Dia Da Árvore 2011

Hoje, dia 21 de setembro, comemora-se no Brasil o Dia da Árvore. E, para celebrar a data, pensei em seguir a mesma linha daquele post sobre a Medusa, só que, dessa vez, listando games memoráveis ou desconhecidos onde a árvore (ou partes dela) tem um papel importante: seja no cenário, como item ou até mesmo como chefe de fase (evitei aqui os jogos de RPG, senão a lista seria infinita).

E antes que alguém pense que este é um post forçado, encare de outra forma: nos dias de hoje, consciência ambiental é fundamental, e todo retrogamer (e new gamer) que se preze, amantes de parafernálias tecnológicas, se preocupa com o meio ambiente. É uma boa defesa, não? (risos). Além do mais, qual retrogamer não gosta de recordar bons jogos? Então vamos nessa. Ah, e árvore, parabéns! Obrigado pelo oxigênio, pela sombra, e espero que encontremos cada vez mais formas de preservá-la.

Frogger (1981)
Plataformas: Arcade, Atari 2600 e outras

Ao lado de Pac-Man, Pitfall e Yars’ Revenge, Frogger foi um dos primeiros jogos que tive no Atari. Acho difícil um retrogamer não lembrar do sapinho que precisava atravessar uma avenida e um riacho, se esquivando de veículos e usando toras de árvore e cascos de tartarugas como pontes. As toras talvez sejam os elementos mais memoráveis desse jogo, depois do próprio sapinho, e por isso ele figura aqui na lista. Engraçado que eu lembro de me sentir mais seguro pegando carona nos troncos, em vez dos cascos, talvez por ser uma linha reta. Curiosamente, soube só há pouco tempo que a versão arcade, ou seja, a original, foi criada em parceria entre a Sega e a Konami. Legal, hein?

Magical Tree / Árvore Mágica (1985)
Plataforma: MSX

O nome já demonstra que aqui a árvore tem papel importante. Nesse game, você está na pele de um pequeno índio que deve escalar a Árvore Mágica, uma árvore tão alta que passa por nuvens. Entre os desafios (além do fato de escalar) estão corujas e raios (que saem de nuvens com caras de mal). Esse jogo me garantiu horas de diversão. Outra coisa que não posso deixar de mencionar é que a música do gameplay do Magical Tree está na lista das trilhas sonoras que até hoje sei assobiar (mentalmente, claro. Não fico por aí assobiando game musics assim sem cobrar nada). Se você não conheceu Magical Tree ou quer relembrar o jogo, aconselho fortemente ler esta resenha do nosso prezado amigo Gagá. Está tudo lá e não preciso dizer mais nada. Até os comentários da galera são bons. Mas termina de ler o post aqui antes, né?

The Legend of Kage (1985)
Plataforma: Arcade, NES

Não me pergunte por qual motivo, mas eu não tinha coragem de jogar esse jogo nos fliperamas. Simplesmente o achava difícil só de olhar, e sempre tinha um marmanjo jogando. E o jogo não é assim nada demais. Tem outros da mesma época que talvez sejam mais difíceis e eu jogava, como Ghost’n Goblins, Black Dragon, Double Dragon e Tiger Road. Enfim, em Legend of Kage você assume o papel de Kage (que significa Sombra), um jovem ninja que passa por vários cenários e desafios para resgatar a princesa Kiri, que está nas mãos dos vilões Yuki e Yoshi. O jogo já começa em uma densa floresta, na qual você pode escalar árvores e inclusive travar duelos aéreos com ninjas do mal. As armas do herói são shurikens e uma espada curta (capaz de rebater shurikens inimigos). O lance de escalar árvores era bem utilizado, por isso ficou marcado. Pensou em The Legend of Kage, pensou em florestas e em saltos pelas árvores. Quando eu olhava pra tela do jogo em um fliperama, sempre tinham árvores. Duas décadas depois, esse jogo ganhou uma sequência para o Nintendo DS, The Legend of Kage 2, e manteve os mesmos elementos, inclusive muitas árvores, o que mostra que é uma característica da franquia.

