Cosmic Cast #34 – Gauntlet IV

Gauntlet IV, para Mega Drive. Torres. Chaves. Poções. Paredes mágicas. Escadas de um só destino. Tesouros que fogem. Elfos (e anéis, claro). Amigos do Cosmic Effect, apresentamos toda a magia da conversão do sucesso dos arcades da Atari Games para o Mega Drive. Um port que transforma o repetitivo, ainda que brilhante, jogo de arcade original em uma épica aventura. Em tempos de grandes batalhas com dragões nas gerações atuais de videogame, convidamos você a apreciar dragões sem vetores, mas com muita personalidade, em um retrogame cheio de surpresas.

Afinal, você pode matar dragões no famoso RPG da moda; mas… e tornar-se um deles?

Volte para 1993 conosco, conheça os mistérios e o gameplay eficiente deste dungeon crawl no port exclusivo produzido para o Mega Drive.

Ah, aumente o volume. Game music da melhor qualidade neste episódio. Palavra-chave: Hitoshi Sakimoto.

Não se iluda com os gráficos simples e a ausência de inteligência artifical: só o retrogaming tem o poder de nos tornar um lendário aventureiro…

Cosmic Cast

Episódio #34: Gauntlet IV

Cliquem em Gostei no YouTube!
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(clique com o botão direito no ícone abaixo e “salve como”):

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63 Respostas

  1. Uooooou, que viagem! Ótimo o programa!!!

    Rapaz, eu lembro que na época em que esse jogo saiu ninguém deu muita trela… quem diria que o negócio era tão bom assim! Divertidão, e ainda com aquele twist no final. Incrível mesmo. Imagine com quatro jogadores?

    Adorei a comparação que você fez com o Elder Scrolls, não só porque os combates que você estava mostrando realmente eram parecidos em estilo, mas também porque mesmo com todo o realismo do Skyrim, o Gauntlet me pareceu infinitamente mais divertido ^_^

    Parabéns, Eric, os Cosmic Casts estão ficando cada vez melhores. Quem quiser falar sobre Gauntlet IV agora fica até numa situação difícil, porque… o que dizer depois disso aí? Você mostrou o jogo, comentou os pontos importantes. É a matéria definitiva.

    Vem cá, fala a verdade… senti que rolou uma provocação ali quando você falou no Dynamite Dux! É pessoal, é? :)

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    • Caramba, juro que lembrei de você — lembra daquele Cosmic Fast com um jogo de baseball do Atari e um do Xbox 360: o mesmo “fenômeno” aconteceu com Gauntlet/Skyrim como você mencionou ;-)

      Realmente, com quatro jogadores, como seria hein? Quatro vezes a emoção? Ia ter um trecho de uma jogatina de dois jogadores neste Cosmic Cast, Gagá, mas houve um infortúnio técnico que o AVI da captura foi perdido, uma pena.

      …e…

      SIM! Dynamite Dux? Foi mirado e, pelo seu comentário, foi sim um headshot. :D :D

      Valeu mesmo Gagá.

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      • Pô, você esqueceu de soltar o rec lá na nossa jogatina… eu tava arrepiando, atropelando os monstros todos da torre, ia virar lenda na retrosfera! ^_^

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  2. Eita! Muito doido! Tu num tem medo de ser abduzido por alienigenas de verdade?
    Se você quiser, eu te ensino a atravessar paredes no Gauntlet IV Mega Drive.
    :-)
    Parabéns ao grande mestre Eric-Galaxy-Cosmic-Effect!
    PS: Quando o bicho pega você mete uma musica do Golden Axe é?! UHAUHAUHAUHAUHA

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    • Opa, é o “Wall Ring”, rsrs, valeu Yoz!

      Puxa, legal demais aquela versão de Golden Axe naquele “momento 300” não foi? Abração mestre Yoz!

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      • >Opa, é o “Wall Ring”, rsrs, valeu Yoz!
        R: Que nada! É um belíssimo código que faz você passar por dentro de qualquer coisa.
        Tá lá em casa. Ainda não estupre… quer dizer… Ainda não trabalhei em cima do GIV de verdade pra ver se eu encontro algo de bizarro. Na verdade eu estou trabalhando no Castlevania SotN do PSX. Tô adorando encontrar bizarrices nele. Mas é só passa tempo mesmo. Nada como nos Phantasy Star’s.

        >Puxa, legal demais aquela versão de Golden Axe naquele “momento 300″ não foi? Abração mestre Yoz!
        R: Pois é! Onde eu encontro aquilo?

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        • Opa Yoz, aqui o link direto pro download:

          [audio src="http://www.amigaremix.com/listen/2131/daXX%20-%20Golden%20Axe%20-%20daXX%20Orchestra%20Remix.mp3" /]

          Depois passeia pelo site que tem muito mais versões que vai gostar por lá; são versões no contexto do Amiga, mas mesmo nós pobres mortais que nunca tivemos aquele computador apreciamos os mesmos jogos no Mega, SNES, etc… tem coisa exclusiva por lá, como esse remix de Golden Axe.

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  3. Eric, fiquei interessado no Joystick Arcade que Arnaldo está produzindo. Eu até estava pensando em pegar um para jogar MAME e por coincidência vejo um exatamente do jeito que eu queria no video rs Fala para ele que quando ele finalizar o projeto e começar a comercializá-lo, já tem um cliente interessado viu? rs

    No mais… o que dizer do cast? O gagá disse tudo: É a materia definitiva!

    abs

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  4. Grande vídeo! Parabéns a toda equipe CFX!

    Seguem algumas anotações que fiz enquanto assistia:

    – 05:05 – Caixa do Mass Effect, é a edição de colecionador? Se sim, seria legal ver detalhes dela no futuro! :-)

    – 08:15 – Mass Effect 3 better have 150 hours of gameplay: nossa! Estou com menos de 10 horas ainda, hahahah Mas é verdade, fiz 88 horas no 2, para quem gosta de “fazer tudo”, o jogo rende.

    – 17:01 – Esse lance do mapa, de comparar a posição do andar de baixo com o de cima, me lembrou Zelda – A Link To The Past (SNES) em um determinado castelo, onde você podía cair de uns buracos quadrados: http://www.youtube.com/watch?v=CuKk2G-jt74&feature=player_detailpage#t=136s

    – 18:00 – muito legal a explicação dessa parte onde tem que ir destruindo os tiles e enfrentando os inimigos aos poucos, assim como o zoom aplicado!

    – 20:45 – Sensacional esse “esquema” de diminuir a velocidade da flecha e acompanhá-la, lembro de usar esta técnica em alguns jogos de plataforma! “É, o scroll de tela em Gauntlet pode ser um parceiro valioso… são as regras do jogo!” :-)

    – 26:17 – Muito bem obervada essa questão de pisar no tile de teletransporte apontando para uma direção!

    – 30:23 – hahaha, boa sacada a da câmera, sempre quando jogo RPGs, deixo o celular próximo para tirar fotos não só para auxiliar no jogo, mas também de momentos interessantes.

    – 31:58 – Tablet, muito legal usá-la para fazer os mapas!

    – 35:54 – Enquanto isso, na next-gen :-)

    Excelente vídeo e edição! Um jogo que, a primeira vista, pode ser visto como bem simples, neste videocast foi bem analisado e mostradas suas nuances e pequenos detalhes! A trilha sonora também está ótima!

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    • @eulervicente Legal Euler! Rapaz, pra você uma info interessante sobre arcade stick de Arnaldo, acho que será até compatível com PS3 numa boa (além do PC, claro). Arnaldo já está montando o definitivo, com uma alavanca ainda melhor (da marca “sanwa”, famosa japonesa) e acho que ele vai acabar fazendo se alguém quiser sim, aviso a você tranquilo, pode deixar. Aquela arte que aparece no vídeo e de Andrey, tem até o slot de ficha, ficou demais, rs Valeu Euler!

