do estilo, que consiste em interpretação de personangens numa narrativa construída em conjunto pelo Mestre (Game Designer em termos de videogame) e os jogadores ( Os Players em termos de videogame), ou seja, por mais qua a liberdade de evolução de personanges e combate seja essencial ao funcionamento de um jogo eletrônico, somar o fator história, especialmente no intuito de criar a imersão no universo é essencial para a minha experiência.

            Recentemente joguei The Witcher 2, jogo excepcional, superior ao primeiro inclusive. Existem escolhas morais que chegam a negar ao jogador toda uma porção de onde o jogo será situado em detrimento de outra, ou seja, isso sim é colocar nas mãos do player o poder de escolher, ainda que seja limitado ou delineado por razões óbvias, há um grau de liberdade narrativa permitido na sua construção pessoal desse universo e do seu personagem como “indivíduo”. Abraço Frank!

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  5. ola cosmonal, vcs do site estão de parabéns pelo site! tanto pela parte da nova geração e da parte retro que é a minha preferida. Quando vcs vão lançar o proximo cosmic cast?
    abraçoo

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  6. Nova série sempre bom! Apesar de desconhecer possivelmente todos os títulos tratados pela série, é sempre bom ver uma equipe qualificada apresentando jogos modernos com todo o know-how do meio. Espero que com isso vocês consigam o reconhecimento merecido, e que se tornem virais no meio desse tanto de vídeo sobre o jogo do quadrado. Ao infinito, e além!

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    • @FAKEPIX Valeu mesmo mister Sérgio! Legal seu reforço sobre o impacto de Mass Effect para o fã da ficção-científica, isto é indiscutível mesmo; não seria um final que não “funcionou” para uns e funcionou muito bem para outros (como eu e uma minoria por aí, rs). Como você muito bem colocou, a galera está julgando o jogo INTEIRO pelo final, pelo finalzinho mesmo… pode não ser injusto fazer isso com um filme, mas com um JOGO é completamente insano, rs…

      Caramba, aquilo tinha virado meme em ME2? Nem sabia, rs… era um jeito fácil de ganhar pontos paragon hein? rsrs… Abração!

      @Marcos B. Valeu Marcos, brigado mesmo meu caro. E sim o próximo Cosmic Cast deve sair em poucos dias, já estamos produzindo-o. Provavelmente sairão com maior brevidade a partir de agora, abração!

      @Guilherme Puxa Guilherme, valeu pelo apoio de sempre que você coloca aqui tão gentilmente. Abração.

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  7. Aê Eric Shepard, também acredito que ouve muita polêmica em torno do desfecho do ultimo capitulo da trilogia e se esqueceram do todo conteúdo excepcional contido nesse colossal game, gostei muito da iniciativa de promover analgizes de next-gen, eu tinha certeza que esse não seria diferente de cast´s retrô já produzidos aqui, a abertura e fechamento do Andrey, a sua trilha sonora que também nos remete aos famigerados anos 80, ficou d+, Mass Effect é algo extraordinário para os dias de hoje, onde se apela para tecnologia e deixam a criatividade em segundo plano, tanto no cinema como no entretenimento eletrônico em geral.
    Valeu Eric, Parabens!!!

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  8. […] sei lá, um estilo visual meio Mass Effect, mas talvez eu esteja sendo influenciado por um vídeo que vi agorinha no Cosmic Effect. Foi só um teaser, nada de ação, nem imagino como vai ser o […]

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  9. Fala, galera!

    Gostei muito do vídeo, o recorte que vocês deram a um dos elementos do jogo (o combate) ficou muito bem feito. A edição está ficando cada vez melhor, juntamente com a trilha sonora composta pelo Eric! Estou na expectativa para os próximos vídeos com os demais elementos do jogo! Grande abraço!

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    • @Mikael Lincoln Valeu Mikael, legal você mencionar os detalhes da nossa singela produção, brigadão mesmo. Realmente há muitos pixels no caminho da perdição tecnológica hoje (vide E3 2012) como você bem colocou e isso não é mera nostalgia nossa não… Eric Shepard, signing off (risos)

      @Lucas Andrade (@verticex_) Opa grande Lucas, valeu pelo apoio de sempre meu velho. Devemos seguir para outro título no próximo episódio, mas podemos retornar aos “já retrôs” ME1 e ME2 num Cosmic Cast, quem sabe, rsrs…. abração Lucas!

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  10. Eric,

    Comecei a ver a vídeo e desde já quer dar os parabéns pela excelente qualidade do conteúdo que você sempre publica aqui no Cosmic Effect.

