Cosmic Cast #6 – Crysis Not Retro Enough

Mais um vídeo sobre videogames para os amigos que acompanham o nosso blog. Desta vez, abordaremos um pouquinho da história dos First Person Shooters, o gênero que nasceu nos computadores e tomou conta de todas as plataformas, culminando no polêmico Crysis.

O FPS lançado em 2007 deveria salvar os PCs da baixa popularidade que andava sofrendo por conta da presença dos consoles da (então) nova geração – que ofereciam experiências no mesmo nível dos computadores, só que sem os seus problemas. Mas o tiro da Crytek e da Electronic Arts saiu pela culatra: Crysis mostrou os gráficos mais incríveis já vistos num jogo eletrônico, mas era necessário um computador de quase 4000 reais para que se pudesse apreciá-lo. Além disso, muitos bugs da versão de lançamento – cercada de extremo hype, diga-se de passagem – quase o eleva a status de fracasso completo, não fosse algumas análises positivas dadas pela imprensa especializada em jogos para PC.

Três anos se passaram e nós do Cosmic Effect resolvemos dar uma chance ao monstro tecnológico criado pela Crytek: mas sem tocar nos assuntos “placa de vídeo”, “framerate” e “overclock”. Não-fanáticos pelo gênero e apreciadores do bom gameplay, nossa abordagem será puramente gamística – queremos mostrar que há algo a se apreciar neste título, mas ficou escondido atrás de  tanta lamúria. No mínimo, você ficará empolgado ao assistir a abertura mais excitante já vista em um jogo, apresentada no final do vídeo :)

Atrás do monstro e do hype, existe um joguinho legal?

Cosmic Cast

Episódio #6: Crysis Not Retro Enough

Os mesmos 15 minutinhos de sempre em duas partes apenas para garantir melhor qualidade. Quem possuir uma boa conexão, convido a  escolher “720p” no canto inferior-direito do vídeo, tela cheia e aumentar o volume :)

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Pra quem tiver um tempinho, esta versão possui muito mais cenas de gameplay, principalmente do trecho com os alienígenas. Recomendado para fãs hardcore de ficção-científica e da franquia Alien :)

Versão Estendida (45 min)

Nossos canais somente com os vídeos da série Cosmic Cast:

No YouTube
http://www.youtube.com/user/CosmicEffectGaming

No Vimeo
http://www.vimeo.com/user4397129

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40 Respostas

  1. Eric

    Baixei o Crisys e vou ser sincero na minha maquina ele roda no talo e não achei tããããããooo legal assim, mas pode ter sido apenas uma primeira impressão, darei uma nova chance pra ele hoje. Por causa sua e do Danilo.

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    • Pois é, Crysis é um jogo que, visto de longe, parece simples e não tão divertido, mas depois o nível de interatividade dele surpreende, você pode enfrentar uma situação de ifinitas formas.

      Nesse aspecto me lembra Deus Ex, mas mesmo nesse jogo as possibilidades eram muitas mas ainda limitadas. Em Crysis você pode matar um exército inteiro só jogando barril na cabeça dos soldados, isso é muito louco.

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  2. haha, valeu Ademir! E realmente a idéia foi de entrar “na defesa” do Crysis mas com o propósito de informar que ele não é propriamente um jogo “ruim”, como ficou conhecido por boa parte da comunidade gamer – e por isso, muitos nem jogaram. Ele chega a ser bom, pelo menos. Não é nenhuma pérola – a esperança é de que o Crysis 2 tenha mais profundidade e, por estar em consoles, já vai sair testado e com framerate garantido :-)

    Legal o que você falou, dê mais uma chance mesmo, a variedade de possibilidades de ataque na primeira metade do jogo acho até que faz o jogo se sobressair da maioria dos FPSes deste tipo.

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  3. Apenas joguei um pouco de Crysis certa vez. Achei legal até, mas pelo vídeo me deu mais vontade de jogar, acho que roda tranquilo aqui. Valeu a dica!

