Game Music > Phantasy Star II – Rise Or Fall

E como prometido ao vencedor do primeiro prêmio da campanha capitaneada pelo Gagá, além de um Cybergame novinho em folha, o sorteado ainda poderia escolher uma game music à sua escolha para que eu produzisse uma versão exclusiva. O Cadu Bogik escolheu o tema da batalha de Phantasy Star II, a  “Rise Or Fall”. Parabéns ao vencedor por ajudar na campanha!

Sem mais delongas, está aqui a versão produzida para o Cadu – e, claro, para todos os nossos amigos retrogamers que curtam as músicas de Phantasy Star. Mais uma vez no estilo synthpop que costumo fazer e, como a música original do nosso Tokuhiko “BO” Uwabo é curtinha , deu espaço pra fazer arranjos diferentes – espero que gostem :)

Quem quiser baixar e para adicioná-la à sua playlist, aqui o link pra download da MP3 de alta qualidade no 4shared:

Download

A original, para comparação:

Phantasy Star II – Rise Or Fall (by Cosmonal)
Versão por (c) 2011 Eric Fraga.

* * *

 

63 Respostas

  1. Como sempre, mais um arranjo espetacular com suas próprias improvisações que não desviam do tema original. Sem contar que deixou a partitura bem mais agradável de ouvir, comparando com o original ;)

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  2. Show de bola, mr. Fraga, meu herói! :)

    Muito bom, ficou legal mesmo. Inclusive o Phantasy Star II tem umas músicas com batida mais eletrônica, tem tudo a ver com o seu estilo. Faz mais! :P

    Posso postar lá no Blog de Algol?

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    • Mas é claro, Gagá! Aliás, que honra!

      Ah, pode ficar tranquilo que aos pouquinhos a gente vai fazer todas músicas de PSI à PSIV, pode escrever isso daí. Outras “Gagá’s Version” ainda virão ;-)

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  3. … peraí, essa batidinha do seu remix… não parece um pouco aquele tema do Blade Runner… :P

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  4. […] This post was mentioned on Twitter by Gagá, Cosmic Effect. Cosmic Effect said: Game Music > Phantasy Star II – Rise Or Fall http://wp.me/pOe7d-AQ […]

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  5. Escutando aqui!
    Caramba! Mesmo os mais veteranos da série não perceberão que se trata da Rise or Fall porque o começo esta todo modificado, mas ainda sim com um tratamento bem profissional em relação as introduções dos instrumentos que ocorrem por vez e gradativamente, o cara só vai perceber que é a Rise por volta de 00:30. E mesmo assim na forma de uma espécie de “sensação” que se confirma a seguir.
    Nota 10 pra esse começo!
    Ainda no começo (Segunda parte do mesmo, por volta de 00:32), quando entra o solo da musica, percebe-se que a mesma também teve modificações no solo, é como se pegássemos uma parte do solo da musica e mudássemos de lugar, retirássemos partes do mesmo e tapássemos os buracos conseqüentes/remanescentes com novas composições que, mesmo assim, não tiram o clima do original muito mesmo gera incoerências (O que eu acredito ser uma das preocupações de quem esta fazendo esse tipo de trabalho). Mais ou menos o que fizeram com o solo da maioria das musicas do Phantasy Star Generations 2. Mas, no caso dos Generations, com modificações mais sutis.
    O ritmo parece que ficou mais desacelerado, ou estou enganado?
    Opa! Gostei da parada que você fez na bateria em torno da faixa de tempo 01:01. Muito empolgante, o baixo dessa parte também ficou porreta!
    A recomposição que você fez (Com atenção especial na instrumentação) do período 01:50, deu uma recheada “pai dégua” na musica. Eu considero isso difícil de fazer, mas pelo visto você já esta instintivamente (Já que a musica é sentimento e não lógica) treinado em fazer isso com base no que ando escutando. Mas quando chega em 01:58, a musica sofre uma alteração dramática no solo, ainda continua sendo e ao mesmo tempo não sendo mais a Rise or Fall, mas o legal disso tudo é que não perde o norte predefinido da musica, e isso é mais phoda de fazer porque você esta lhe “inserindo coisa nova em coisa velha”. Entretanto, esse mesmo solo me pareceu o arranjo de uma outra musica de games que eu não consigo lembrar. Mas como é só sensação.
    Deixe “ver”…
    Wow!!!!!!!!! 02:26 sem comentário! Só escutando mesmo pra saber! Os “Tic’s” ficaram demais porque são inesperados e com uma sensação de “Puxa vida! Porque que eu não pensei nisso antes!?”. E quando entra o som do fundo, forte e adicionando mais “Tac’s” nos “Tic’s” :-) (Só apelando mesmo pra Onomatopéias pra prosseguir nos comentários) se unindo com a bateria principal fica bem recheado, mas não poluído sonoramente. E mais um som que eu não sei identificar, mas que aparece e vai crescendo no fundo e “querendo” roubar os méritos até mesmo do solo. Mas em seguida ele mesmo se acalma como as ventanias cessantes de um mar agitado.
    Repetição (Acho, não tenho certeza porque ainda não memorizei as sutilezas da musica)…
    *Ansiando para ver como o Mestre Fraga compôs para nos presentear no final (Já que são sempre notáveis no meio, mas completamente inesperados no começo e fim)*
    Opá! Coisa nova e 04:42. Eu adoro quando as musicas sofrem uma subtração de instrumentos, é como se a mesma tivesse pegando “fôlego” pra mais porradas.
    05:31!!!!!!!!!!!! Cara! Não poderia ser diferente do que se imagina, embora inimaginável, e não menos do que o esperado do compositor em questão. Mas eu tenho de tomar cuidado com essas re-interpretações das composições do Eric porque volta e meia é como se levássemos um chute no coração.
    Cara! Não é porque seja do Phantasy Star II (O meu jogo preferido de TODOS os games), nem muito menos por ser uma das musicas de batalhas que eu mais gosto de qualquer game do gênero e nem estou dizendo da boca pra fora. Mas esse “ReMaker” que você fez só dá mais uma carimbada no seu certificado de talento musical. Simplesmente supimpa! PARABENS pela obra!