    Bem, cheguei aos 5 minutos de vídeo e tenho uma dúvida: há spoilers do jogo? Não joguei nenhum dos 3 Mass Effect ainda e preciso saber disso antes de continuar…

    Ah, minha sugestão para o próximo The Boss é: Demon’s souls.

    Grande abraço!

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    • Marcelo meu velho, fique tranquilo! Pode seguir até o final, é 100% sem spoiler. Sei até onde parou, no momento em que é mencionado “…e um final intrigante”, rs… depois de ver, realmente passa a impressão de que o final será exibido, mas pode voltar ao “play” à vontade que nada será mostrado, apenas menciono a existência da polêmica mesmo.

      Puxa, sonho em jogar este jogo Marcelo, anotadíssima a sugestão (sério). Abração e espero que goste do restante do vídeo do Mass Effect :-)

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      • Agora você me deixou tranquilo. Assisti ao vídeo e gostei muito. ME é um jogo incrível e estou 100% convencido de que preciso jogá-lo. Mas a lista é grande e o tempo é escasso! Começarei pelo 2.

        Sério que você não jogou ainda Demon’s Souls? Eu tenho CERTEZA que você vai se apaixonar rapidamente. É inacreditavelmente bom.

        Grande abraço!

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        • Puxa, pode deixar, providenciarei-o assim que possível mesmo, ainda mais com este reforço seu sobre o Demon’s Souls aí. E você está certíssimo sobre experimentar o ME (o 2 é uma boa pedida por sinal como vc menciona, dá pra arriscar dizer que é o “Império Contra-Ataca” da coisa toda mesmo) pois você é um cara que vai se interessar muito também pela estética sonora e visual — você certamente já captou isto pelo vídeo.

          Um abração Marcelo!

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  11. Video sensacional Eric!Acho que o formato está redondo e o trabalho final ficou muito 10 mesmo!
    Fiquei surpreso com a relação Starflight/Mas Effect.Embora não tenha jogado nem um nem outro,eu sei que Starflight é um game especial para você.Afinal não é qualquer um que tem um cartucho com save de mais de 20 anos,he he he.E o Mas Effect é O JOGO responsável por metade do nome deste blog,logo nada mais justo que o primeiro The Boss fosse sobre ele,tudo ficou bem pensado e acabou dando certo.
    Eric,o seu texto ficou ótimo,parece uma conversa entre amigos e ao mesmo tempo tem uma pegada jornalística,com a intenção de passar uma boa medida de informação.Eu realmente mergulhei no universo de MasEffect 3 sem mesmo jogá-lo.

    Concordo plenamente com você sobre “O que fica é o combate” é engraçado como os fãs deram tanta importâcia sobre o final.Até parece que o final do game é mais importante que o game em si.Afinal é como você disse,os jogos não são um filme,são intenções diferentes.Acredito que muito jogador tende a se comportar mais como telespectador do que como gamer,esse é o problema deles.
    Ha ha ha ha Habilidade “sai do chão” eu ri muito disso Cosmonal he he he.Coisas de Salvador,não é mesmo?
    Sempre que vejo Martin Sheen eu lembro do Presidente Americano em The West Wing.Eu curtia essa série.Obrigado pelo resgate na memória.
    Bela camiseta DOOM 3.

    Grande abraço Eric Shepard!

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  12. Muito bacana!!! Bem informativo, com uma qualidade excepcional tanto de imagem quanto de conteúdo. C.E.T no caminho certo, principalmente para os Old-Gamers, como eu, que estão por fora dos jogos mais modernos. Até fiquei curioso pra jogar o Starflight, jogo que eu passaria longe pelos gameplays no youtube.

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    • @Dactar Puxa, que bom mesmo que mencionou positivamente sobre o texto, Dactar, valeu mesmo. Você, como um “cauteloso com relação às inovações” notou todas as sutilezas acerca deste assunto :)

      Rapaz, o “sai do chão”, putz… como sabe, não é algo que aprecio (me referindo ao ato de “sair do chão” rsrs) mas saiu na hora da gravação do voice-over… :)

      Caramba, The West Wing era demais mesmo… valeu Dactar. E. Sheppard out. (risos)

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      • Ha ha ha,não se preocupe Eric,foi exatamente pelo fato de você não apreciar o “sai do chão”,eu sei disso,que a piada ficou boa.
        Não sei como você constroi o texto,se é algo dinâmico e direto ou sai mais devagar,seja como for ficou muito bom mesmo.
        Me colocando no seu lugar eu perderia horas em cima de uma folha sulfite A4 e caneta na mão he he he.Pra tentar fazer um texto decente he he he.