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    • Aproveite mesmo, isso é uma coisa legal dos jogos em PC: depois de uns dois, três anos é sempre bom revisitar aquele jogo que não rodava no máximo com sua placa de vídeo daquela época :)

      Especialmente útil no caso do jogo deste vídeo :D

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  4. Joguei muito pouco de Crisis, mas lembro de ter ficado deslumbrado com os gráficos.

    E ótimo videocast, muito bem feito. Gosto muito do Cosmic Cast!

    :D

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    • Ôpa, a gente agradece os elogios. Pra quem não sabe, o Alê e seus amigos fazem um série de vídeos bem legais sobre a cultura gamer, recomendamos pra quem curte nossos vídeos também no http://www.youtube.com/alocproductions

      E realmente não há quem fique boquiaberto com o visual e a interação com o cenário de Crysis, como dissemos no vídeo, isso foi tão intenso que até escondeu o bom gameplay que o game apresenta.

      Grande abraço!

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  5. Está muito legal este Cosmic Cast de vocês! Acompanho desde o começo.

    A grande questão abordada é: será que, depois de 3 anos, sobrou alguma coisa além do impacto visual na época? Pelo visto, sim.

    E eu agora pergunto: será que, com o passar dos anos e com o desenvolvimento tecnológico, no final, sobra-se apenas o game play, a diversão e jogabilidade de um game?

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    • É uma coisa que eu também espero. Exemplo disso é Doom 3, tido como revolução tecnológica na época, hoje é fácil rodar com tudo no máximo e você pode aproveitar o jogo por trás daquilo.

      Com o tempo não teremos que ficar pobres para jogar Crysis, ele vai estar custando R$15,90 na revista e todos vão aproveitar nem que seja pra dar uma olhadinha como é, uma pena mas ao mesmo tempo que bom.

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    • Adorei seu comentário Marcos. Vou acrescentar ao certeiro exemplo de Danilo (Doom 3), que só foi mais respeitado do que o Crysis porque carregava o nome Doom no cartão de visitas. Crysis não tinha muita coisa, “Far Cry” não é nenhum Doom.

      O exemplo a acrescentar é Strider, que sei você é fanático. Não que tivesse o problema de hardware que obviamente não se aplica; estou me referindo ao fato de muita revista na época comentava os “8 mega de memória” e os gráficos acima da média – mas não abordava tanto o gameplay magnífico, ou não se deram ao luxo de jogá-lo longamente para perceber. Se isso hipoteticamente acontecesse hoje, com gamers “velhos” como nós existindo, seria capaz de termos jogadores que não iriam se interessar em experimentar porque pensariam “não vou jogar o jogo só porque ele é um feito técnico e bonitinho”.

      E, nesta hipótese, eles iriam perder um dos melhores gameplays de plataforma ever, não é mesmo?

      Jogos e tecnologia andam muito ligados. Mais do que já parecem estar…

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      • @Dancovich

        Cara, o Crysis que eu tenho aqui foi comprado numa revista dessas Full Games, mais ou menos por este preço, já a alguns meses. Nunca joguei o game (^^), acho que meu notebook não aguentaria renderizar nem aquela tartaruga do início do game. Fiquei tentado a descobrir isso agora.

        @Eric Fraga

        É verdade, é um paralelo perfeito, Strider foi celebrado como o primeiro jogo de 8 mega, com gráficos e sons à frente da sua época, mas pra mim, ele deve ser lembrado mesmo é pela sua jogabilidade quase perfeita (na minha opinião), assim como um cara comentou num vídeo meu no Youtube: “um Peter Pan High-Tech”. Mas acho que Strider se safou desse preconceito, porque ele ganhou quase todos os prêmios de jogo do ano (em 1989, ano da queda do muro de Berlim, ironia do destino, já que a temática do game é fortemente comunista e soviética).