      @FrankCastle Legal Frank, nos detalhes você! :-) Olha, o ME ali é o “PC DVD-ROM” mesmo (risos), só que… lacradinho, rs. Já tinha jogado pela ISO mesmo, e comprei depois nas cduniverse.com da vida, alguns jogos de PC tenho feito isso (meio bobo isso eu sei, mas alguns gosto de ter assim na prateleira, rs). Tirei uma foto rápida: http://bit.ly/J2qC8e

      Pois é, “BETTER have” (ou seja, o cara dizendo no fórum que “TEM DE TER 150 horas” rs), a turma tem uma neura com isso e não “deixa o jogo acontecer” em seu tempo. Aí, como diz o Gagá, “tome gravetos jogados no cenário” só pra alimentar essa necessidade da indústria…

      Valeu por pegar/ressaltar todos os detalhes do vídeo no comentário Frank, adorável este reconhecimento pra gente :-) Legal o que faz quando joga RPGs, boa idéia hein, anotado… ;-) Abração meu velho!

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      • Também gosto muito de jogos na caixa, mesmo os de PC. Tenho uma de Half Life 2 bem bonita aqui também. Ah, foi mal, acho que interpretei errado o lance das horas do Mass Effect 3! XD Agora entendi! Valeu!

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        • Opaa, HL2 aí na prateleira do Frank também! Maravilha! :D

          Ah rapaz, e sobre as horas de jogo, é legal quando os desenvolvedores realmente criam conteúdo para isso, mas não é legal quando o jogo tem muitas horas só porque é uma “exigência da indústria”. Se fosse assim no cinema, já pensou? Todo filme com 3 horas de duração porque o “consumidor demanda”? Mas cinema é arte, assim como os jogos eletrônicos são… ou seja, o tempo do filme é definido pelos artistas que o criaram e todo mundo entende isso — o cinema tem 100 anos, ninguém questiona; nos games, a quantidade de gameplay/quests/whatever deve ser definida pela quantidade de gameplay & arte que os programadores, artistas, etc decidiram enquanto produziam sua obra gamística :)

          Pelo menos, idealmente, rsrsrs…. falando nisso, acho que estou com umas 20 horas de ME3, está demais! Nada estraga esse jogo pelo que já vivi nele, muito menos o “game over” dele (que ainda não sei do que se trata, vamos aguardar, rsrs…. ;-)

          Abração FrankCastle of Gauntlet! :D :D

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          • Rapaz, no cinema acho que isso vem acontecendo numa menor escala, mas talvez eu esteja generalizando. O filme que sempre pego como exemplo é qualquer filme de Transformers, acho longos demais, não necessitam de tanto tempo, ao contrario de um Poderoso Chefão, por exemplo.

            Já nos Games, confesso que eu tinha essa mentalidade de querer saber as horas de jogo para saber se valia a compra ou não, achava sacanagem um jogo de 60 dólares ter somente 6 horas. Mas realmente se o jogo tiver qualidade, vale sim a pena. Da forma que joguei o Mass Effect 2, o estraguei um pouco por querer fazer TUDO nos mínimos detalhes (como minerar TODOS planetas), nessa brincadeira minha campanha teve um total de 88 horas, incluindo os DLCs também.

            Quanto a isso, parece que o Mass Effect 3 esta muito mais dinâmico e rápido, dando foco a coisas mais importantes. Ainda não sei sobre o final, a minha única preocupação é se vão querer fazer mais jogos da franquia depois do 3, acho que ficaria melhor como trilogia mesmo (a não ser que façam spin offs

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  5. Apaga o anterior ehhehehe!

    Fala galera do CosmicEffect. Gostei muito do vídeo, me fez lembrar minha infância/adolescência com o Megadrive, nostalgia pura! Inclusive, achei a música do Gauntlet 4 do Megadrive semelhante a do Shining Force 2, não sei… pode ter sido só impressão devido ao sentimento nostálgico eheheheh!

    Entretanto, gostaria de comentar alguns aspectos do vídeo que me chamaram atenção, no que diz respeito à forma e ao conteúdo. Mesmo com o excelente trabalho que vocês vêm desenvolvendo, vocês conseguiram se superar. Referente à forma, a minha impressão foi que vocês tiveram um maior cuidado com a narrativa do vídeo e com a montagem, inclusive nas partes que foram filmadas com a câmera percebi uma correção de cores que ficou muito legal. O gameplay todo comentado, apontando não só para as partes mais importantes e gerais, mas também para os detalhes e curiosidades. Essa preocupação com a narrativa dos vídeos faz com que a experiência de assisti-los fique mais prazerosa e flúida, tanto é que os quarenta e tantos minutos passaram muito rápido.

    No que diz respeito ao conteúdo, sem comentários! eheheheh Muitos detalhes e curiosidades do Gauntlet 4. Além disso, outros aspectos que terminam fazendo fronteira com o game foram muito bem apresentados. Como o colega que comentou acima, foi praticamente a matéria definitiva sobre o jogo. Todavia, o argumento que achei mais interessante foi a “comparação” do Gauntlet 4 com Skyrim, comparação entre aspas, pois é muito complicado comprar jogos de períodos históricos distintos. O método comparativo têm grandes limitações. Mas, de todo modo, o argumento me fez refletir bastante como o gameplay e a narrativa se desenvolveram ao longo dos anos, geração após geração de consoles.

    Como podemos ver no vídeo, o Gauntlet 4, mesmo naquela época, apresentava uma jogabilidade intuitiva e simples, (mas isso não quer dizer fácil) no entanto extremamente divertida. Apresenta uma estória interessante com uma escolha moral e existencial no desfecho do game, que é surpreendente. Claro, caso você não escolha a vida eterna! ehehehehehh Realmente um belíssimo jogo. Do outro lado temos Skyrim, um jogo épico de proporções exorbitantes, com um sistema complexo de jogabilidade, onde exige certo saber do jogador, com uma estória que são necessárias algumas horas para chegar ao desfecho, “complexa”, com várias side quests, uma narrativa que tem diversos elementos da linguagem cinematográfica, uma trilha sonora digna de um filme hollywoodiano. Enfim, um jogo “digno” da atual geração de consoles.

    Então eu começo a me pergunta se com essa complexificação dos jogos, com todos os elementos fagocitados de outras áreas, como a linguagem cinematográfica, chegamos a um excesso de burocratização da experiência de jogar um game. Mesmo sabendo que ao longo do tempo nossa curva de aprendizagem aumenta e consequentemente adquirimos um repertório mais vasto e mais refinado para poder dar conta de jogar atuais games da indústria, mas será que a experiência de jogar um game na década de 90 é tão discrepante da de hoje em dia? Será que o espaço dado a narrativa ao longo dos anos e a flexibilização das regras que os desenvolvedores promoveram, reduziram a ludicidade do games? Pois é, seu vídeo me fez pensar nessas coisas!

    Pra finalizar, gostei como vocês costuraram a forma e o conteúdo do vídeo com a do game. Se no Gauntlet 4 era necessário persistir no game para encontrar o final alternativo, no vídeo vocês de alguma forma reproduziram tal estrutura! Só viu o real final do vídeo quem ficou mesmo depois de aparecer a tela final! hehehehehehe Abraço a todos e estou aguardando o próximo.

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    • Valeu Lucas, o “Cosmic Effect Team” (rsrs) agradece todos os elogios meu velho! O objetivo era esse mesmo, que todos nós em co-op curtíssemos os detalhes de um jogo como esse, com gráficos simples mesmo para a época, mas que isso só ajudava pois mantém o jogador no foco do que interessa — o gameplay.

      Muito legal sua reflexão, Lucas! Por exemplo, o final “épico” deste modo quest do Gauntlet… na verdade, observe que coloco como um “bônus” do jogo. Em nada ele afeta na grandiosidade da experiência, pois o que importa mesmo em um videogame é a execução de suas mecânicas por parte do jogador e sua atmosfera DURANTE a partida; o final é o final, seja game over ou não… em um filme ele (final) é importante (o que seria de O Planeta dos Macacos original sem aquele final histórico?); mas em um JOGO, o clímax é outro: o MEIO do jogo, ou seja, o momento em que você se relaciona com a mecânica — isso é o clímax do videogame. O final bom ou ruim é… simplesmente… irrelevante :-) seja nas gerações atuais, ou em ET do Atari (que tem final, rs).