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  13. Como de costume, excelente programa!

    Achei brilhante quando você mencionou que as verdadeiras escolhas de Mass Effect são nos combate, e não fora dele. A explicação toda que você deu foi muito esclarecedora; mesmo tendo jogado o primeiro jogo até praticamente o final, eu não tinha me dado conta disso, e depois que você falou as peças se encaixaram na minha mente.

    Edição, vinhetas, qualidade da captura, tudo master blaster. As sequências de ação que você “costurou” ficaram muito legais de assistir. E Andrey is God e não se fala mais nisso.

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    • Sr. Gagá! Obrigado mas desta vez..99% foram meritos de Eric e eu adicionei uns 2 ou 3 pixels.. só isso! rsss
      Abração! :)

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    • He is! (mesmo ele não admitindo, rsrs)

      Gagá, foi legal mesmo você ter jogado o primeiro, lembro que “nos bastidores” você havia me comentado a similaridade do diálogo de Mass Effect com os FMV — faltou ter mencionado isso no vídeo, porque é mesmo um paralelo intrigante.

      Os pixels explodem na geração atual a cada pressionada de botão do jogador, aquela “costura” que você mencionou ficou legal mesmo, ajuda muito esse lado cheio de cores e “acontecimentos visuais por segundo” dos jogos atuais… Valeu Orakio!

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  14. Excelente Eric! Vcs todos estão de parabéns! Qualidade profissional!

    Tenta legendar em inglês para que o canal tenha repercussão mundial, Eric.

    Forte abraço

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    • Humm Euler…
      Teremos uma reunião cosmica e vamos avaliar essa opção!
      @Cosmonal
      O youtube tem um CC fácil de copiar e colar um txt?

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      • @Euler e @Andrey @Cosmonal

        Muitas vezes fico triste em não poder aproveitar vários podcasts e videocasts estrangeiros pela barreira do idioma. Fico MUITO feliz em poder acompanhar todas as séries em vídeo do Cosmic Effect sem precisar ler legendas e entendendo até piadas como “sai do chão”. :-)

        … Mas confesso que, ao terminar este vídeo, senti uma certa vontade de haver opção de legendas para o inglês. (se tivessem legendas em português seria legal também para questão de acessibilidade). Não só pelo Effeito de divulgação que isso teria para o CFX, mas sim porque sinto PENA deles (os estrangeiros) por não terem acesso a este conteúdo, hehehe. Sério mesmo! Isso também provaria que nossa comunidade não é egoísta. (e ela NÃO é mesmo).

        Bem, eu não sou da Staff, nem nada, mas estaria disposto em tentar ajudar nisso, seja transcrevendo o texto em português para o bloco de notas ou sincronizando as legendas. Já para a tradução para o inglês, acho que não estaria apto. Sério mesmo, se quiserem ajuda, me falem. Não posso me comprometer a fazer isso em TODOS vídeos, mas nesse eu topo se quiserem. Valeu!

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      • ah, sem contar que o Youtube tem uma ferramenta de tradução de legendas interessantes até, uma vez que houvesse legendas em português, ele já poderia converter para inglês (na situação inversa, funciona até bem)

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        • @FrankCastle Caramba Frank, altamente lisonjeado com seu comentário. Será que a turma gringa cairia no nosso canalzinho e daria uma espiada? (risos) Olha, coincidentemente, a Sheila está realmente fazendo um SRT em inglês (está “se batendo” com o software um pouquinho, mas já começou) e em breve estará neste vídeo do Mass Effect 3.

          Ela está estudando inglês faz um tempo e resolveu tentar unir o útil ao agradável, vamos ver se sai algo, coincide com o que você e Euler mencionaram. Puxa, valeu mesmo por você estar até disposto a ajudar Frank, qualquer coisa te falo sim meu velho. Pô, abração.

          @Andrey Santos Sim, Andrew, o youtube pega aquele formato SRT padrão de legendas numa boa. Gagá fez aquela legenda do Cosmic Fast do VGA do Dreamcast assim, ficou perfeito.

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    • @Euler Você sempre tem mencionado o lance da legenda em inglês, legal mesmo. Sheila já está no aplicativo de legendas e em breve adiciono no vídeo, o youtube permite inserir posteriormente. Valeu Euler!