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    • Uau, só o Yoz pra um comentário desses tão detalhado. Você é o wikileaks dos remixes (rimou!).

      Caramba, sua interpretação “CSI” da versão ficou deveras interessante, juro que voltei em cada parte que você cita o tempo pra conferir. As idéias da música se definem ao longo da própria produção, o sentimento é quem vai ditando, como você colocou. Mas existem certas convenções que a gente segue de “propósito sem perceber” (isso existe? rs) como as retiradas de instrumentos pra engrandecer depois e os rápidos arranjos de baixo que criam um senso de “poder” na música.

      Hahaha, adorei os tics e tacs que você comentou, quando fui lá ouvir e vi que eram os cimbais me acabei de rir! Diretamente das músicas techno pra dar uma contrastada com o resto da música toda oitentista. Você curtiu o teasing dos cimbais, que legal. E lendo seu comentário foi que me toquei que eles (os cimbais techno) estão ali pra dar a tal contrastada.

      Os arranjos novos, realmente eles “saem”. Você tá lá, repetindo a música durante horas e horas, tocando por cima do baixo, bateria… sua mente começa a fazer arranjos sem você mandar; por isso que eles ficam “integrados” à original, por causa do seu envolvimento com a música. Bem legal você ter apontado isso, assim como o Rafael que também citou a mesma coisa nesse sentido. É até um motivo do qual demoro de fazer uma versão, costumo ficar ouvindo no carro durante alguns dias e tocar um pouquinho em cima delas durante a noite, vou “namorando” a música antes de partir pro finalmente.

      Sim, ela está um pouco mais lenta que a original, aí é bem proposital mesmo, até porque em geral a decisão de qual tempo será uma música vem logo no início da produção. Muitas game music são aceleradas apenas pra “sincronizar” com o jogo; essa é uma que está classicamente assim e faz todo sentido enquanto se está no videogame. Mas fora dele, ouvindo isoladamente, algumas delas podem se tornar mais interessantes se estiverem um pouco mais lento. É intuitivo, mas fazendo game music meio que descobri isso. A gente aproveita melhor certas game music se elas estiverem mais lentas – de novo, fora da “agitação” do jogo.

      Rapaz, valeu mesmo pelo seu comentário sempre detalhado e tão elogioso, Yoz. Não se preocupe – não esqueci de Dezoris do mesmo PSII.

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    • E eu que achava que fazia comentários longos….

      :D

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    • Rapaz, quando terminei de ler sua interpretação não pude deixar de imaginar Eric ouvindo isso com uma pergunta “não foi isso mesmo que você quis passar na música?” e Eric engasgando e tossindo “…. é, foi exatamente isso, como você sabia?”.

      Sério, achei bacana a interpretação. Se corresponde a verdade não faço idéia, mas acho que essas interpretações são interessantes porque acredito que o artista nunca tem claro na mente o que ele quer alcançar, a coisa meio que “sai” no sentimento mesmo.