        No geral, acho que quando uma soberba gráfica é aproveitada não só no sentido da imersão do jogador, mas também influenciando diretamente a jogabilidade e a estrutura do jogo (fases, inimigos, etc), acho que ela cumpre bem seu papel.

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        • “…meu notebook não aguentaria nem renderizar aquela tartaruga do início…” LOL!

          E mais uma vez disse tudo no último parágrafo aí. Não devemos esquecer do papel real que os gráficos – sim, os polígonos, vetores, texturas, etc. – tem nos videogames e até influenciam o gameplay, como você muito bem colocou. Ou seja, os gráficos têm o seu momento importante no jogo eletrônico, não é só papo do ‘garoto bobo’ da LAN house que joga “CS”. Parece conversa de quem é fanático por FPS, por explosões e efeitos especiais, por adrenalina pulsante….. mas não é. Não é mesmo. Danilo é fã de Shadowgate e eu de SpellCaster, ora bolas, rs… :)

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  6. Eu tô baixando a versão full em 720 aqui. Falou em Alien, danou-se, me convenceu :p

    Assim que assistir eu comento.

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    • Ôpa Gagá, pegue a pipoca, aumente o volume porque o trecho alienígena é muito imersivo pra quem curte a franquia citada… tomara que vc não se encha com a demora do ‘extended edition’, porque só lá que pude selecionar e deixar os melhores momentos da sessão Aliens O Resgate de Crysis…

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      • Acabei de ver, Eric, parabéns a vocês dois por mais um excelente Cosmic Cast!

        Vi tudo, tava de bobeira aqui. Aliás, achei ótimo esse lance de ter uma versão extended opcional, porque na maioria das vezes eu não tenho paciência de ver vídeos muito grandes na internet, mas quando isso é possível a experiência pode ser muito boa.

        A edição está ótima, como de costume. Se inveja matar mesmo, se prepara que a qualquer minuto cai alguma aeronave aí no seu telhado. Achei ótimo o lance de você selecionar os momentos interessantes e deixar rolar enquanto faz seus comentários. Deu para ter uma excelente ideia de como é o jogo, e os comentários não tornaram a coisa toda monótona.

        Adorei a câmera mostrando o Dancovich gritando, rs… dei boas risadas! E de fato, Alien e Predador até a medula o jogo.

        Gostei do “climão” da segunda parte do jogo, na caverna. Na minha opinião, acho que dava para levar aquela jogabilidade inicial para a parte da caverna e manter o clima de suspense, mas isso exigiria um trabalho enorme.

        Talvez a primeira metade do jogo, na ilha, tenha sido meio tech demo mesmo. O nível de detalhes e as possibilidades eram totalmente insanos, não dava para manter aquele pique no resto do jogo. O resto do jogo é ótimo, mas a primeira parte acabou jogando as expectativas muito para o alto, e daí o problema do jogo ter sido o hype, como o Danilo disse no final.

        Ah, queremos Cosmic Cast sendo exibido na TV! :)

        Brincadeiras à parte, vocês estão indo num pique ótimo, o trabalho está cada vez melhor. De repente no futuro dá até para brincar de vender DVDs com os episódios.

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        • Ô Gagá, você é muito certeiro cara, se a gente jogasse futebol você cobrava todos os pênaltis, velho.

          Que bom que você percebeu o recado que desejava passar enfatizando o segundo ato. Eu simplesmente babava enquanto jogava, não tanto pelo gameplay obviamente, mas pela ambiência. Como vi que você aprecia mesmo esse clima, lhe garanto gagá que, excluindo o lance do jogo, é demais se sentir em LV-426 jogando Crysis neste trecho. Nenhum outro jogo, nem mesmo os com “Aliens” no nome tinha feito isso tão bem – nem Dead Space ou o próprio Aliens vs Predator por sinal.