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  15. Ao som da trilha sonora do jogo, eis que termino de ler os comentários e começo a tecer o meu:

    – 06:10 – Realmente, o texto e música nesse ponto se assemelham a Blade Runner. Lembro que quando aluguei o VHS, copiei o texto para o Word, o imprimi e deixei numa pasta catálogo, pois achava demais aquele texto introdutório :-)

    – Muito legais essas táticas de combinar habilidades, eu até as conheço, mas confesso que não sou muito bom em utilizá-las em conjunto. Como joguei de Soldier e minha mentalidade vai mais para esse lado também, acabo sempre ficando tentado a usar mais a munição Incinerate, geralmente deixo a Cryo para os companheiros de esquadão.

    – 09:51 – “Que eu, como baiano, posso chamar de ‘sai do chão’ ” hahahahahah, boa!

    – A dublagem de Martin Sheen é ótima mesmo, uma das melhores coisas do game! Além de West Wing, ele foi o protagonista em “Apocalypse Now”, seu filho (Charlie) viveu algo semelhante no também clássico “Platoon”.

    – 14:02 – Mineração. Sobre essa parte houve uma melhora enorme em relação ao Mass Effect 2. Sou cara que sentiu muita falta do Mako no segundo jogo e também muito conservador quanto a jogabilidade do primeiro game, por isso tive dificuldades para aceitar essas mudanças.
    Peço licença, para deixar o link de um vídeo em que apresento as mudanças nessa parte da mineração dos planetas e faço minhas críticas.

    E aqui o review de Mass Effect 2 que o Eric (@Cosmonal) fez, onde ele por outro lado achou o mini game “terapêutico e viciante” :-) (bem, mesmo detestando este mini game, como quis explorar TUDO, minerei todos os planetas, hahahaha):

    Mass Effect 2 (PC)

    – 17:00 – Sobre a parte o “ciberespaço” da Inteligência Artificial. Também achei muito longa. Mas tem algumas coisas interessantes depois de dado momento: alguns hologramas que nos contam mais a respeito dos Geth. No primeiro deles, não prestei muita atenção, mas depois que vi que eram pequenas “histórias”, gostei do que vi. Acho que, talvez, o interessante era encurtar mais o espaço de tempo antes deles começarem a aparecer, para atiçar mais o jogador a continuar.

    – Sobre o final… parabéns por não gastar tempo denecessário discutindo isso (apenas pela polêmica), acho que o pessoal pegou muito no pé, eu terminei agora pouco o jogo. Pelo menos o final que fiz gostei (joguei apenas uma vez). Já quanto aos diálogos, no exemplo que você mostrou fiquei um pouco triste de ver que não mudou muita coisa naquela cena, mas confesso que essas escolhas adicionaram para mim sim. Pois gosto muito de aproveitar pequenos momentos e pequenos contextos do jogo. Tanto que, às vezes, até perco o foco da missão principal. Mas vale lembrar que em alguns momentos tem aquelas decisões que ficam na “ficha” de nosso personagem também, me orgulho de alguma delas, hehehe.

    24:30 – Eric, você jogou esse modo “Story”? Fiquei muito curioso quando soube dele. Um dia ainda vou testar ele!

    Desculpe o comentário enorme, mas você está de parabéns Eric, grande pontapé inicial este! Uma curiosidade, como chegaram ao nome The Boss para esta série? Parabéns também a Sheila e Andrey pela produção!

    Eric, apenas um detalhe: notei que nos momentos em que você fala no sofã com o microfone de lapela, notei um leve chiado ou ruído. Aparentemente um estouro na captação ou algo assim. Digo isso, apenas por que sei o cuidado que vocês tem na produção e na melhora constante que sempre há, no mais, tudo perfeito! Um grande abraço!

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    • É a cara de Blade Runner ali não? A turma da BioWare assume numa boa que ele é parte da inspiração estética de Mass Effect (tanto no visual quanto na trilha), não é só Star Wars não. No caso da trilha, o timbre usado ali é escancaradamente Vangelis, o que para nós fãs é um deleite saber que bebem das melhores fontes! :)

      Sim, bem lembrado sobre Martin Sheen! Rapaz, tem uma cena que não esqueço, com pai e filho em Hot Shots 2 (“Top Gang”): eles se cruzam em barcos diferentes num riozinho mixuruca e um fala pro outro, ao mesmo tempo: “I loved you in Wall Street” http://bit.ly/gYgKDq (risos)

      Você também sentiu falta da exploração, somos minoria mas ela existe :) Engraçado que a BioWare fez TUDO que os fãs pediram nos fóruns; ironicamente, no final de todo essa atenção aos fãs, a impressão que eu tive foi que ela apenas, inocentemente, “deu uma mega-alimentada nos trolls”… Sei não, pode ser meio utópico, mas os criadores de jogos não devem ficar ouvindo a Internet inteira e moldar seus jogos não. Façam como a equipe acha que seja melhor. Nunca tivemos problema em gostar dos jogos assim. Just saying… :) (ah, vi seu vídeo sim, até a gravidade do Hammerhead é clara influência de como funcionava a gravidade nos planetas em Starflight!)