Fantasy Zone II (1987)
Plataformas: Master System

Enquanto alguns ignoravam este game devido ao seu visual fofinho, o encarei como um side scrolling shooter bem desafiante. Fantasy Zone II certamente foi um dos jogos que mais dominei. Isso, claro, depois de adquirir o Rapid Fire, o tal adaptador para joystick que habilitava repetição automática dos botões. Na TV, chegou a passar comerciais da Tec Toy sobre o Rapid Fire, e o jogo que usavam como exemplo era justamente o Fantasy Zone II. Quando vi, pensei “é disso que preciso”, e foi assim que passei a zerar o jogo inúmeras vezes. O primeiro chefe de fase é uma árvore cíclope. O carismático personagem Opa-Opa deve desviar-se de toras menores que ficam flutuando e vindo na sua direção, bem no estilo Frogger. O jogo foi portado para outras plataformas, como MSX e NES, mas o original do Master System é emblemático, com excelente jogabilidade.

Castle of Illusion (1990)
Plataformas: Mega Drive, Master System

A aventura do Mickey Mouse para o Mega Drive foi um dos jogos que mais conquistaram os fãs da plataforma, por muitos motivos: jogabilidade, gráficos, trilha sonora, desafio, humor… tudo de primeira linha. Quem não se lembra do estágio na fábrica de brinquedos, ou do estágio das sobremesas? Pois bem, o jogo do rato mais famoso do planeta figura na lista porque o chefe da primeira fase, que, por sinal, se passa numa floresta, é uma árvore gigante e mal intencionada. O rosto da árvore se desprende e vira um tronco que rola na direção do Mickey.

The Way of the Tiger (1986)
Plataformas: ZX Spectrum, MSX

Um jogo um tanto quanto raro – e um dos inúmeros games de ninja que existiam no MSX. Em The Way of the Tiger você faz treinamento ninja sem armas, com espadas ou com bastões. Eu tinha esse jogo no MSX, na época das fitas cassetes ainda. Por ser um port do ZX Spectrum, o gráfico não era nada atraente, mas joguinhos de luta eram sempre bem-vindos na minha infância. Uma das cenas clássicas deste título é a luta de bastões em cima de um tronco que cruzava um córrego fazendo papel de ponte. Você precisava derrubar seu oponente acertando-o em lugares estratégicos, ora golpeando a cabeça, ora golpeando as pernas. Podia arriscar dar pulos para se esquivar dos golpes, mas numa dessas você poderia escorregar no tronco e cair no riacho. Aí era fim de combate.

Pitfall (1982)
Plataformas: Atari 2600

Sim! Pitfall, um dos games que mais inspiram as páginas e vídeos do Cosmic Effect, não poderia ficar de fora. Certamente nosso querido mascote Harry ficou feliz por esta lembrança. Pensou em Pitfall, pensou em florestas, árvores, cipós e troncos rolando. Esse jogo foi um dos responsáveis por chamar a minha atenção para cenários de games. A propósito, quando eu era pequeno, meu pai comprou esse jogo com o nome de Pantanal (seguindo a tradição daquelas brilhantes traduções de títulos do Atari e do Odissey).

Double Dragon I e II (1987 e 1988)
Plataformas: Arcade e diversas outras

Poderia ficar horas falando sobre Double Dragon, que é o meu jogo do coração e um dos mais brilhantes dos arcades nos anos 80. A música e os detalhes do cenário foram só alguns dos elementos que me deixaram louco. Anteriormente mencionei que nunca joguei The Legend of Kage nos fliperamas por achar difícil. Engraçado que quando conheci o Double Dragon, também tive medo de jogar, mas fiquei tão deslumbrado, que fui comprando fichas e treinando, até me tornar um verdadeiro mestre. Zerava Double Dragon sem perder vidas. A terceira fase do Double Dragon é clássica e se passa em uma floresta, com direito a árvores cortadas. Já na sequência, Double Dragon II, uma tora de árvore torna-se um dos objetos que podemos pegar para arremessar nos inimigos. Pequenos detalhes que a gente não esquece.