          “…acho que dava para levar aquela jogabilidade inicial para a parte da caverna e manter o clima de suspense, mas isso exigiria um trabalho enorme.” Ganhei o dia lendo isso!

          Fora isso estamos negociando com as TVs por assinatura aguardando eles decidirem quem vai pagar mais pelos direitos :p

          Que bom que você sacou o propósito da versão estendida, Gagá! Valeu (mais uma vez) o apoio.

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  7. Olá Eric, olá a todos. Como um gamer fã ardoroso do genero FPS, assim como SEGAmaniaco e mega driver de coração, posso dizer que Crysis é um ótimo jogo que merece o seu devido destaque, tanto na parte gráfica, que é soberba, como em sua jogabilidade e história.

    Claro que por ser um FPS, mais um entre tantos outros, não se podia esperar muito dele, mas, de fato, ele, assim como DOOM 3, surpreendeu em sua época com os seus requerimentos de sistema e isso acabou frustrando muita gente, eu inclusive, porque eu só pude jogar o game 1 ano depois de ter sido lançado.

    Concordo em parte com o vídeo quando se diz que o jogo é um demo teste, mas de grandes proporções, assim como foi DOOM, que mesmo que a gente pudesse rodar numa Geforce MX 440, só se podia rodar com tudo no mímino.

    Acho que Crysis, de maneira geral, foi um bom aperitivo da Crytek, mas que sofreu do mesmo mal do FarCry, um começo não muito linear, mas que depois, ficou com uma história bobinha e clichê – que fique claro, eu adorei a história, sou fã de ficção cientifica -, se comparado com jogos FPS que demostraram história melhores, como o fodástico System Shock – que eu senti falta no vídeo – e Marathon – para o Mac, sem contar que Half Life 1 e 2 mostraram como fazer uma boa história sem cair, diretamente, no ostracismo.

    De maneira geral, eu acho que Crysis também não ganhou o gosto popular porque o personagem que nos incoporamos não tem o mesmo estilo do Doomguy, ou do Duke Nukem ou o introspecto Dr. Freeman, estes personagens tinham o que o do Crysis falta, personalidade.

    E, por fim, a parte do Aliens do Crysis, novamente, é bem interessante pelo fator gravidade Zero, uma jogabilidade completamente diferente, no qual um outro jogo que merece o devido destaque, Dead Space 2, vai tornar ainda mais imersivo que do Crysis.

    Vou-me indo, e parabéns pelo video, e sim Crysis ainda não é retro o bastante. ^^

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    • Seu primeiro parágrafo define muito bem Crysis: a soberba visual que só contribui, o bom gameplay e a história de sci-fi que agrada os fãs do gênero no cinema.

      E curioso o que você falou sobre eu ter comentado dele ter sido um tech demo – na verdade, eu sempre discordei, assim como você, desta afirmação: era justamente quem NÃO jogava o jogo que dizia isso – vi muito isso em jogadores de console frustrados com o PC :)

      E de fato Nomad não tem muita persona, apesar de eu achá-lo “ok”. No Crysis Warhead, o spinoff bem legal lançado baratinho depois, o personagem é o Psycho, o branquelo carequinha que se separa num determinado momento – é onde o jogo começa, imagino que você o tenha jogado. Caso não tenha, é bem legal porque mostra os acontecimentos do ponto de vista dele até o final. É mais curto, inclusive. O Psycho até tem um ar mais carismático do que o Nomad :)

      E sim você lembrou bem do nosso querido Dead Space, são jogos diferentes mas bebem da mesma fonte no que se refere à ambientação – estou com você jogando Dead Space 2 no lançamento.

      Valeu mesmo aí Daniel, e é verdade, ele ainda não é retrô o bastante não, mas vai chegar lá :D :D

      Abração!

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      • Ah sim, o Psycho, o inglês parece ter mais personalidade que o Nomad, obrigado por lembrar o nome. Vou tentar adquirir o Warhead, pois li que vários dos bugs ainda presentes no Crysis, foram resolvidos neste segundo título.