      Dito isso, acredito que os jogos antigos e novos podem sim ser comparados entre si: pois a mecânica de Skyrim e de Gauntlet são palpáveis e perfeitamente comparáveis. Por quê? Porque gráficos e poder técnico mudam/evoluem; mas a relação com a mecânica é o que interessa… essa está no seu cérebro… entre o controle dos seus dedos e o que acontece na tela… esse é o momento mágico que chamamos de… videogame! :-)

      Ali no vídeo, a comparação Gauntlet/Skyrim (é tradição aqui no Cosmic Effect brincar com esses links entre os antigos e os novos) era apenas uma brincadeira onde o objetivo era curtir com a next-gen, zoar mesmo, mostrar a empolgação de um “joguinho 2D velho” pode superar a empolgação de um jogo atual cheio de polígnos. Mas acredite: assim como sou fã de Gauntlet, sou um grande fã da Bethesda, junto com Danilo ali (outro dia estávamos em plena McDonalds, com aquele mapa dele na mesa misturado com batata frita e coca-cola; quando nos demos conta, estávamos discutindo o que tínhamos feito em cada parte do mapa, etc, rs).

      Enfim, essa discussão atual por exemplo, acerca do final de Mass Effect 3…. putz, sem exageros, acredito que seja completamente irrelevante (perder tempo com essa discussão). O que interessa é o caminho até o final, são as mecânicas que a Bioware propôs ao jogador enquanto ele é ATIVO; quando ele (o jogador) vira telespectador de cutscene, acabou o jogo; estamos falando de “jogos de xadrez”, não de cinema (sim, estou considerando inclusive que eles – videogame e cinema – andam flertando a muitos anos, mesmo assim… é um jogo, não filme!). A diversão não deve advir das cutscenes e sim da sua ATIVIDADE durante a partida. Isso vale pra RPG (o que seria de Final Fantasy sem aquele combate incrivelmente bem desenvolvido ou dos Elder Scrolls sem o seu controle sobre a diversidade de itens?), plataforma, jogos de luta, nave… qualquer gênero, literalmente. FMV não é divertido, justamente porque… quis ser filme, no lugar errado. Viu como ele (o gênero FMV) foi por água abaixo rapidinho? ;-)

      Abração, valeu pela reflexão mister Lucas, apareça mais por aqui meu amigo baiano! :D

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      • Parabéns por mais este Cosmic Cast Eric. Novamente você consegue descrever o game enquanto mostra ele de forma muito interessante e até didática, ajudando quem assiste a apreciar as mecânicas que embora simples exigem habilidade do jogar.

        Quanto aos questionamentos de história ai dos games, lá vamos nós novamente, hahahaha. Você já sabe minha opinião quanto a história nos games, eu entendo que de fato uma boa mecânica pode ser suficiente para um jogo (Super Mario ou Sonic por exemplo), mas também acredito que determinados games são altamente relacionados e elevados pela sua história.

        A saga Metal Gear, o Mass Effect e para ser mais exagerado um Heavy Rain da vida, muito embora divirtam por si só o jogador através de seu gameplay, tornam-se experiências ainda mais instigantes com a narrativas, que estabelecem universos e fazem do game uma experiência interativa com o mesmo valor em história de um filme. Afinal quem não se apega a personagens por suas posturas em algum jogo, Snake não tem fãs só por causa do seu visual a LA RAMBO, tampouco falta adoração a alguns NPCS de Mass Effect e nesse último soma-se o estabelecimento de um universo e momentos que são SCI FI na melhor definição da palavra.

        Como disse mais cedo exagerando mais, um heavy rain da vida, ou um adventure, chega ao exagero da importância na história, você avança no puzzle solving ou nas cenas interativas pré programadas movido em parte pela curiosidade do pensamento “o que vai acontecer agora?”.Concordo que o final de Mass Effect 3 (vide a polêmica atual) muito embora eu não tenho gostado e achado que comprometeu um pouco uma expectativa gerada por um jogo tão intenso nos personagens, na narrativa, nos dialógos, enfim cinematogrático, não marca o game como ruim, no entanto, decepciona ao fã mais ávido.

        Concluindo que esse negócio tá ficando extenso demais e a discussão é interminável, hehehehe, eu não enxergo porque deveria uma experiência anular a outra, o tempo passa e com as novas tecnologias a narrativa foi um aspecto que evoluiu nos games. Antigamente adventures eram conhecidos por suas histórias e ambientação, era mais fácil realizar tal feito com eles dada as limitações tecnológicas, mas hoje em dia, pode-se fazer muito mais.

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        • Grande Sérgio, valeu velho! Sim, sabia que ia gostar deste em especial por conta da brincadeira que fizemos na edição com a história despretenciosa do modo quest de Gauntlet. Você que é amante dos adventures, obrigatoriamente é um grande espectador da narrativa dos jogos, especialmente de um Mass Effect ou Heavy Rain da vida, como mencionou. Eu ainda fico mais interessador na mecânica mesmo, mas acredito que há uma grande importância da história para os CRIADORES do jogos: sim, eles, muitas vezes, têm um sonho… e esse sonho começa por uma historinha, ora, até Space Invaders tem uma “historinha” :) e se você forçar a barra, uma partida de xadrez é praticamente um Game of Thrones no tabuleiro, torres, cavalos, reis… :D

          É muito bonito ver, nestes últimos anos, esforços como o de Mass Effect 3, especialmente quando a empresa tem o mesmo cuidado com as mecânicas. Mas ainda prezo os que se preocupam mais com as mecânicas do que com o resto… o que eu quero com videogame é jogar xadrez (ou seja, no adventure eu quero o puzzle, não o enredo — ok, Monkey é exceção, porque ali é engraçado DEMAIS, é o mesmo que assistir Hot Shots! rs); já em Game of Thrones, quando alguém fala que “o inverno está chegando”, um ator real, com suas expressões naturais e sua interpretação, fotografia com luz real, com imprevisibilidades que nem o continuista percebeu naquela cena… tudo isso tem peso pra mim, como espectador e interessado naquela mídia. Quero saber “porque o inverno está chegando” e porque isso é tão preocupante assim pra todo mundo querer ser rei de repente.

          Já no videogame… eu quero conseguir por mérito SER rei eu mesmo (ou dragão… ou aventureiro… whatever, porque o que importa no videogame NÃO é o final, é solamente o caminho até ele ;-) Não há o conceito de “mérito” em um filme e/ou cutscene. Portanto, cortem logo essa animação 3D que EU quero mover minha peça no tabuleiro o quanto antes! rsrs… por outro lado, como mencionei e quero frisar, entendo que, para quem cria o jogo, a história é CRUCIAL pois ajuda a justificar seus objetivos de gameplay — até o bigode de Mario é parte da “história”, uma vez que um italiano ajudaria na resolução baixíssima da época… ou seja, a experiência de um jogo pode ser tornar AINDA mais brilhante com um bom enredo. Mas, “then again”, ele (o enredo) precisa existir mas a atenção do jogador para com ele é opcional… mas nunca, never, um jogador irá tratar a mecânica do jogo como “opcional”… senão… game over, seja em R-Type ou em Final Fantasy! Rsrs… Abração, Sérgio.

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          • Agora você usou o argumento definitivo mesmo! Hehehe, de fato uma história pode ser crucial para o desenvolvedor, pode ser super importante para o gamer, e engrandecer e muito a experiência, mas concordo que gameplay não é opcional, se assim fosse Advent Rising era um jogo bom (nem sei se o pessoal conhece esse jogo, hehe), abraço!

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          • Opa! Rolou um debate interessante!