World Games / Jogos Mundiais (1987)
Plataformas: Amiga, Amstrad CPC, Apple II, Apple IIgs, Atari ST, Commodore 64, NES, DOS, SEGA Master System, Wii, ZX Spectrum

World Games (Jogos Mundiais) é um curioso conjunto aleatório de jogos que fazem sucesso em vários cantos do mundo. São 10 modalidades que vão desde Salto com varas e Sumô, até Esqui e Salto sobre barris. E uma das modalidades é a de rolar em cima de um tronco sobre a água (log rolling) a fim de derrubar seu oponente (vide screenshot). O esporte não é conhecido por aqui, mas já assisti pela ESPN uma vez, quando a emissora transmitiu uma competição mundial de lenhadores (ou coisa do tipo). As dez modalidades do World Games são: Salto sobre barris (Barrel jumping), Montaria em touro (Bull riding); Cabo de guerra (Caber toss); Salto de penhasco (Cliff diving); Rolamento no tronco (Log rolling); Salto de plataforma (Platform diving); Salto com varas (Pole vault); Esqui (Skiing); Sumô (Sumo wrestling) e Levantamento de peso (Weightlifting). Outra curiosidade é que o game foi lançado para uma penca de plataformas, como mostra acima. Só o conheci no MSX.

Mortal Kombat II (1993)
Plataformas: Arcade e outras

Lembro ainda hoje da primeira vez que vi o MKII. Foi numa loja de fliperamas não muito longe da minha casa. E uma coisa que me vem à cabeça quando alguém fala nesse game é o cenário onde aparecem árvores com faces medonhas e que ficavam fazendo cara feia enquanto lutávamos. Nos consoles esse cenário não me chamou tanto a atenção, mas na época, na versão arcade, me pareceu muito bem feito.

É isso. Tenho uma leve impressão que por dentro as árvores da vida real estão tão furiosas quanto essas do Mortal Kombat II, quase que odiando os seres humanos com seus hábitos devastadores. Enfim: valorize a natureza, valorize o que já estava aqui bem antes de nós. E se lembrarem de mais games onde árvores sejam protagonistas ou importantes coadjuvantes, por favor, compartilhe conosco nos comentários! Até a próxima. o/

Arte adicional por Andrey Santos

* * *

27 Respostas

  1. Tem mais jogo que poderiam ter sido citados: Kirby Super Star (SNES), que também tinha uma árvore como chefe de fase; Age of Empires (PC), onde fazíamos com elas o que o ser humano sempre fez (elas ou viravam lenha ou tinham seus frutos colhidos sem folga) entre outros.

    Desde que saímos da escola, esquecemos que hoje é o Dia da Árvore. Valeu pelo post!

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    • Aliás, a whispy woods (a árvore que aparece como chefe de fase nos jogos do kirby) não só aparece no Kirby super Star, mas também no Kirby’s Adventure (NES).

      Aliás, ótimo post!

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    • Fala, pessoal! Verdade. O fofinho do Kirby ficou de fora da lista. Mas a ideia é essa, lembrar de outros jogos. Segue screenshot do boss do Kirby Super Star: http://migre.me/5KIEw. Pertinente também o comentário sobre Age of Empires. Valeu, Tristan!

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  2. Muito bem bolada a idéia do post, Mário! hehe

    Vc tb teve Way of the Tiger?! Wow! Eu pensei que só eu conhecia esse jogo hehe Eu lembro que eu sempre caía do tronco quando tentava pular!

    Parabéns, o texto esta muito divertido e foi bem criativo da sua parte!

    Abraços

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    • Ótimo post Mário!

      Lembrei agora das arvoresinhas que se renasciam em Come-Come do Odissey. As arvorezinhas de Ski do Atari…que tamanho elas estarão agora?
      The way of the Tiger?? Um dos meus favoritos no Tk e MSX!

      É, a semente do pixel foi plantada e os frutos estão ai!

      Abraço a todos!

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    • Pois é, Euler. Não era um título tão popular. Maneiro você conhecer também. Apesar da lentidão dos movimentos (acho que era mais lento que o Karateka do PC hehe), era divertido. Joguei bastante com meu irmão. Abração!