      Eu estou estudando piano/teclado e uma das minhas maiores deficiências é querer encarar a música como algo matemático. Teoria musical pode até ser matemática, mas o toque artístico é tão ou mais importante que corretude nas escalas e embora eu saiba disso, nunca consigo aplicar na prática.

      Eric me dá dicas e diz que isso é com o tempo, não sei, as vezes acho que há bastante talento envolvido. Acho que o tempo dirá.

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  6. Cara, ficou sensacional! Não canso de elogiar essa versão, já escutei 2x seguidas e tô na terceira, realmente curti bastante! É um presentaço isso! Agora fico na expectativa esperando os outros remixes das músicas dos Phantasy Star! hehehe!

    Abraços

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    • Valeu Cadu! Que bom mesmo que gostou.

      É bom lembrar que o Cadu também tinha citado como possibilidade uma música de Final Fantasy V (música de batalha também) – ou a de FF ou a de PSII, foram as escolhas dele. Como as duas o faria satisfeito, taí a de PSII mas, quem sabe mais tarde poderá ter alguma surpresa por aqui ;-)

      Abração!

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  7. muita boa essa versão, Eric!
    pra mim, o melhor tema de batalha dos PS!
    você me autoriza a usar ela como música de fundo em um vídeo?

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    • Eu cheguei a comentar que eu usei a Remix de uma das musicas do Sword of Vermilion como a musica da cidade de Megaton no Fallout 3? Cara! Ficou muito louca!

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      • chegou a gravar o vídeo?

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      • Comentou sim rapaz, fiquei foi curioso de ver aquilo (a música de Megaton é ÓTIMA, adoro ouvir de manhã no carro indo pro trabalho hahaha) mas Statts pareceu dar um clima fantástico ali! Se você fizer mesmo um videozinho com isso e colocar no youtube pra gente ver……..

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    • Sim, pode usar! Legal isso, pô, imagino que é algum vídeo sobre videogames? Não esquece de apontar onde estará o vídeo pra gente poder ver, viu?

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      • sim, atualmente estou fazendo uma série de vídeos no resident evil 5 modo mercenaries – um desafio que propus pra mim mesmo de eliminar todos inimigos em todos estágios e com todos os personagens – pra cada personagem e stage eu coloquei uma música, já usei várias músicas de games antigos (shinobi, streets of rage e até PS). Quanto mais remix de games aparecerem agora, melhor… Essa já tenho até um local pra colocar esta de rise of fall: a batalha com os “chefes” de cada stage…

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  8. Show!
    Mais uma que vai pro pen-drive pra ouvir no trânsito aqui de sampa!
    Tenho poucas lembranças de PS2, foi um jogo que joguei “correndo” – aluguei numa locadora no cadastro de um amigo, então tive que fazer praticamente um “speed-run”, nem deu pra aproveitar tanto o jogo quanto aproveitei o 1 e o 4.
    Mas ouvir as versões do Eric é sempre muito bom

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  9. Eric ,gostei tanto desta versão que fui buscar o OST de Phantasy Star 2 para saber o quanto voce modificou artisticamente a musica. e depois de ouvir Rise and Fall original eu amei mais ainda a sua interpretação!
    Já está no meu MP4 GoGear Philips com certeza!!!

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  10. Bom, vou chover no molhado aqui.

    Ótima escolha de música feita pelo Cadu, a música é um tema corriqueiro de Phantasy Star II e memorável para mim (ainda acho que o Gagá e o Yoz subornaram o Cadu para ele escolher um tema de Phantasy Star II XD).

    Ótimo remix, Eric, como o de costume. A característica mais importante que um remix deve ter para mim é ser identificável com a música original e isso está presente em seus remixes. Suas improvisações são bem pertinentes e coerentes com a música original.

    Por fim, peço encarecidamente ao Mr. Fraga, quando lhe sobrar tempo, para que ele coloque a versão original de Rise Or Fall e dê os devidos créditos ao autor (o desconhecido Tokuhiko “BO” Uwabo).

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    • >ainda acho que o Gagá e o Yoz subornaram o Cadu para ele escolher um tema de Phantasy Star II XD
      R: Tá com cara mesmo…
      :-)

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      • A calopsita do Gagá foi certinha no papelzinho do Cadu, que é fã de Phantasy Star. I rest my case :P

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      • Rapaz, eu consegui extrair uma versão “uncut” do vídeo do sorteio, depois de melhorar o audio deu pra ouvir bem quando a calopsita pegou um papel o Gagá dizendo “esse não, pega o papel do Cadu”.

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        • AUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHA!
          Pior que ninguem gravou esse vídeo não foi?