            É interessante que o debate se aproxima das discussões da área que estuda os jogos de videogame/simulações computacionais. Fica difícil fazer essa discussão nos espaços dos comentários, quem sabe poderíamos marcar em algum lugar para batermos esse papo interessantíssimo! ehehehehhe!

            Mas, de todo modo, gostaria de tecer algumas considerações sobre os argumentos. Em primeiro lugar, a área de conhecimento acerca dos jogos de videogame é composta basicamente por dois paradigmas. O da Narratologia, e aqui não entenda exatamente o conceito de narrativa como sinônimo de estória ou de enredo, inclusive temos diversas concepções do conceito de narrativa. E o da Ludologia, que basicamente estuda a interação do player com as regras do jogo, é claro que a Ludologia também é uma área que antecede a questão dos jogos de videogame, porém, para essa ultima, ela terminou assumindo uma perspectiva pragmática. Com isso, podemos dizer que não há uma palavra final sobre a questão dos jogos de videogame, havendo a coexistência de ambos os paradigmas, mesmo que em alguns momentos conflituosa.

            Em segundo lugar, outras áreas do conhecimento também fazem pesquisas sobre os jogos de videogame e seus impactos nas vidas dos indivíduos. Temos um vasto leque de opções: a Neurociência, a Psicologia, a Sociologia, a Medicina, as Ciências da Comunicação/Mídia, etc. Todas elas tratam a questão sobre o prisma de suas bases do conhecimento e suas limitações. É importante frisar que cada área tem sua limitação de explicar ou compreender algum fenômeno. Logo é muito complicado definir de formal cabal o que é exatamente a complexidade de se jogar um game, por mais simples que o jogo seja.

            Em relação ao argumento do Eric sobre a possibilidade de comparar, como eu disse anteriormente, é possível comparar qualquer coisa, o problema são as consequências desse método. Terminamos chegando a resultados enganosos justamente por não respeitar suas limitações. Entretanto, nos vídeos você tem a liberdade completa, inclusive isso é desejável. No entanto, a sua justificativa para a comparação é complicada. Veja que você falou que o importante nos jogos são as mecânicas e elas estão no cérebro das pessoas. Dessa forma deduzimos que elas são “naturais” e ahistóricas, logo podem ser comparadas independentes do momento histórico, técnico, econômico e do desenvolvimento da civilização e dos indivíduos. Felizmente, nenhuma área da ciência tem possibilidade de fazer uma afirmação dessas sem cair em falácia, vide o caso da Neurociência, que está ganhando uma fama assustadora nos últimos tempos. Dado as limitações do seu próprio método cientifico, o objeto tem que ser observável e mensurável, o que eles estudam são as correlações das atividades “cerebrais” em relação a qualquer atividade que você faça no seu cotidiano. Um neurocientista sério, não vai passar disso, pois sabe que a sua ciência só consegue chegar até ai, não da nem pra traçar causalidade. Logo, no cérebro, vamos ter apenas neurônios, sinapses, neurotransmissores, etc. O que eles fazem e correlacionar esses a atividade desses elementos com a sua atividade de jogar videogame, por exemplo.

            Sobre os outros argumentos da supremacia das regras dos jogos sobre quaisquer outros aspectos, eu concordo em parte com você. Se existe algum aspecto que diferencia a experiência de jogar um game da de assistir um filme, é o aspecto da interação com as regras do jogo, o seu gameplay! Todavia, isso também pode ser considerado como uma forma de narrativa. Existe já um pessoal trabalhando nessa perspectiva, como falei alguns parágrafos acima, narrativa não é sinônimo de estória.

            A minha posição até o momento sobre a experiência do jogar é sempre de ampliar o olhar, acredito que é uma experiência bastante complexa e rica. Quanto mais olhares sobre a questão melhor será a compreensão sobre o fenômeno.

            Gostaria de novamente parabenizá-lo pela atenção que você dá a galera até nos comentário, isso é muito raro de se ver, cara! Parabéns mesmo. Grande abraço!

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    • Bem observado Lucas! Sobre finais, concordo em grande parte com o que o Eric disse. E sobre a questão que você colocou no ar sobre a complexidade: eu gosto muito de jogos como Mass Effect que, dependendo de como é jogado, pode ser muito complicado! Mesmo assim eu gosto. Porém, é inegável que, jogos como Gauntlet, tem seus macetes de jogabilidade mais baseados no feelling (ainda que aquela parte de diminuir os atributos do personagem como velocidade seja algo bem técnico). Mas esse esquema que Gauntlet e muitos jogos tem de você seguir o projétil fazendo o “scroll” da tela é algo que manual/tutorial nenhum irá ensinar, só o próprio jogador irá descobrir.

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  6. Na abertura o upgrade de Pitfall Harry ganhando novos poderes,agora com a invisibilidade? Muito bom!

    Valeu pela dica “indireta” do AmigaRemix que aparece nos créditos musicais,já está no meu favoritos.Muito bom este site.
    O joystick arcade ficou muito legal,mesmo na versão “beta”.O Arnaldo Diniz é fera mesmo.Tem até gente querendo comprar pelo que eu li aí acima ha ha ha!

    Deixa eu pegar o cartucho…
    Interessante que no cast 33 você partiu de um jogo do Mega Drive para falar do arcade e agora no 34 voce parte do arcade para analizar um port para Mega Drive. :) Ótimos jogos em várias plataformas.

    Pô Cosmonal,você abandonou o caderninho?He he he…Eu queria ter uma camera digital ou celular na época em que jogava International SuperStar Soccer Deluxe(SNES),se você não conhece este jogo eu digo que ele tem a pior password de todos os tempos!!!Era um inferno.

    Hitoshi Sakimoto é um mestre mesmo,eu não o conhecia,coloquei “Gauntlet IV OST” no youtube só pra ver se curtia…caraca fiquei viciado na OST de Gauntlet.Mas só uma coisa…as composições também são creditadas ao Masaharu Iwata será que ele participou ativamente do processo ou só assinou em baixo por ser mais “BOSS” no projeto,aí fica minha dúvida,quem é o pai da criança?

    Gostei muito dos efeitos sonoros de Gauntlet,quando se usa a magia,por exemplo,faz aquele som engraçado “Tum”.Ha ha ha.
    Achei dramático o personagem não poder prosseguir no mapa por que tinha uma chave na frente…em geral “chaves” nos jogos são uma coisa boa,não é mesmo?Mas aqui ela chega a atrapalhar.Gauntlet tem um gameplay bem peculiar mesmo,ha ha ha,outra coisa foi reduzir a velocidade da flecha e ir junto com o scroll de tela,isso é muito loco também…

    Dragon Cosmonal…adorei este final!
    Jogo sinistro.

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    • “Cloak engaged” em plena Activision ;-)

      Legal que pintou no AmigaRemix, Dactar! Cheio de remixes que não aparecem por aí, e na prática muitos jogos grandes foram/vieram do Amiga, então a gente sempre acha remix raro de jogo conhecido por lá.

      Fiquei curioso com essa password do SuperStar Soccer Deluxe aí… vou dar uma olhada, rsrs (deve ser gigante, rs). Engraçado que vc mencionou, Dactar: no Gauntlet IV aí, eles tiram as letras dúbias com números (não tem zero, só letra O, por exemplo), o que ajudava, rs (um toque interessante também, não?)

      Sim, você observou bem e foi o seguinte: algumas faixas, como a “Sortie” que é que mais tocou no episódio, com certeza (err…. 99%, rs) foram compostas pelo Sakimoto porque conheço bem o estilo dele: por causa, principalmente, de Verytex, que é o jogo de Mega Drive que tenho como grande favorita de música deste console, a música da primeira fase do Verytex (se quiser escutar, chama-se “Void of Space”). O estilo denuncia, em detalhes dos arranjos, por isso chuto (confiantemente, rs) que seja dele. O Sakimoto fez o sound design/programação do sintetizador do Mega Drive em ambos os jogos também. Mas não achei créditos específicos entre Masaharu e o Sakimoto na web, dividido por cada música do Gauntlet; tive de ir na minha intuição de músico mesmo, tanto que só creditei a “Sortie” porque tenho 99% certeza que foi composta por ele por conta do meu envolvimento pessoal com as músicas de Verytex (tipo… ouço diariamente a trilha desse jogo, desde que gravei em K7 em 91, 92).