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    • Opa Euler, Andrey é outro fã do “caminho do tigre” junto com você e o Mario, como ele fala exatamente aqui no Cosmic Cast 11 :)

      (link para o ponto exato do vídeo)

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    • Hahaha Muito bom. Assisti esse Cosmic Cast, mas não lembrava do Andrey mencionando o jogo. Show. O Cosmic Effect Team sabe o que é bom. hehe

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  3. Ótimo post. Bem curioso. Entre os jogos que me lembram árvores estão:

    California Games: No modo BMX (bicicleta) as pistas eram definidas com troncos e os mais implacáveis obstáculos eram as toras de madeira jogadas na pista.

    Kirby: Aquela árvore chefe deve ter aparecido em todos os jogos da bolota rosa. Pelo menos nos que eu joguei (que não foram poucos).

    Série Mana: A Tree of Mana é um elemento essencial da série.

    The Legend of Kage, me lembro um pouco deste jogo. Se minha memória é boa você aperta o botão de pulo e voa de tão alto que alcança :D

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    • Valeu pela contribuição, Heider. Não sabia que árvore do Kirby aparecia em tantos jogos assim da franquia. Maneiro.

      Sim, no Legend of Kage era exatamente assim. O salto era tão alto que dava pra nos agarrarmos nas árvores. Bem estilo filme oriental. rs

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  4. Muito bom o post, achei esse modelo de passear pelos games se valendo de um elemento comum a todos muito bom, já tinha gostado do post da medusa também, continue fazendo isso. Não vou resistir citar a Deku Tree, em Ocarina of Time, como árvore mais legal dos Games, hahaha, segue o video: http://www.youtube.com/watch?v=UAaAh8DgxXU aos 8:15 min.

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    • Dammit! Como pude esquecer da Great Deku Tree? Que Farore me perdoe por essa!

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    • Obrigado pelo comentário, Fakepix! Também gosto desse modelo, justamente porque dá margem para muitas “conversas de bar” hehe. Passeando pelas screenshots a gente lembra de muita coisa mesmo – e também ficamos atentos a similaridades, sem contar o aumento do nosso conhecimento, da cultura gamer. Wow! Excelente contribuição. Deku Tree merece destaque sim. Muito! hehe. Abraços! :-)

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  5. Gostei de ver Legend of Kage,joguei muito no NES e depois joguei muito no DS também,aliás a versão do DS é muito interessante,vale a pena baixa…digo, comprar o cartucho,com certeza!
    Pitfall já foi comercializado como “Pantanal”? Ha ha ha ha… essa eu quase cai da cadeira de tanto rir,enfim,as famosas traduções…
    Mário,também lembro das árvores de MK2,e sabe porque elas nos impressionam tanto?É porque com certeza todas elas nos odeiam,sem exceção.Fato totalmente compreenssível.

    “Os seres humanos são uma doença, um cancer deste planeta. Você é um praga, e nós somos a cura.”
    Agente Smith,The Matrix.

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    • Legal você ter gostado de ver o Legend of Kage na lista, Dactar. É um jogo que poderia ter tido mais versões, acompanhado as gerações dos consoles, mais ou menos como rolou com Shinobi e Ninja Gaiden.

      Engraçado o lance do Pantanal, né? haha. Certa vez eu tava em casa e chegou um primo meu mais velho falando “Você tem Pitfall? Bota aí pra gente jogar”. E eu nunca tinha ouvido falar no nome. Era grego pra mim. Ele começou a me explicar como era o jogo, aí eu disse “Ah, é o Pantanal! Tenho sim”. haha. A partir daquele dia soube do nome original. Só encontrei uma foto bem pequena, mas aí está: http://migre.me/5L87f haha.

      O que você falou faz sentido. A natureza reage às nossas ações. O globo é um organismo vivo, mas a gente nem se dá conta. Clássica a cena do Smith. Qualquer dia as árvores vão sair do chão e caminhar iguais os Ents do Senhor do Anéis. hehe. Abração!