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          • ahahahahahahahaah

            O Gagá fechou sem querer a aba no final e parece que o twitcam (ou foi o livestream) não grava quando faz isso. Mas se você não viu, foi hilário mesmo, a calopsita do Gagá (acho que foi o “Mufasa”) mandou ver ao vivo, rs

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    • Valeu mesmo Antideus, olha, muito bem lembrado o lance de colocar a original – adoro esquecer isso, como você já sabe, rs, e de fato mencionar o crédito do nosso ídolo Bo, com toda certeza.

      Adicionando ao post…

      Valeu

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  11. Essa música eu tive o privilégio (se é que pode ser chamado assim) de não acompanhar a criação.

    Explico. Pra quem não sabe eu e Eric somos vizinhos aqui em SSA, então é bem comum eu dar uma escutadinha nas versões preliminares dos remixes.

    Pra essa não teve nada disso, eu sabia que o Cadu tinha ganho o prêmio e só, Eric nem mesmo me disse que já tinha começado a trabalhar no remix.

    Então acabou que o mesmo senso de “this is f*ing awesome” que vocês tiveram eu tive. Eric tá de parabéns co a música e mais uma vez eu fico querendo terminar PS2 (que nunca vai pra frente pq o jogo é foda). Valew Eric, pela sensação de culpa de ter começado umas 20 vezes mas nunca ter terminado esse clássico.

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    • O que me deu uma idéia. Eric, você tem aí alguma Beta dessa Rise pra me dar de presente?
      :-D

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      • Puxa, não tenho nada assim Yoz, porque só transformo em áudio quando ela (a MIDI) está finalizada. É até curiosa sua pergunta – com a tecnologia de hoje em dia pra música, putz, a MIDI soa como música produzida mesmo, é coisa de outro mundo pra quem veio do tempo da música mod, soundblaster e teclados Casio…. :) assombrosamente maravilhoso!

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    • Dancovich, eu também tentei zerar Phantasy mas na quarta vez eu desisti, até porque eu na época(vide muitos anos) não tinha muita paciencia para este estilo de game,estou pensando em tentar de novo,quem sabe?Por isso não se preocupe:
      You are not alone!

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    • eheheheehe, o JFSouza queria ter vindo aqui pra escutar ela em “fase beta” – realmente Danilo que sempre passa por aqui, vê (ouve né, rs) quando a música ainda está “sem pé nem cabeça” e me faz uma sabatina de perguntas (ele também anda fazendo suas versões de game music, quer um cara dedicado – Danilo), rs

      Olha Danilo, parece que é o PS obrigatório pra gente (mais enfatizado do que nunca pelos mestres Gagá e Yoz) e nós ainda não terminamos. Acho que temos jogo para o carnaval da Bahia que se aproxima………

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      • Isso me lembrou das diferenças entre as musicas da versão Beta e a definitiva do Sonic II.

        >Olha Danilo, parece que é o PS obrigatório pra gente
        R: Na verdade, todos os Phantasy’s são obrigatórios. Mas terminar o Phantasy Star II sem nenhum tipo de recurso como mapas e etc, não é uma tarefa pra qualquer um. Eu nunca me canso de dizer que o meu primeiro RPG (De TODOS!) foi o Phantasy Star II. Depois dele foi o Breath of Fire I, que além de ser um game fácil ainda foi “mamão com açucar” se comparado com o nível de dificuldade que foi ao encarar o Phantasy Star II. Mas diz aêw, foi só o Phantasy Star II que vocês não terminaram?

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        • Eu só joguei até o final os ímpares (ambos com dois playthrus, o III com duas jogadas seguidas, coisa inédita pra mim porque não costumava nem costumo rejogar RPGs por inteiro) – ou seja, adoro o III, que é o famoso ovelha negra – imagina o que não vou achar do II.

          O IV eu tava de PC na época, conseguia Mega Drive emprestado mas não consegui o cartucho (até tentei). Na onda do colecionismo de cartuchos, já comprei todos carts de PS, vou tentar o II muito em breve. Certamente vou sincronizar a partida com o Danilo, temos feito isso com frequência. Certamente a gente vai tentar sem os mapas, pelo menos a princípio… se a coisa esquentar demais, a gente apela para o conteúdo do Gazeta de Algol :P

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          • Eu terminei o 1 e o 4. O 2 e o 3 eu joguei mas não terminei, o 2 por ser difícil e o 3 pq não gostei (nem sabia da fama de ovelha negra na época, eu não gostei mesmo de cara).

            Bom, agora não tem jeito. Resta a dúvida se começo no Dingoo pra jogar onde estiver ou no Sega Genesis Collection pra ter o feeling de console e TV (e falta de savestate, apesar do Collection ter savestate é um saco de usar).