      Rapaz……. ADOREI vc ter mencionado o efeito sonoro da magia!!! Sério!!! Putz, parece mesmo um som de “mágica”, isso estava até no pequeno script do voice over mas não falei!!!

      E sim, essas nuances que mencionou (chaves “atrapalhando”, scroll de tela ajudando, etc) putz…. são realmente peculiares.

      Hehe, Dragon [insert player name here]!

      “Will you enter the land of eternal youth?”

      :-) Abração Dactar!

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      • Ha ha ha password nervosa mesmo!
        Gauntlet respeita o jogador ao retirar letras ou caracteres dúbios,isso sim.
        Salve! salve! o memory card quando surgiu!

        Sobre o lance da autoria das músicas vou confiar em você.afinal como duvidar de alguém que gravava em K7 as OST dos games?!A “Void of Space” eu escutei sim,muito boa.
        Os efeitos de Gauntlet são demais mesmo,essa da magia não tem como ficar indiferente. :)

        Até o próximo Cosmic Cast!!!

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  7. Baixando e assistindo!

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  8. Gauntlet é um clássico. Adoro a série, é daquelas que fez nossa infância valer a pena. Ao me deparar com esse vídeo veio uma nostalgia sem fim. Infelizmente não tenho mais um Mega Drive e não poderei reviver a nostalgia de joga-lo no console.

    Agora aquele controle especial de Arcade é USB? Fiquei muito empolgado quando vi. Adoraria ter um desses (mediante de um preço acessível) aqui em casa. É caso estejam precisando de gente para testar, “tamo aí”.

    Parabéns por mais esse vídeo Cosmonal e equipe Cosmic Effect.

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  9. Eu queria, ou melhor, queria não, EU PRECISO arrumar tempo e disposição para me dedicar assim a vídeos viu pessoal… eu gosto pra caramba disso, mas é tão trabalhoso que eu precisaria de outro sabat pra escrever enquanto o primeiro edita kkkkkk

    Nunca joguei o Gauntlet 4, só o 1 mesmo de NES, onde fui vencido, pisado, destruído e humilhado na fase 99 e seu labirinto invisível. Desde este espisódio, nunca mais tentei nenhum outro gauntlet novamente. Ainda tentarei mais uma vez detonar Guantlet 1, vamos ver no que vai dar! E quanto ao 4, parece bem legal esse modo quest, e me surpreende saber que ele existe viu!

    Muito bem bolado pessoal a comparação entre os dragões kkkk

    Parabéns mais uma vez ^^ sou fã de vcs!

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    • @Guilherme Opa! Aproveitando, já subiu o MP4 do vídeo pro archive.org, tá no link “download” no post pra caso vc ou alguém mais deseje.

      @IghrH (64gamers) Legal, você jogou no Mega na época? Muito bom!!

      Sobre o controle, sim Ighor é USB! O Arnaldo está só aguardando umas peças chegarem pra ele montar o definitivo, devo mostrá-lo em breve pra ele por aqui. Ele está super empolgado e já me disse que pretende fazer controles para quem quiser comprar com ele.

      Sem fazer propaganda, ficou muito bom mesmo o lance de prender nas pernas, pra jogar no sofá foi perfeito. É que ele fez esse controle de arcade pensando nisso, pois eu havia comentado (ele é engenheiro de hardware/eletrônica) sobre o problema que eu tinha de jogar no sofá com controle de arcade e deu essa solução que prende na perna. Aguarde aí só mais um pouco pra mais novidades “de perto” desse controle.

      @Sabat Santos Valeu Sabat, pô cara vc jogou o do NES! Eu li que ele tinha 100 fases e é um grande port também do original. E os dragões de pixel, o fogo deles é mais quente do que os vetoriais! Rsrs Abração!

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  10. Sabat, você está sofrendo do mesmo mal que eu. Sempre que vejo um vídeo do Eric acho TÃO sensacional e fico com TANTA inveja do talento dele com essas coisas que fico doido de vontade de tentar fazer vídeos também!

    Esse aí do Gauntlet tá just perfect. O anterior, do Shinobi, também foi inacreditável. Onde isso vai parar? ^_^

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  11. SENSACIONAL, Cosmonal!!! Hehehe!
    Esse Cosmic Cast foi épico, no nível que Gauntlet, este jogaço merece.
    Lembro-me que, na época dos 8 bits, um conhecido meu tinha o Gauntlet 2, cartucho incluso em seu Phanton System. Ele odiava dado aos gráficos simples.
    Um dia, consegui um Top Game VG-9000, me lembrei deste game e fui atrás para jogá-lo: “Pode ficar o tempo que quiser… este Gauntlet é uma bosta!”, ele me disse.
    Só que eu já conhecia, saiba da fama do jogo e me recusava à acreditar que algo tão cultuado fosse um “monte e fétido bolo fecal” como este meu conhecido dizia que era… e não era mesmo, pois viciei e o joguei por dias à fio.
    Infelizmente, nunca consegui jogar a versão de Mega na época que foi lançado, só depois por emulação… já numa época que não tenho tanta disposição para jogar como quando era moleque.
    Mesmo assim, assino embaixo em tudo o quê foi disto sobre este clássico e digo que é um jogo obrigatório em qualquer lista sobre os melhores de todos os tempos.
    Até mais!

    P.S.: Só falto o Pitfall percorrendo pelo labirintos de Gauntlet. Hehehe!

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  12. Primeiramente, parabéns ao “Cosmic Effect Team”. Impressionante como 40 minutos passaram voando. Já assisti duas vezes! Fico envergonhado pelo fato de que nunca tinha ouvido falar nesse jogo. Mas acredito que essa é justamente uma das razões de ser da blogosfera retrogamer: mostrar a todos, as pérolas que muitas vezes são esquecidas no passado.

    Lendo os comentários, você falou sobre a CD Universe. Entrei no site, cliquei, não sei por qual razão, na aba de jogos do Gameboy Advance e olha o primeiro jogo que me aparece: http://migre.me/8HQOX

    Continuem o excelente trabalho!

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  13. Por mais que eu possa assistir o episódio com antecedência, sempre insisto em não participar da edição dos vídeos. Acho que se eu o fizesse seria como testadores de jogos, que provavelmente não compram o jogo que testaram pois a surpresa já foi estragada.

    Simplesmente fantástico. Fiquei querendo jogar mesmo o jogo, ficou muito massa esse estilo de acompanhar gameplay mas sem ser um lets play. Acabou ficando como um “melhores momentos da jogatina”, o cara tem a mesma emoção que você sem ter que enfrentar a frustração.

    Agora que diaxo de chefe rápido foi aquele? Deu a impressão que o padrão era bem previsível (assim como a IA dos inimigos) mas mesmo assim o cara tem que estar afiado no reflexo para conseguir desviar. Quem jogou o jogo inteiro já chega treinado, mas acho que se me passassem o controle naquele momento ia ser morte certa em 10 segundos.

    Enfim, vídeo incrível. Gosto muito de assistir gameplay, mas esse estilo é realmente muito interessante e melhor que gravar o gameplay e tacar no youtube sem edição, coisa que tem muito cara com 10.000 views diários que faz na descaração.

    Grande abraço.

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    • @Douglas Deiró Pôô, grande história essa do Gauntlet do seu amigo! hahaha! Já tinha gente que naquela época já ficava com birra por causa de gráficos, quem diria hein… rsrs… Puxa, Andrey vai curtir a idéia do Pitfall nos corredores de Gauntlet hahahaha, muito boa!!! Valeu Douglas!