      Rapaz, legal que você curte esta parte das escolhas de diálogo do jogo e do jeito dela contar a história, afinal, dá pra ver um esforço fora-de-série da BioWare em construir aquilo tudo. Acho legal que o vídeo da gente não tenha firmado uma opinião “estilo vlog” (pausa: Andrey fez um comentário comigo outro dia que achei GENIAL comparando aquele lance do vlog. Imagine um cara segurando você pela gola da camisa pela Internet e dizendo: “aqui, agora você vai escutar minha opinião até o fim, ok?” (risos)).

      Estou mencionando isso porque espero ter conseguido apenas mostrar o que o jogo tem “pra dar” deixando para cada um de nós apreciar o que desejar do que viu, tornando o vídeo apenas um “passeio co-op” entre nós. O tempo de cada um de vocês que assiste não pode ser desperdiçado com a mera opinião de um outro jogador (no caso eu), por isso me esforço pra deixar o lado opinativo ao mínimo nos vídeos. O interessante da coisa toda é este nosso co-op, e o vídeo serve apenas como a exibição do jogo em questão. Por isso fico tão feliz com o seu comentário e da turma toda aqui, pois estamos juntos.

      No modo Story, não joguei não Frank, dei uma lida só pra ver do que se tratava, só dei um new game pra capturar aquela cena do vídeo mesmo, mostrando os menus iniciais. Parece válido mesmo a idéia pro fã de sci-fi que não joga muito videogame, interessante.

      E sobre o nome TheBoss: foi idéia de Andrey. Ele estava brincando com a idéia de que “no videogame, uma coisa certa é que o chefe sabe das coisas, ele deve ser temido”. Algo assim, aí ele soltou o “Você sabe quem sabe” e ficou realmente impagável, rs. Daí ele pegou só imagens de chefões e montou aquela abertura sensacional (dê pause ali e vai ver chefão até de jogo de carro, rs) e definiu a arte toda (tipo da fonte, legendas, etc).

      Por fim, o ruído da lapela, nem me fale: fiquei chateadíssimo quando depois de gravar tudo, a bateria do transmissor estava fraca. O nível de ruído ficou ALTÍSSIMO, tive de usar um redutor muito intenso pra salvar o áudio. Aí precisei compensar com EQ de agudo intenso e ficaram alguns clips de picos, normal nessas situações. Não acontecerá novamente, pois a lapela é ótima e não deixa ruído algum, foi um lapso bobo que eu quase não me perdoei, rsrs, mas acontece, rs

      Frank meu velho, valeu demais pelo apoio de sempre, você que é um grande fã de Mass Effect das terras tupiniquins! :)

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  16. Mais uma ótima série de videos iniciando com um clássico da atual geração! Perfeita escolha, Eric!
    Reclamações sobre final e afins fazem parte de qualquer grande produção, mas esta tomou proporções gigantescas…
    Já no aguardo de novos videos no “The Boss”!!!