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  12. >Certamente vou sincronizar a partida com o Danilo, temos feito isso com frequência.
    R: Eu quero ver é quem vai ter mais paciência.
    AUHAUHAUHAUHAUHAUHA

    >se a coisa esquentar demais, a gente apela para o conteúdo do Gazeta de Algol :P
    R: E se ainda assim esquentar mais, é só me passar um email que eu resolvo qualquer problema.
    ;-)

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    • Rapaz, pelo que joguei do PS2 o lance nem são tanto os mapas, o jogo é difícil mesmo, tipo tem que “farmar” (ugh, esse termo) dinheiro e XP aos montes antes de cada dungeon, quando você pensa que tá abafando a próxima dungeon te come com farinha.

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      • >Rapaz, pelo que joguei do PS2 o lance nem são tanto os mapas,
        R: Não?! Espera até chegar na ilha de Uso (E olha que é só o começo).
        :-P
        Mas lembre-se, qualquer aperreio, pode deixar que eu tiro as paredes.
        :-)

        >quando você pensa que tá abafando a próxima dungeon te come com farinha.
        R: AUHAUHAUHAUHAUHAUHA! Só tem o cuidado de manter um Escapipe e um Telepipe com alguém.

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        • Rsrs, é realmente fogo. Nos jogos de hoje a estrutura é montada para que, após uma dungeon e um chefe, você ganhou XP e dinheiro suficiente pra comprar o próximo set de armas e ir direto para a próxima parte.

          Em PS2 não é nada disso, é da velha guarda de que você está SEMPRE despreparado para a próxima dungeon a não ser que faça bastante grinding.

          Acho que vou pegar um guia em PDF, deixar no celular e ir jogando o jogo como era antigamente, com a Ação Games do lado (nesse caso o guia) e bola pra frente.

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  13. Como sempre mais do que incrível e sim espetacular e com uma qualidade fenomenal e com todo um estilo.
    Só falta aquela musica do Alex Kidd in Miracle World, mais por enquanto vai ser essa o toque do celular.

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  14. […] elogios e xingamentos no post original, para o Eric acompanhar, ok? Tweet This entry was written by orakio and posted on March 8, 2011 […]

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  15. Meu tema favorito de um do meu game preferido da série, um remix dele é sempre sensacional!

    Me deu vontade de retomar meu segundo playthrough do PSG2, e o remix acaba de se tornar, pelos proximos dias, meu tema oficial de batalha do Pokemon Online!

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  16. Uma das coisas mais legais dos seus arranjos é conhecer músicas novas, porque quando não é você, é alguém que escolhe uma faixa que não estou familiarizado. :P

    Mesmo com as improvisações, dá até para imaginar o arranjo synthpop com a gameplay, coisa que nem sempre combina, de colocar versões arranjadas com o jogo. Muito legal!

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    • ahahahaha

      Adorei seu comentário da música arranjada ter combinado com a original, com o gameplay, mesmo com as diferenças. É o reconhecimento de que a idéia funcionou, acho que é um objetivo natural enquanto estou na frente do teclado :) valeu.

      O lance de ter possuído os consoles da SEGA em sua época e curtir especificamente o Casiopea também desde os anos 80, me fez naturalmente tender a produzir remixes das músicas mais pro lado da “S.S.T. Band”, vamos dizer assim.

      Mas claro que tem inúmeras favoritas aqui de consoles Nintendo ou qualquer outro – isso dos consoles da SEGA foi apenas circunstancial. Inclusive duas versões em andamento lá no estúdio, “não-SEGA” :)

      Aproveitando, acho uma pena não existir orquestras e trabalhos do gênero como acontece com os clássicos da Nintendo/Square/etc. com certas trilhas de jogos da SEGA. Claro, a popularidade menor é o grande fator, mas posso dizer com certeza, muita gente perde de conhecer muita coisa boa por conta disso. Pode parecer clichê, mas… a OST de Golden Axe, do primeiro, ficaria brilhante em versões cuidadosas para orquestra – isso é só um exemplo, tem muito mais de onde veio. Uma pena que eles não foram tão populares :)

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      • Concordo plenamente. Dá para contar nos dedos os álbuns orquestrados de jogos antigos Sega: Image from King Colossus (que comentamos dia desses no Twitter), Symphonic Suite Shining Force II, Symphonic Suite the Another Story of Shining Force…*tentando lembrar*

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  17. […] similar foi feita por ocasião das chuvas torrenciais no Rio de Janeiro, não é mesmo Gagá / Cosmonal?). Por sorte, o ganhador escolheu Grandia II e sugeriu algumas músicas para Grant “Stemage” […]

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