      @Gustavo Couto Valeu mesmo Gustavo, puxa, principalmente pelo “40 minutos passaram voando”! É um alívio escutar isso, porque realmente a gente se preocupa na confecção do episódio, é sempre bom saber que o tempo maior não há problema, porque queremos realmente celebrar o jogo nos detalhes, às vezes 5 minutos não dá. Brigadão mesmo só por isso meu velho.

      “…Gameboy Advance e olha o primeiro jogo que me aparece” HEHEHE! Gauntlet/Rampart! Putz, ô coincidência, rsrsrs

      @Dancovich Putz Danc, legal o que falou daquele chefe rápido, rs… cada dragão (são 4 e o quinto do castelo, aquele “rápido” lá) a batalha é, tipo, 25% mais rápida, é bem progressivo mesmo o negócio, como era de costume. Aí quando chega no último, como você bem colocou, o jogador tá mais afiado mesmo. O pior é do stream tile, o quarto, que cortei a batalha pois morri “algumas” vezes, rsrsrs, todos os tiles daquele playfield fazem o jogador escorregar, vc errava a mira direto.

      Detalhe importante na sua batalha do Elder Dragon, eu nunca tinha notado o dragão em Skyrim dando aqueles passos no chão, rapaz…. é de arrepiar aquilo ali, bem feito demais da conta. Not Retro Enough ;-)

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      • @Douglas Deiró A acessoria de impressa de Pitfall confirmou uma visita ao labirinto de Gautlet. Aguardem. rss
        Realmente esse post foi digno do jogo. Não joguei mas acompanhava e ajudava um pouco os amigos nas suas buscas nos diferentes mapas dos andares. Esse jogo é muito criativo e escondes as pérolas do retrogame da época.
        Abração!

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  14. Eu me pergunto, porque o Cosmic Cast não é um dos vídeos brasileiros sobre videogame de maior sucesso no youtube?

    Será que é devido a sua duração? Não creio, os vídeos sobre o jogo
    do quadrado tem uma duração semelhante e nem por isso ficam menos popular.

    Será que é porque fala de jogo velho? Hum… de novo não, se nos Estados Unidos fazem sucesso porque aqui não deveria? Pensando bem, se o que é ruim lá faz sucesso aqui, acho que o que é bom não faz tanto sucesso…

    O vídeo é malfeito?O apresentador é chato? É, definitivamente não é isso.

    Realmente não sei, não sei mesmo. Queria muito ver isso aqui com uns 500 comentários pra cada vídeo, que cada um deles tivessem 1 zilhão de visualizações. Nem é pela fama não, é só pelo fato de ser bom ver alguém que faz uma coisa assim, com tanto empenho e dedicação, ter seu devido reconhecimento, assim como aconteceu com o James Rolfe.

    Mas no fundo, nada disso importa. Dá pra ver o quanto a equipe Cosmic Effect gosta de fazer isso, e se mais alguém gostar beleza, mas não é a prioridade. O fazer o vídeo é tão legal quanto uma boa partida de Gauntlet no multitap.

    Eu sei que isso aqui tá parecendo uma rasgação de calcinha desgraçada, mas é sério, Eric, Danilo e Andrey, vocês são os retrogamers mais underrated de todos. Mas como vocês podem ver acima, o trabalho de vocês é foda!!!

    É, eu vi que não falei nada do Gauntlet mas, bixo, o modo como ele foi apresentado faz toda a diferença. Isso não é um longplay, isso aqui é um Co-op, e eu me diverti demais nisso tudo!!

    Ps: Tá chegando o quinquagésimo Cast. Podia rolar uma edição especial, tipo com um making of, de onde surgiu a idéia, coisas que ficam aí no background retrogamer baiano.

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    • Concordo plenamente com você. Espero que o “Cosmic Team” não desanime. A audiência é baixa, porém, de alta qualidade! Temos que fazer o nosso papel de divulgar de todas as formas a existência dessa blogosfera retrogamer.

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    • “Eu me pergunto, porque o Cosmic Cast não é um dos vídeos brasileiros sobre videogame de maior sucesso no youtube?”

      Eu me faço essa mesma pergunta todos os dias, umas três ou quatro vezes, antes de escovar os dentes ^_^

      Por mim, esses caras já deveriam estar trilhardários e entupidos de mulheres peitudas. Digo, menos o Eric que tem patroa :P

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    • Estou com vocês, depois de retomar os vídeos na maratona que fiz, fiquei pensando nisso. E sempre que assisto, clico em gostar no Youtube, divulgo no Twitter e Facebook, amigos, etc… Pois é uma pena que vídeos tão bem editados e produzidos como estes (sem contar a originalidade) não sejam vistos por mais gamers.

      Por outro lado, fico feliz em ver que o público aqui é fiel, sempre vejo a mesma galera comentando e mais: comentando com propriedade! E que eu me lembre, nunca vi ninguém criando confusão ou faltando com o respeito aqui. E é por esse motivo que demorei tanto para assistir todos os vídeos, pois muitas vezes, passava mais tempo lendo os comentários do que a própria duração dos vídeos.

      O Cosmic Effect e seus leitores, espectadores estão todos de parabéns!

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    • Delirei aí falando que tá chegando o quinquagésimo Cast, achei que esse episódio era o 44… mas a dica continua.

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    • Guilherme meu velho… caramba… altamente lisonjeado, todos nós aqui. Não há nem o que dizer mais (sério), apenas isso: vamos agilizar ainda mais o próximo episódio, em respeito a este feedback seu e de todos. E sim, sua idéia do “making of”, puxa pode ser (será) legal sim, totalmente anotada. Seja no #50 ou… antes…

      Que bom mesmo ver que a dedicação que fazemos “aparece” no vídeo. Realmente o objetivo de ser “co-op” com quem está assistindo, como todos nós caminhando juntos celebrando as nuances do jogo eletrônico… caramba, pelo que você mencionou, este objetivo tem sido alcançado. Forte abraço, Guilherme.

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      • @Gustavo Couto Puxa, mais uma vez Gustavo, brigado no que puder divulgar meu caro.

        @Orakio “O Gagá” Rob Ahahaha, I heard that! :D

        @FrankCastle Frank, legal o senso de comunidade de todos nós, valeu por reforçar essa idéia. Sinceramente, é como se todos nós estivéssemos no mesmo vídeo, onde estamos focados no jogo… o velho “vida ou fase”, quando dividíamos uma aventura single player com os amigos no sábado à tarde…

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  15. Opa, pelo visto estou atrasado por aqui (sabe como é, atolado de coisas para fazer). Mas já estou baixando e quando sobrar um tempinho assisto e comento.

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  16. Assisti do começo ao fim e valeu a pena!

    Show de bola a matéria, destrinchou mesmo o jogo e as edições foram interessantíssimas; continue assim Cosmonal!

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  17. Nada melhor do que chegar para trabalhar e no meu feed de notícias gamers aparecer o número (1) ao lado do site Cosmic Effect, logo penso: a primeira etapa foi cumprida, houve atualização naquele site. A segunda etapa é ver se essa atualização é um novo Cosmic Cast, se for, adeus dia de trabalho (espero que meu chefe não visite esse site, ia ser melhor para a audiência de vocês mas ia ser um enorme incômodo para mim)…rs
    Não que as matérias de jogos sejam menos importantes, mas um Cosmic Cast é um Cosmic Cast, se é que me entende…

    Gostaria muito que você Eric, Danilo e Andrey fossem milionários, porque aí não precisariam mais trabalhar, teriam muito mais tempo livre (ou não) para fazer mais vídeos, virar uma espécie de programa quinzenal e aí eu sim teria que trabalhar mais ainda pra comprar HD’s para guardar os vídeos que ficam cada vez maiores (vamos deixar claro que isso é um elogio, nada de diminuir o tempo de programa).