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  17. Grande Eric Cosmonal Fraga, desculpe pela demora mas essa semaninha foi terrível, uma mistura de problemas pessoais e E3 (essa é a época do ano que mais curto…rs), onde tentei me focar inteiramente nos vídeos ao vivo das apresentações, dos stands e nas notícias da feira.
    Fico pensando que você quis fazer uma tática de marketing igual a da Rockstar, ou seja, lançar algum vídeo ou notícia bombástica (entendesse jogo novo) antes de algum grande evento ou lançamento de algum jogo AAA para diminuir a “atenção” dele na mídia, como por exemplo foi o anúncio de GTA V um dia antes do lançamento de Uncharted 3, onde na semana decorrente ninguém falava nada dele, apenas do trailer de GTA V…
    Diante disso, tenho certeza que você adotou uma tática parecida, lançou o TheBoss exatamente no dia da E3, tirando descaradamente toda a atenção da mídia nas convenções da Microsoft e Sony, atrapalhando até mesmo a Nintendo na terça, pois seu vídeo foi tão repercutido que na E3 do ano que vem terá um stand CFX na feira, ok me empolguei, mas bem que merecia né?!…rs
    Primeiramente o novo logo do CE TheBoss ficou “duca”, seriam os gamers unidos contra todos os vilões dos games? Seriam etzinhos saindo da nave espacial para ajudar na produção dos vídeos? Seriam todos os Bosses de todos os jogos reunidos contra nós gamers em uma tentativa de unir forças? Ou seria mais uma oportunidade do Andrey colocar o Pitfall Man por aí?!…hehe. Bom, não importa, o que vale é que ficou animal!!
    Logo no inicio importante mensagem de conteúdo protegido, pois receio ser alguma preocupação por parte da staff do Youtube (notei que retiraram o áudio daquele CC dos jogos ao som de outras trilhas sonoras onde participou toda a galera de outros blogs retro, é uma pena mesmo isso acontecer).
    Introdução sensacional, como não poderia ser diferente ao nome TheBoss, vimos ao fundo uma mistura de chefões de diferentes jogos de diferentes épocas, Goro, Robotnik, o carro da polícia de Need for Speed (essa foi realmente muito foda…rs), Hydra de GoW, Abobo, Colosso, entre tantos outros, lembrando que no fim de todo grande jogo existe um herói (ou não) e porque não dizer um grande chefe? (alguns até mais amados que os próprios heróis).
    Então sinto que essa nova série de vídeos veio para botar terror (no bom sentido, claro), como os chefões fazem com a gente, chegou para detonar e todos os sentidos.
    TheBoss Episódio 001 (sério mesmo? 001 em vez de 01? Opa, muito bom isso pois acho que nos passa uma sensação que não vai demorar décadas para a série passar dos 2 algarismos, passando brevemente do episódio número 99…hehehe).
    Ah, quase deixando passar, a música de abertura ficou sensacional, baladinha gamer pura, já estamos esperando um link de download futuramente na descrição do vídeo…rs
    Logo após a intro, podemos ver que em questão de qualidade o Eric realmente não sabe brincar, o cara quer fazer o melhor possível, captura HDMI no PC e ao mesmo tempo na TV, fazendo a parada toda realmente ser “ao vivo”, que trabalhão danado deve dar tudo isso, mas o resultado deve ser tão compensador quando ver tudo pronto e o público curtindo e reconhecendo…
    Na parte do sofá teve um ruído bem de leve no áudio, mas nada que atrapalhe.
    Quanto a parte do jogo comentado em si, vimos que a série TheBoss não será totalmente “next/current-gen” pois de vez em quando certamente vai rolar uma comparação com algum game mais antigo, isso é puro charme rapaz, muito bom…rs
    Nunca joguei nenhum jogo da série Mass Effect, apesar de ser um grandioso jogo em todos os sentidos, ele não consegue me passar a sensação de “ahhh tenho que jogar esse jogo antes de morrerrrr” então vou tentando empurrar ele com a barriga esperando algum momento da minha vida que possa estar com uma folguinha e experimentá-lo, mas sinto que isso vai ser impossível, porque a fila de próximos jogos só vai aumentando com o tempo (não sei se deveria ficar feliz ou triste com isso).
    A parte do “sai do chão” foi 10, mesmo sabendo que você é um baiano meio fajuto, sair do chão não é muito com você na vida real mas acho que o importante é que você recompensa isso nos jogos, né?! (Ivete e Claudinha tenham piedade do Eric)…hehe
    Nessa parte do jogo que mostra os planetas me lembrou muito essa passagem que vimos esses dias de Venus diante do Sol, e ainda os sensacionalistas tem a cara de pau de dizer que os jogos são irreais…rs
    Super interessante a parte das escolhas do jogador, referindo-se as batalhas. Isso que nos torna fã do seu programa, suas filosofias em cima do jogo, você abre umas visões e uns pontos extremamente interessantes, show de bola Eric…
    No final do vídeo a comparação da Diana Allers com a Jessica Chobot foi hilária, realmente elas são bem parecidas, Shepard taradinho, se saiu muito bem…rs
    Bom, a 9ª curtida lá do vídeo no Youtube foi minha, uma pena não poder curtir mais de uma vez com a mesma conta, mas quero dar todos os parabéns a equipe e dizer que mais do que nunca estão no caminho certo de algo realmente bom, de um trabalho muito bem feito e que vai ter algum resultado grande lá na frente, é assim que as coisas começam, dando o primeiro passo, se arriscando e acreditando…
    Abração Eric, valeu pelo vídeo e muita boa sorte no projeto TheBoss!!