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      • @Mario Cavalcanti Hahahaha, lembro desse Pantanal também, Mario, OMG! Velho, parte favorita do seu ótimo texto foi a lembrança do nervosismo que dava ao pular nos cascos das tartarugas em Frogger! Caramba, era a mesma emoção de ficar pertinho da boca do jacaré em Pitfall ou quando o urso polar de Frostbite corria perto de você entrar no Iglu — senti o mesmo medo no momento em que li!

        Minha árvore a acrescentar é, novamente, do Lord Of The Sword (clique pra ver img inteira):

        Quando voltei nessa floresta pela primeira vez, que ela estava transformada… tomei o maior susto!

        @Dactar Assisti a cena em minha cabeça do recadinho de Smith no final de Matrix quando li seu comentário… mais que pertinente, hein. O vilão ali sabia das coisas.

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      • Legal ver a foto Mario,ficou mais engraçado ainda.Será que o Brasil na época tentou ESTATIZAR Pitfall? Hah a ha ha. :)

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  6. Muito bom! Mas para mim essa árvore do Castle of Illusion vai ficar com o título de a melhor.
    :-)

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  7. Adorei este post!

    O Super Adventure Island do SNES tem uma fase que é preciso escalar uma árvore enorme, ao estilo do Magical Tree!

    Pitfall ser chamado de Pantanal foi de doer, kkkkkkkkkkk!

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  8. Adoro posts comemorativos!!!

    Este está bom demais. Belo trabalho Mario!!

    Eu nunca tinha parado pra pensar como as arvores são corriqueiras nos games. Além destes games que vc citou, destaque para a árvore falante do MK II (muuuuuuuuu) tem uma parte do jogo The Addams Family – 8bits – que se passa dentro de uma árvore. Também tem a Deku Tree de Zelda OOT.

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  9. Opa Mario, post de respeito esse. Gostei mesmo desse padrão de pegar um tema em comum entre os jogos, muitas vezes nos faz lembrar de uma emoção ou momento específico que viveu nos jogos.

    O World Games joguei muito no NES, em um aniversário onde ganhei ele, Heavy Barrel e Operation Wolf. Aliás os três jogos podem ser acrescentados a lista, principalmente Operation Wolf que tem uma fase inteira na floresta.

    Bom, dia das crianças tá vindo. Será que o Mario está preparando um post com jogos com crianças? *wink wink* #ficadica

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    • Show, Dancovich. Que bom que gostou. Realmente nos faz lembrar muitas coisas.

      Que maneiro você ter jogado World Games direto. Pensei que só eu lembrava do log rolling haha. Excelente as contribuições. Aliás, deve ter sido uma aniversário ótimo esse. Ganhar cartuchos, de fato, era muito bom. Abração! :-)

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  10. Ficou muito legal esse post, Mario!

    Bela seleção de games, gosto muito da maioria dos games citados.

    Já citaram nos comentários a série Mana e também acabei lembrando aqui do Wood Man, da série Mega Man. Gostava também do elemento árvore em games de plataforma, como Kid Chameleon e Alex Kidd in the Enchanted Castle (Mega).

    Abraço!

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  11. E aquelas árvores em Come-Come do Odissey? Esqueci…

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  12. Hahaha. Andrey sempre atento aos detalhes. Aí estão as árvores do Come-Come do Odissey: http://migre.me/5MFfR

    Bom saber que a grande maioria postou uma “sementinha” contribuindo com novos jogos para a lista. =)

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  13. Mas ao inves disso a Tectoy prefere nos limitar aos games na memoria que apesar de ter bons jogos como Alex Kidd Sonic e Dragon Crystal tem tambem Resta 1 e os 12 trabalhos de jongo ? e com isso os mongos da Tectoy nos impedem de curtir Outrun Wonder Boy Psycho Fox entre outros classicos.Assim pediria ao velho Noel um Master System com entrada para cartucho para reviver os bons tempos de jogos movidos a energia eolica assoprando o cartucho rsrs e para poder curtir todos os classicos do console.Quero cartuchos tambemAh sim cartuchos nao podem faltar! O que mais posso pedir?Phantasy Star O lendario RPG que na minha opiniao derrota facilmente os jogos concorrentes Dragon Quest e Final Fantasy.

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