        Eu só espero que o Crysis 2, assim como o Rage, não sejam dois jogos feitos para xupinhar de novo os PC’s, ou que, pelo menos, os requerimentos MINIMOS, realmente sejam MINIMOS, senão, vai voltar a velha história, Crysis e Rage são dois jogaços, mas precisam de máquina da NASA para rodar, aí, qualé a graça, eu pergunto?

        E sim, Dead Space 2 na veia, Isaac Clarke se tornou um dos meus personagens favoritos, ao lado do Gordon Freeman, o carinha do Bioshock 1 – Would you, please -, Zelda, e outros tantos silent personas que existem nos mundos dos games.

        Taí uma coisa interessante, quem é mais legal, os personagens silenciosos ou tagarelas nos jogos? XD

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        • haha, muito bom, daria um bom vídeo (“Silent Hero ou Tagarela Hero?” seria um bom título, rs)

          Puxa, estamos em sincronia, o Isaac Clarke é o melhor silent hero dos últimos tempos, quem jogou inteiro o primeiro Dead Space sabe do que estamos falando :) o ‘carinha do Bioshock 1’ rs também funcionou bem legal, depois você toca na sumidade (Zelda) :)

          E acho que Crysis 2 não vai sofrer destes problemas porque está saindo pra console também, então só poderemos esperar ele suave no PC. E tente mesmo o Warhead, a campanha é curta e sim, você está correto, todos os bugs corrigidos e maior framerate (um pouquinho, mas vê-se que houve otimização anyway).

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  8. Acho que entendi a mensagem subliminar desse post Eric hehehe

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  9. Mais uma vez, curti muito esse Cosmic Cast. Assisti a versão de 15 minutos, mas baixei a Extended Cut para poder assistir assim que tiver mais tempo.

    Crysis foi um jogo que, me lembro que, assim que ouvi falar dele, me fez ficar mais ainda para trás em relação ao poderio de minha máquina VS. os requerimentos dos jogos da época.

    De qualquer forma, vi que o framerate sofria em algumas partes, apesar dessa engine espetacular que acabei de ver. Isso me lembra muito quando jogava o Perfect Dark de N64: os gráficos eram espetaculares, mas o framerate era sofrível em alguns momentos. Fica aquela decisão brutal de qualquer desenvolver: O quanto vale o melhor nível gráfico a custo de uma experiência de jogo fluente?

    E a edição de vocês tá cada vez melhor! Não me surpreenderei se vocês forem contratados por algum site de games pra continuar por lá, hehe! Valeu!

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    • ahaha, valeu Mr. 00Agent, nosso desejo no fundo no fundo é Brasília, então temos negado veementemente diversas propostas de sites de videogame :p :p

      Sim rapaz, sobre o framerate: meu PC até consegue fluidez em Crysis (30+) mas a captura pelo FRAPS em 1280×720 despencava em 50% o framerate, na hora! Só nos indoor (o trecho alienígena) que dava uns 50+ a captura ficou em 25, o resto ficava em 15-20 (mas ao desligar o FRAPS dobrava). De 2007 pra cá uso a mesma placa, mas depois do terceiro patch e de inúmeras atualizações dos drivers de vídeo, o jogo foi ganhando framerate consideravelmente. A captura foi feita com a maior parte dos detalhes em high e alguns detalhes em very high pra garantir a presença dos efeitos, pelo menos.

      Você lembrou de jogar com framerate baixo em console com Perfect Dark, outro famosíssimo é o estupendo Shadow of the Colossus – mais um motivo pra quem tem PS3 andar de cavalo preto de novo, agora com 60 quadros, rs

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  10. Exelente post Eric e Danilo, joguei pouco Crysis, mas conheci os cenarios mais fantasticos quando Eric repetiu os episodios salvos. Simplesmente demais.
    Demais este post!
    Volto ja.. vou assistir de novo o post!
    Valeu!