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    • Júlio meu velho! Seu apoio de sempre, agora também na next-gen :) Valeu por todos os comentários, tá perdoado por causa da E3, estávamos todos ligados nas apresentações. Hahahaha, adorei a parte do “stand da CFX”, Andrey já está preparando o Pitfall para ser o apresentador da nossa conferência representando os retrogamers na E3 2013! :)

      Legal você mencionar nosso apreço, curtir a preocupação da gente de “arrumar os pixels da melhor maneira” — Andrey se superou mesmo na abertura, assim como você adorei o toque de usar o carro da polícia de Need como um “boss”! E a música-tema, putz, coloco pra download sim, puxa, valeu mesmo.

      E o nosso planeta-pixel parece que já está ganhando vida nas mãos do Andrey, um passarinho me contou… :)

      “Ivete e Claudinha, tenham piedade do Eric”… rsrsrs

      Valeu MESMO Julio, vamos devagar e sempre juntos nesse gameplay co-op, como sempre… abração!

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  18. Olá Julio!

    Você fez uma ‘pixelgrafia’ do epiódio (criei o termo agora, será que existia? :) )
    A logo foi uma ideia que surgiu em algum momento no ônibus pra casa. Após conversar por telefone com Eric no dia anterior sobre o time de pessoas que contribuem direta ou indiretamente para o blog/vlog. Talvez a descrição sería: ‘Todos nós, neste planeta-pixel chamado Terra, em nossa nave cósmica corajosamente explorando os universos dos games’.
    Que acham?
    @Cosmonal Eric?
    Agradecemos aos seus comentários e observações!

    Grande abraço!

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  19. Olá galera! Um aviso para quem não viu ainda: já está disponível o DLC da “Extended Cut” ou Final Estendido de Mass Effect 3. Alguém já conferiu?

    Baixei o DLC para Xbox 360 (cerca de 1.85 GB, porém, não é só dar play, tem que jogar novamente o final para ver as cenas adicionais. E para quem como eu, escolheu a alternativa de continuar jogando para fazer quests ao invés de fechar o jogo, provavelmente vai ter que jogar de novo para habilitar o save necessário para ver esse final estendido… complicação mesmo! :-( Mas a partir de amanhã devo jogar novamente para habilitar o tal save e depois jogar para ver o derradeiro final estendido, heheh

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    • Opa Frank, ainda não vi o DLC! Na entrevista do escritor da história, ele menciona mesmo que tinha de jogar toda a sequência final.

      Você que sei que “comeu as sidequests de ME3 com farinha”, parece que vai ter um pouco mais de trabalho mesmo, rsrs…

      Se puder, depois pinta de novo aqui e conta pelo menos o que achou do final estendido.

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      • Galerinha, meus comentários a seguir contém SPOILERS, cuidado!

        Olá Eric! Primeiramente, esse papo de ter que usar um save “Legend” criado depois de terminar o jogo talvez seja papo furado. Pelo menos, aqui no Xbox 360, não foi criado, nem da primeira, nem da segunda vez que terminei (já com o DLC baixado). Comecei a jogar no meu último save disponível que era em Londres com 57 horas de jogo. Realmente de lá até o final do jogo, é uma boa caminhada. Mas melhor do que voltar lá da base da Cerberus.

        Terminei o jogo, pensei que ia aparecer exatamente o mesmo final, mas não, começou o tal final estendido. Inseriram pequenas coisas, detalhes mesmo. Meio que como se não deixasse o final final mesmo muito abstrato. Em minha opinião, esse corte estendido é totalmente desnecessário. Não sei se pode ter mais variações, mas vi no Youtube a mesma escolha que eu fiz no jogo e não tinha nada a mais. Então acho que não faltou nada no meu final estendido.