    Apesar que, cá entre nós, o Eric deve ganhar muito bem né?! Pelos vídeos vemos a monstruosidade de parafernálias tecnológicos que ele têm, fora que alimentar o Super Console deve ter pelo menos duas torres de energia exclusivas em Salvador só para alimentar a casa dele…rs

    Logo que começo a assistir o programa não consigo deixar de pensar como nós brasileiros somos carentes de programas bacanas de games como esse, podemos citar lá fora vários programas, por exemplo o glorioso AVGN e sentimos um baita ciúmes deles por terem tantas opções bacanas (quem tem inglês fluente pule esse comentário) e a gente aqui ficamos órfãos de conteúdo de qualidade. Graças ao Cosmic Cast hoje podemos ter uma referência nacional e podemos “matar” um pouco dessa vontade de assistir algo no nosso ‘querido’ idioma.

    Nunca joguei Gauntlet, não vou poder opinar melhor sobre o jogo, mas quanto ao vídeo vamos lá:

    – 00:0000001 milésimo de vídeo: já podemos ver que o Andrey não brinca em serviço e lá está o Pitfall correndo pelos cantos do vídeo, dá até pra brincar de: “Onde está o Pitfall”…rs
    – 00:12: juro que primeira coisa que pensei é que o jogo fosse de zumbis.
    – 00:39: sobre a referência em Crysis, o 3 foi anunciado heim, vamos aguardar as novidades do Nanosuit…rs
    – 01:52: como de costume o notebook ao fundo com o wallpaper do jogo comentado. =)
    – 02:12: hilária demais a comparação com “300”, mas com essa musica de fundo logo imaginei comigo aquela batalha campal de “Coração Valente” dos guerreiros indo pra cima, perfeito…
    – 02:20: aqui danou-se tudo, pausei o vídeo e fui correndo pro Amiga Remix, meu MP3 player estava sedento por musicas novas, já não aguentava mais ouvir a trilha sonora do Donkey Kong e as musicas do Megadriver, após quase 2 dias baixando o site todo continuei com o vídeo, MAL a demora Eric, mas já que você está me enrolando para liberar suas musicas tenho que ir em outras “bocadas” atrás das MP3s…rs
    – 03:55: rapaz, estou atrás de uns troféus do CoD Black Ops no modo zumbi e estou fazendo exatamente essa tática, meu amigo leva a penca de zumbis para o outro lado da sala para me deixar mais a vontade, dei muita risada pela semelhança da situação que estou vivendo isso atualmente.
    – 04:38: se o produto final ficar com esse visual vai ficar MUITO lindo, olha o buraquinho para inserir a ficha abaixo, que coisa genial.
    – 05:01: ai ai ai, como queria conhecer esse quarto, fuçar nessas prateleiras sem medo de ser feliz…
    – 07:30: opa, não sei porque mas essa voz aí me lembrou um pouco do “Rise from your grave”.
    – 08:07: você feriu o coração do pato do Dynamite Dux, seu insensível…rs
    – 11:41: não pude deixar de notar que em diversos momentos tomamos tiros, os fantasmas encostam na gente, mas não morremos, tudo é baseado na aceleração do tempo descrescente do health, bacana mesmo porque bota uma espécie de terror psicológico na gente, temos aquela pressão de ser obrigado a passar de fase rápido sem ficar de bobeira por ela.
    – 16:50: o lance das escadas me lembrou do Zelda em Link To The Past, que agonia…rs
    – 18:06: hahaha exatamente isso, chegamos no Metal Gear querendo que o Snake fosse o Rambo e depois pensamos: Oh God why?
    – 21:38: uma pena saber disso uns 20 anos mais tarde do que o necessário, tenho muita vergonha de mim mesmo.
    – 30:10: nada como a tecnologia pra facilitar, né? Lembro que tinha um caderninho de passwords, o problema era quando misturava, não sabia qual a password mais atual, era testar uma por uma e descobrir, coisas de criança, hunf!!
    – 31:55: pessoal, jamais compre um produto game sem o “Selo CFX de qualidade e utilidade”…hahaha. Essa foi boa demais, a cara do Eric ficou impagável!!
    – 35:40: aqui está a grande sacada e diferencial do programa, essa mistura de old com next gen, isso é genial, é divertido, é engraçado, é comparativo, é sensacional, é evolutivo, quando vi o primeiro dragão pensei, ele vai por algo do Skyrim no programa…rs
    O “©1993 Retrogaming Alliance, LLC” e “©2012 Next-Gen Co., Ltd” ficou engraçado…rs
    Pobre Dancovich, que dureza matar esse dragão heim…hehe, mas como todo retrogamer que se preze recorreu aos manuais ao invés de ver walkthroughs no Youtube, isso aí, tem que saber usar a tecnologia no momento certo sem perder o charme…rs
    – 41:34: excelente sacada, Indiana jamais pegaria o Cálice Sagrado para si em troca da vida eterna, nós humanos não podemos destruir milhares de anos de História por puro egoísmo. =P
    – 47:00: um dos melhores finais de todos os CC, bem legal…

    Fim de programa e fica a sensação de que foi rápido demais, já ansioso esperando o próximo, muito bom poder fazer parte de tudo isso e acompanhar a evolução a cada novo episódio.
    Como todo fim do Cosmic Cast eu fico roendo as unhas de ansiedade de jogar algo, ir embora do serviço e chegar em casa, ligar a TV e jogar até tarde. Acho que boa parte do público sente isso, nos identificamos já com a sala da sua casa e nos sentimos no seu lugar, não sei explicar bem, mas a nostalgia bate forte, é como uma fonte que nos revigora a seguir firmes e fortes com esse amor que temos pelos jogos, seja antigo ou mais novinho, o importante é apreciar o bom trabalho que os desenvolvedores fazem.

    Parabéns Cosmic Effect Team, sou fanzão de vocês!!

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    • Hahah, rapaz, desse jeito quando tiver abstinência do Cosmic Cast, terá que ao CCA – Cosmic Cast Anônimos ;-)

      Interessante sua observação sobre o Health ir diminuindo com o tempo, sabe o que isso me lembrou? Lost Planet! Realmente, sempre é possível fazer Links com vários jogos de épocas diferentes.

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    • Grande Julio, nos detalhes… LOL aqui na parte do seu chefe, rs

      “….que o jogo fosse de zumbis” Puttzzz, se tivesse ouvido isso antes certamente mencionaria no vídeo. Parada obrigatório no Amiga Remix para recarregar as baterias… “querendo que o Snake fosse o Rambo” Rsrs… o selinho de qualidade do Andrey, impagável mesmo… você previu Skyrim quando viu o dragão… so be it! :D Opa, você lembrou bem da cena do cálice hein, muito legal Julio…

      “O importante é apreciar o bom trabalho que os desenvolvedores fazem” Puxa, não é uma bela tagline isso? Brigadão mais uma vez Julio, vamos juntos em frente. Ler seu comentário foi o mesmo prazer de confeccionar e curtir o episódio novamente. Até breve…

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  18. Um pouco atrasado, mas antes tarde do que nunca para comentar a respeito do vídeo.

    Cara, mais um vídeo sensacional, dissecando o jogo (mostrando que, por trás da aparente simplicidade e da IA quase nula, têm um profundidade e um design de fases fabuloso, e que até as aparentes “falhas” são na verdade para manter o ! Assim como o Sabat e o Orakio já comentaram, cada vez que vejo um vídeo desses me dá vontade de também produzir os meus próprios. As ideias não faltam, o problema é que, no exato momento, não estou conseguindo me dedicar nem ao meu querido blog! :(

    Gauntlet já é velho conhecido, especialmente a versão para Arcade (que estava guardando para falar futuramente), e essa versão do Mega Drive eu não conhecia. Esse vídeo foi tão eficaz que assim que terminou fui correndo acessar o ebay para comprar um exemplar.

    Eu vejo Gauntlet sob duas perspectivas: a primeira como um shoot’em up, por conta dos milhares de inimigos que você têm que desviar e destruir para chegar ao final. E as batalhas com os Dragons mostram bem isso, o ritmo é de um shooter, com alguns momentos parecidos com os clássicos da Toaplan. Além disso, ele possui o toque de RPG, bem relacionado com o Universo de Dungeons & Dragons. Dessa mistura saiu uma série que, acima de tudo, prioriza o “espírito aventureiro”, a intuição e a exploração ao invés de um gameplay mais “frio”, “parado”, na falta de um adjetivo melhor. Sob essa ótica, dá até para fazer uma mini-árvore genealógica, mosrando a evolução desse “gênero”: Gauntlet – Dungeon Explorer (jogo muito bacana do PC-Engine que também têm muito de Gauntlet) – King of Dragons – A série Dungeons & Dragons da Capcom.