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    • eheheh, Mr. Andrew deve ter se empolgado mesmo foi quando escutou a música de Unreal durante o slideshow dos FPSes – taí um fanático por Unreal, tanto pelo jogo quanto pela engine – quanto pela trilha fantástica, que por sinal é o último grande jogo que usou MOD como formato de músicas!

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  11. Assisti os dois primeiros vídeos (também pra não tirar muitas surpresas, pois acabei de comprar um Crysis – sim, consegui achar! rs). Bem agradável o videocast, curti.

    Agora, vem cá, 100% nos 4 processadores, a 80º?! Uau! Ainda tá funcionando esse computador ou fritou? rs

    Abraços,
    Alexo

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  12. ehehehe, valeu Alexo,continue ligado aqui, temos produzido 2 episódios mensais e até agora estamos conseguindo manter a regularidade :)

    Legal ter comprado, por acaso foi aquela “Maximum Edition”? Depois volta aqui e conta suas impressões sobre o gameplay de Crysis.

    haha, e sim, Crysis tem momentos em que coloca todos os núcleos a 100%. É um dos pouquíssimos jogos de anos pra cá que utiliza CPU mesmo. É um equívoco comum pensar que jogos de PC utilizam muito CPU, quando na verdade os jogos basicamente dependem da GPU, que fica a 100% quase o tempo todo mesmo – uma vez que jogo, tecnicamente, é gráfico; processamento de áudio é mínimo e consome pouca CPU e AI e o restante não são grandes consumidores das CPUs modernas, que andam na casa dos 2 GHz – um absurdo de processamento bruto disponível. Crysis é uma exceção pois utiliza a CPU para os hiper-complexos cálculos de física e apoio à geração dos gráficos, por isso realmente consome processador MESMO. Outro detalhe é que ele é um dos poucos jogos for Windows com executável em 64 bits/DirectX 10.

    Abração e volte sempre aqui, estou olhando seu blog agora, bem legal!

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    • A Engine do Crysis não utiliza o PhysX e por isso a mesma é muito “CPU-bound”, isto é, necessita realmente de processadores com uma frequência alta, ou muitos núcleos, para poder calcular todos os pontos de física que ficam no espaço 3D, sem contar que, depois de feito o cálculo, tem de passar tudo para a GPU poder renderizar e, por isso, o jogo foi feito para poucos PC’s à epoca do seu lançamento.

      Mas, ainda assim, a Engine de Crysis é bem superior, por exemplo, que a usada no GTA IV, no qual, para o PC, veio cheio de bugs e só foi corrigido com o tempo, também a mesma é bem “CPU-bound”, mas não mostra a mesma qualidade mostrada em Crysis, que, com o tempo, ficou bem otimizada.

      Agora, creio eu, deveríamos destacar a Engine Source, da Valve, que vem mostrando bem versátil com o tempo, quem jogou L4D, Portal, Half Life 2 Epísode 2 ou Alien Swarm sabe do que estou falando. E esta Engine trabalha bem mais com a GPU MESMO que com a CPU.

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      • Agora se não me engano ninguém além da Valve consegue fazer nada que preste com essa engine. Os jogos da Valve saem magnificos nela, mas na época que Half Life 2 saiu, um pouco antes saiu um Vampire the Masquerade usando a Source e o jogo era terrível. Não a qualidade do jogo em si, mas a performance dele.
        Alguém conhece um bom jogo com a engine Source que não seja da Valve?

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      • Excelente lembrança Daniel – Crysis é ‘pré-Physix’ ou pelo menos é de quando a engine de física da nVidia não era popular/completa, não sei/não lembro mais como andava em 2006-2007. Outra lembrança certeira foi GTA4, que em seu primeiro executável era framedrop pra qualquer luzinha que refletia, rs – depois dos patches, ficou bom mesmo. Claro, como você bem disse, nada comparado com a qualidade acima da média da tal CryEngine…

        Também pergunto o mesmo que o Danilo – algum jogo fora da Valve fez bom uso dela (da Source)? Joguei todos os que você citou (incluindo recentemente o Alien Swarm, apesar de não ter habilitado a visão 1a pessoa dele) – todos da Valve ou da ‘comunidade próxima’ à Valve (AS).