        Para quem não quiser jogar de novo, é possível ver todas as variações do final estendido neste link:

        http://omelete.uol.com.br/mass-effect/games/mass-effect-3-veja-todos-os-finais-da-versao-estendida/

        Prefiro ver cada uma delas, nas minhas jogadas futuras de Mass Effect, mas desta vez sem fazer esse monte de sidequests que fiz, hehehe. Provavelmente devo jogar como Paragon, outras classes .Ainda assim, fica aquele receio jogar novamente, para deixar marcada a trajetória que fiz ao longo dos jogos, do meu jeito :-)

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  20. Baixei o video em 1080p pra ver no conforto da TV da sala. Aconteceu um fato inusitado. Minha mãe tava passando pela sala, viu o video e resolveu assistir. Acabou que ela viu tudo. Ela não é fã de videogames, não é fã de ficção científica, mas comentou sobre como o visual era belo. Ela disse que você é muito bom falando, Eric. Unanimidade na família :D

    Minha história com Mass Effect é a seguinte: eu gosto de me preparar pros jogos. Espero estar no clima, com tempo o bastante, etc… Um amigo meu é super fã da franquia. Comprei o primeiro jogo na Steam e nunca joguei. Um dia jogo. Há um certo desânimo por ter que usar o Origin pra jogar o último também. Você jogou Baldur’s Gate, né? Se ele tiver metade da graça do combate já é um dos jogos mais épicos dessa geração. A Bioware sabe que quando você dá opções demais mesmo você perde um pouco do equilíbrio, mas ganha demais em diversão. Sentar pra conversar sobre como (de maneiras diferentes) nós passamos os mesmos desafios é um dos maiores prazeres de ser gamer. Compartilhar experiências tão similares e ainda assim tão diferentes.

    A série The Boss está muito boa, como tudo que você e o Andrey colocam as mãos. Bem gostosa de assistir, as informações fluem bem, quem assiste nunca fica entediado nem é afogado em informações demais. Gostei bastante do formato. Parabéns.

    O Charlie Sheen tem pai? Coitado :D Pra mim a melhor dublagem de todas é a da GlaDOS, de Portal. Abro um sorriso só de pensar ^^

    A parte da mira fixa me lembrou de Halo também. É bem comum (e divertido) ficar encarregado de mandar aliens pras cucuias enquanto alguém dirige, ou simplesmente num daqueles mini canhões extremamente apelões.

    Realm of the Mad God é divertido, né?

    Um curiosidade minha: já vi você comentar de várias obras scifi, mas duas famosas em especial acho que você nunca comentou. Por debaixo da blusa de Doom 3 bate um coração trekker ou mochileiro?

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    • Oh my, que vergonha! Bom, sua mãe já é instantaneamente minha melhor amiga depois do comentário que fez, favor falar pra ela viu? :)

      E não sei dizer até onde há herança de Baldur’s no ME, mas sinto que muito pouca viu Heider, sinto decepcioná-lo! (risos) O Knights of the Old Republic é o primo mais próximo na “hibridez” do combate (posso estar falando bobagem, só você ou Dancovich que são fãs do Baldur’s Gate pra confirmar). De qualquer maneira, como viu ali, o combate flui muito bem mesmo no Mass Effect, mesmo com maior foco na ação. É realmente empolgante, cada segundo daqueles tiroteios graças ao elemento RPG bem inserido ali.

      “mini canhões extremamente apelões” -> frase entrará no TheBoss 001 – Extended Cut — sensacional!

      Putz, GlaDOS é VIP, nem entra na comparação ;-)

      Caraca, o Realm of the Mad God é Thunder Force II encontra Diablo! Que coisa de doido, como eles fizeram aquilo em flash??? Tem de dar mais dinheiro pra esses indies, parece repetição mas dá pra acreditar que estes caras vão salvar a… repetição (no sentido enfadonho) de gameplay que anda rondando o AAA. E o tutorial “direto ao assunto” é hilário…

      Há, adorei a pergunta final: entre os dois, acho que é trekker mesmo, mister Heider! Mas isso porque sou fraco no consumo da literatura (me arrependo deste fato), terreno principal dos Mochileiros se eu não estiver enganado (vi o longa no cinema… conta?). No entanto, sou ávido consumidor de sci-fi no cinema e séries americanas. Enfim, se der pra escutar explosão no espaço… tou dentro (risos).

      Rapaz, valeu o apoio, apreço e papo de sempre por aqui. Abração.

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  21. […] O “Effect” do título deste site que você visita agora veio desta franquia. Uma ficção científica na forma videogame, inspirada no meu jogo favorito de Mega Drive — Starflight — finalmente chegou a uma conclusão. Talvez a trilogia Mass Effect seja, uma dia, considerada o Star Wars dos videogames. E não seja um troll e fale do final “que não cumpriu o que foi prometido”: Mass Effect 3 tem um gameplay tão afinado com a ficção da sua história que Jack Sheppard poderia até ganhar um papel importante em Star Wars VII by Disney. Seria o máximo. A nossa série de vídeos TheBoss, que trata somente da next-gen, abriu com ME3. […]

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