    Enfim, parabenizo mais uma vez a equipe do Cosmic Effect por nos proporcionar momentos grandiosos de contemplação, que fazem com que 40 minutos passem voando.

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    • Opa Adney, vou querer ler seu post sobre o do arcade, assim que fizer não deixe de nos avisar. Sério mesmo que após o vídeo foi no ebay?? Legal!!!

      E seu “mini-review” aí sobre Gauntlet, putz, perfeito. Rapaz… esse Dungeon Explorer, puuuutzzzz, eu (e o Gagá) fiquei fascinado ao vê-lo em uma série sobre o PC Engine (TurboViews, muito boa por sinal), muito boa sua lembrança dele.

      Já li sua complementação no comentário seguinte, certeiro demais quando fala “nas aparentes falhas são na verdade para realçar o que interessa”, genius! E a brincadeira do “old” versus “next”…. o “limited” da “next” versus a “alliance” da “old”….. ;-)

      Sim rapaz, o lance de um DVD ou bluray, iremos tentar algo sim mais tarde, agora que meio que definimos um estilo com estes dois últimos episódios que todos nós estamos curtindo bastante, vamos tentar formatar algo compatível com um DVD, isso seria legal mesmo! Valeu o apoio de sempre, Adney.

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  19. Ops, acabei apertando o enter antes de completar a frase acima. Vou transcrevê-la (com o que está faltando) aqui:

    … (mostrando que, por trás da aparente simplicidade e da IA quase nula, têm um profundidade e um design de fases fabuloso, e que até as aparentes “falhas” são na verdade para manter e realçar o que interessa), além das sacadas geniais, tanto de gameplay (utilizar o scroll da tela), quanto as comparações old gen/next gen ( “©1993 Retrogaming Alliance, LLC” e “©2012 Next-Gen Co., Ltd” foi sensacional).

    Aliás, quando vai sair o DVD (ou o Blu-Ray)? Serei o primeiro a comprar e a recomendar a todo mundo que encontrar por aqui…

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  20. um jogo razoavelmente desafiador??? HÁ eu lhe digo

    Cosmonal, eu ficaria em pânico com tanto tiro na tela, nem sei como você conseguia desviar, você é parente do Neo? e olha que é um Rpg.

    e gostei da parte que comparou Skyrim com esse Gaunlet, Cosmonal sabe zoar a nova geração de games com estilo.

    Hee-Hoo!!

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  21. Eric,

    Escrevo aqui principalmente para concordar com os comentários em relação à qualidade do vídeo. Meus parabéns! O material é tecnicamente muito bem feito e conteúdo é divertido e educativo!

    Também quero dizer que os comentários aqui são de altíssimo nível! Parece que o público do Cosmic Cast são os gamers mais educados que já conheci.

    Não joguei Gauntlet na época porque não me senti atraído pelos gráficos! Também achei que era um jogo muito difícil. Como fui tolo! Acho que depois de assistir esse vídeo posso dizer que esse talvez seja um dos jogos de ação/rpg mais geniais de todos os tempos.

    E esse final é simplesmente inacreditável.

    Meus parabéns e continuem fazendo esse trabalho maravilhoso.

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    • @Leandro alves (@cybertechwyvern) Rsrs, mas que nada Leandro, sério mesmo, durante as dungeons o desafio maior é entender os mapinhas, o life do modo quest é bem generoso. Os chefes é que são complicados mesmo, vira jogo de nave “pesado” ali (viu que no final mostra que morri 15 vezes? Se não me engano, umas 12 foram só nos dois últimos dragões, rs)

      “zoar a nova geração de games com estilo” Hahahahah, essa foi ótima, rsrsrs, valeu Leandro!

      @Marcelo Martins Puxa Marcelo, a gente agradece (mesmo) esse reconhecimento seu, meu caro. Que bom que o espaço naturalmente foi ficando comunitário, ou melhor ainda, co-op :-) E sua afirmação sobre ele ser um dos mais geniais RPG/ação que existem, puxa, sensacional. Algo despretencioso da parte da Tengen, certamente é um underrated mesmo porque cada andar novo, a gente sente aquela empolgação genuína do jogador de videogame quando pensa com os seus botões (do joystick, rs): “e agora?”

      Valeu mesmo Marcelo, continue conosco! :)

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  22. Excelente vídeo. Épico! Já começando pela abertura. Tudo com muito capricho. Lembro de ter jogado algumas vezes o Gautlet Legends no Arcade (grande versão que também possui para o Dreamcast) mas nunca imaginava que sua história fosse bem mais antiga.. depois de ter encontrado o jogo de Mega na época.
    Parabéns e muito sucesso, Erick. E muito obrigado por divulgar lá no grupo. \o/

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  23. Como de praxe, deixei o vídeo favoritado para poder assistir com calma no final de semana, ler todos os comentários e escrever um pouco.

    A gente sabe que uma grande matéria de um grande jogo cumpre o que se espera dela quando esta deixa seus leitores com muita vontade de jogar o game. E de repente deu uma vontade enorme de jogar Gauntlet IV! E aliás, qual o segredo desses vídeos? Assisti os 40 e tantos minutos com a sensação de que se passaram uns 15 apenas (sério)!

    Curti muito o lance de usar celular e tablet para marcar passwords e desenhar mapas. Sempre fiz isso furiosamente usando caderninhos, essa tecnologia fez muita falta quando eu tentava zerar Faxanadu (NES) e seus longos passwords em Hiragana (até tentei inventar um esquema em que traduzia cada caractere Hiragana em um código para anotar este apenas).

    Cara, sou fã da obra de Hitoshi Sakimoto, principalmente no game de Mega Drive “Devilish”.

    Sobre a (genial) comparação entre os sistemas dos jogos novos e os antigos, cada dia tenho mais e mais a convicção de que o centro gravitacional de um jogo é o seu sistema de jogo, ou seja, o gameplay. A história tem uma grande função em empolgar e envolver o jogador, mas um jogo só consegue uma sinergia plena com o jogador através da relação de esforço e satisfação (apontada pelo Cosmonal num dos comentários acima e ) que o ato de jogar produz. Como o Gagá disse, Gauntlet IV me pareceu anos-luz mais divertido que Skyrim.

    Abraço pessoal!

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    • Marcos meu velho, puxa, sempre bom ouvir que a duração não foi obstáculo. Valeu mesmo. E putz, até “algoritmo” pra facilitar password você já fez, hein, rs…. mas de fato é uma maravilha mesmo poder tirar a foto da tela rapidamente. Nossos caderninhos… pô, e quando a password não batia? “Seus problemas acabaram” rs…

      Ahhh, sim, a trilha de Devilish…. putz, é boa demais, muito bem lembrado. Cusioso também que vários efeitos sonoros de Devilish são praticamente os mesmos de Verytex, que é o jogo que me “acordou” para este compositor. Ele é um daqueles músicos/programadores, então fez um driver que personalizou timbres no FM do Mega, os jogos têm a sonoridade dele por conta disso.

      Seu último parágrafo… nada a complementar, só saudá-lo :) Abração.

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  24. […] Gauntlet IV. Torres. Chaves. Poções. Paredes mágicas. Escadas de um só destino. Tesouros que fogem. Elfos (e anéis, claro). Em tempos de grandes batalhas com dragões nas gerações atuais de videogame, Gauntlet IV traz dragões sem vetores, mas com muita personalidade, em um surpreendente dungeon crawler exclusivo do Mega Drive. Afinal, você pode matar dragões nos RPGs por aí; mas… e tornar-se um deles? […]

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