        Só estou um pouco “cansado” da Unreal Engine, ehehehehe

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        • Eric, falando em “cansado da Unreal Engine”, vc jogou Shadow Complex? Só fez comprar hein, danadinho?

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          • CARAMBA! Não, sério, eu pensei nisso HOJE, enquanto jogava a campanha do Reach. Rapaz, que coincidência você lembrar disso do nada (quase do nada).

            “Putz, tenho que acabar a campanha do Reach logo pra ficar só jogando Ico… mas eu devia jogar logo SHADOW COMPLEX e Prince of Persia da Live que eu comprei e não terminei”

            Leu os meus pensamentos gamísticos, Danilo! eheheheheh Vou ter jogar logo, isso pode ser um presságio!!

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          • Eu conheço estes:

            Postal III e Zeno Clash.

            Sim, de fato a Engine Source é bem trabalhosa para se usar e, por isso, a Engine de Unreal continua a ser utilizada, tanto é que o jogo Bioshock 2 utilizada uma versão ultramodificada da tal Engine – o jogo em si é fraquissimo, convenhamos -, mas é uma demostração que a Valve se esqueceu de colocar boas documentações – eu acho – para a Engine Source.

            Atualmente estou botando muita fé nas Cryengine 3 e na ID Tech 5, que pedirão computadores robustos, mas, ainda, estão sendo programados para rodar nos atuais consoles, isto é, eles rodarão em ultrapcs, com gráficos em HD, 3D, MD, JD e casseteD? Sim… mas poderemos rodar os jogos destas Engines em computadores mais fracos, já que o PS3 e o 360 já estão 3 anos atrasados em tecnologia gráfica.!

            E o jogo RAGE, da ID, tá lindo…

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  13. Fala aí pessoal! Sigo eu aqui, comentando mais um vídeo. Faço questão. Pois adoro esse conteúdo Multimídia diferenciado e pra lá de original. Gosto muito de podcasts, vídeo-análises do Gamehall/UOL Jogos e agora os Cosmic Casts!

    O início do vídeo falando um pouco da história dos FPS, foi muito legal, gosto da maioria deles e não tenho preconceito nenhum com gráficos datados de Wolfeinstein ou Doom (aliás estou jogando o primeiro Doom).

    Sobre Crysis, nunca joguei. Mas não tenho preconceito nenhum com o fato dele ser tachado de “tech-demo”. Só não joguei, porque até hoje não tenho PC que o rode. E justamente por esses motivos que migrei do PC para o Xbox 360, para parar de ter dor de cabeça com upgrades, patchs, configurações de detalhes gráficos, etc…

    Sobre a temática do jogo, me acertou em cheio, pois sou fã de Ficção Científica e de filmes como Predador e Alien (separados, pois quando juntaram não saiu coisa boa em minha opinião). Sobre ele ser um Sand Box, contou como ponto a favor. Me lembrou um pouco Halo a questão de ser bem aberto e no final ficar mais sinistro (se bem que Halo chega a ser sand box até o fim).

    Enfim, essa mudança de foco na jogabilidade, não vejo como um defeito, é como se fossem 2 jogos em 1!

    Tenho vontade de jogar o 2, mas mesmo sabendo que é um Reboot, fico com aquele peso de não ter jogado o primeiro. Mas é isso aí, vou seguindo minha fila de jogos que está grande, quem sabe no futuro não venha a jogar o Crysis 2, ou então quando tiver oportunidade e um PC bom, o Crysis 1.

    Um grande abraço!

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